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O Mito da Educação e Saúde em Cuba!

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GF Platina
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A qualidade do sistema de saúde socializado cubano é um facto ou um mito?

http://mercadopopular.org/2016/03/a...aude-socializado-cubano-e-um-fato-ou-um-mito/

John Stossel expõe a mentira de Michael Moore sobre a medicina em Cuba.

O programa do John Stossel "20/20" apresentado na ABC, expõe as mentiras que Michael Moore conta sobre a assistência médica em Cuba no documentário "Sicko".
[video=youtube;Se7EYrGPIzY]https://www.youtube.com/watch?v=Se7EYrGPIzY&feature=youtu.be[/video]

O mito da educação e saúde em Cuba
[video=youtube;M500xZQ24Ko]https://www.youtube.com/watch?v=M500xZQ24Ko[/video]
 

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GF Platina
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"SICKO - SOS Saude": Michael Moore

Mais um bom documentário de Michael Moore, depois de "Fahrenheit 9/11" e "Columbine", "SICKO SOS Saúde" destaca o sistema de saúde americano, empresas de plano de saúde que negam assistência a pacientes e tratamentos em nome do lucro.

O cineasta norte-americano Michael Moore analisa as crises do sistema de saúde americano e observa porque milhões de americanos continuam sem seguro saúde adequado para tratamentos. Explica como o sistema se tornou problemático e visita outros países que recebem tratamentos gratuitos, tais como Canadá, França e Reino Unido. Lançado em 2009, com 9 milhões de dólares, aproximadamente, o documentário lucrou pelo menos 25 milhões de dólares apenas nos Estados Unidos.
[video=youtube;VoBleMNAwUg]https://www.youtube.com/watch?v=VoBleMNAwUg[/video]
 

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Quem é Michael Moore?

Michael Francis Moore, nasceu em Flint, no Michigan (E.U.A.), em 23 de Abril de 1954, documentarista e escritor norte-americano, conhecido pela sua postura crítica, sobretudo em relação à violência armada da sociedade americana, às grandes corporações, às desigualdades económicas e sociais e à hipocrisia dos políticos, tendo sido particularmente crítico a George W. Bush e à invasão do Iraque.
michael-moore_004.jpg

Em 1989, Michael Moore dirigiu "Roger & Me", um filme que fez história e que narrava sua aventura pessoal para entrar em contacto com o presidente da General Motors, Roger Smith. O assunto seria sobre os habitantes da cidade de Flint, frente ao desemprego criado depois do encerramento de unidades fabris da General Motors. No filme "Roger & Me", já são patentes algumas das características que definiriam o seu modo de filmar determinadas realidades angustiantes com uma dose de humor corrosivo que lhe cria tanto admiradores incondicionais quanto inimigos declarados. Outro documentário, The Big One (1997), denuncia as práticas lesivas aos trabalhadores, adoptadas pelas grandes empresas, e os políticos insensíveis e indiferentes aos problemas sociais. Graças à repercussão do filme, a multinacional Nike abandonou a exploração do trabalho infantil na Indonésia.

Entre os seus filmes mais famosos estão "Fahrenheit 9/11", de 2004, no qual critica George Bush.
[video=youtube;Fpb7LYETNqo]https://www.youtube.com/watch?v=Fpb7LYETNqo[/video]
Michael Moore fala sobre as causas e consequências dos atentados de 11 de Setembro de 2001, nos
Estados Unidos, fazendo referência à posterior invasão do Iraque, liderada por esse país e pela
Grã-Bretanha. Além disso, tenta decifrar os reais alcances dos vínculos que existiriam entre as famílias
do presidente George W. Bush e a de Osama bin Laden.

"Bowling for Columbine" (2002) onde aborda a obsessão por armas nos Estados Unidos, relacionando-a com o Massacre de Columbine, ocorrido numa escola.
[video=youtube;nOwheNAXiVo]https://www.youtube.com/watch?v=nOwheNAXiVo[/video]
"Bowling for Columbine" ganhou um Óscar de melhor filme documentário e tem sido admirado e
repudiado quase por igual. Estreou nos Estados Unidos em 11 de Outubro de 2002.

O Massacre de Columbine

Este massacre escolar ocorreu em 20 de Abril de 1999, na Columbine High School, em Columbine, uma área não incorporada de Jefferson County, no Colorado (E.U.A.). Além do tiroteio, o ataque complexo e altamente planeado envolveu o uso de bombas para afastar os bombeiros, tanques de propano convertidos em bombas colocados na cantina, 99 dispositivos explosivos, e carros-bomba. Os autores do crime, os alunos seniores Eric Harris e Dylan Klebold, mataram 12 alunos e um professor. Eles também feriram outras 21 pessoas, e mais outras três ficaram feridas enquanto tentavam fugir da escola. A dupla cometeu suicídio.
columbineshootingsecuritycamera-ngoisao.vn-w864-h651.jpg

Eric Harris (à esquerda) e Dylan Klebold (à direita), captados pelas câmaras de segurança
da escola na cantina, 11 minutos antes de seus suicídios.

Apesar dos motivos do ataque continuarem incertos, os diários pessoais dos autores do crime documentam que eles desejavam um ataque de magnitude semelhante ao do Atentado de Oklahoma City e de outros incidentes violentos que ocorreram nos Estados Unidos na década de 90.
1f402d_227ac864c7c54803ad0772abb19e2c14.jpg

O incidente provocou debates sobre leis de controlo de armas, gangues juvenis nas escolas secundárias, subculturas e bullying. Também resultou no aumento na segurança de escolas americanas com políticas de tolerância zero, e um pânico moral sobre a cultura gótica, a cultura de armas, pessoas rejeitadas pela sociedade, o uso de antidepressivos por adolescentes, assim como o uso excessivo da internet, e a violência em videogames.
 

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GF Platina
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Saúde e Educação de Cuba: uma análise baseada em factos!

O sistema de saúde cubano apresenta resultados ligeiramente inferiores a de outros países da América Latina, como Argentina, Chile e Costa Rica. Nem o sistema de educação cubano é aprovado pelos sistemas de avaliação internacionais da UNESCO.

Cuba, um país que consegue sobreviver apenas quando existe algum tipo de subsídio de outros países. Inicialmente Cuba viveu de subsídios mensais da antiga União Soviética, depois passou a depender do petróleo da Venezuela, tendo em vista que Hugo Chavez forneceu 100.000 barris de petróleo diários, a preços altamente subsidiados, ao governo cubano.

Fidel Castro, ditador de Cuba, era um homem acostumado ao poder, pois era oriundo da aristocracia rural cubana. No seu reinado de 50 anos à frente do poder em Cuba não conseguiu fazer com que seu país, antes uma potência económica e social, produza bens para a população, mas especializou-se na produção de produtos elitistas e comprados por mega-empresários, como os charutos "Havana", e os hotéis de luxo em Varadero, praia na qual os cubanos nativos não podem entrar.

https://www.politicaeconomia.com/2007/05/saude-e-educacao-de-cuba-uma-analise.html

 
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Cinco Mitos sobre a vida em Cuba!

1. Os líderes comunistas vivem como o Povo

Os líderes políticos e seus familiares vivem numa bolha quando comparado com o resto do povo cubano. A maioria dos altos cargos do país é de militares pertencentes à Força Armada Revolucionária (FAR). Há membros da FAR no comando de ministérios e grupos empresariais do país. Estes líderes não andam pelas ruas, nem andam de autocarro, já que possuem veículos oficiais; não vivem em ridículos apartamentos no Centro de Havana; já que possuem casas e apartamentos em condomínios fechados, onde os cidadãos comuns nem mesmo podem entrar.

E além disso, tem facilidades e acesso gratuito a determinados serviços que o resto da população não possui: como por exemplo, acesso à internet no trabalho e em casa, ficam em hotéis em Varadero, usam telemóveis cujo pagamento é em pesos cubanos (24 vezes mais barato que o peso cubano convertido, pago pelo restante da população), possuem também televisão por cabo, não vão a hospitais comuns destinados ao povo, vão a hospitais reservados para eles, como o CIMEQ (onde foi atendido Hugo Chávez), famoso por sua limpeza, organização, bons médicos e tecnologia decente. Os líderes comunistas de Cuba estão completamente alheios dos problemas quotidianos do cidadão comum.

2. O Estado fornece o alimento necessário para a população

O Estado vende a cada cubano, uma vez por mês, de forma racionada e a preços acessíveis, uma cota de alimentos.

No mês, um cubano pode comprar só apenas o seguinte:
- 5 ovos;
- 5 libras (2,2 kg) de arroz;
- 1 libra (450 gramas) de frango.
Os preços dos alimentos racionados são em pesos cubanos e estão de acordo com os salários de Cuba, e isto significa um alívio para os trabalhadores estatais cujo salário médio é de 18 dólares, e sobretudo aos mais velhos, aposentados e pensionistas, que não tem outro sustento de vida.

No entanto, a comida comprada dura no máximo 10 dias. A pergunta que fica: e os outros 20 dias do mês?

Em paralelo a essa rede de armazéns, onde se compra comida racionada, em Cuba existe também um mercado estatal de alimentos com preços em peso convertido (mais caro). Alguns produtos como carne, refrigerantes, legumes ou peixe só podem ser comprados neste mercado estatal.

A rede mais famosa do mercado estatal se chama TRD (Tienda para la Recaudación de Divisa – Loja para Arrecadação de Divisa) e lá todos os produtos são vendidos sob uma carga de 240% de imposto sobre o preço de compra no estrangeiro.

Desse modo, 1 litro de leite pode custar 3 pesos convertidos (equivalente a 3 dólares), e 250 gramas de queijo Manchego pode custar 30 pesos convertidos (30 dólares).

No país onde o salário médio é de cerca de 18 dólares, nessa rede estatal de venda de alimentos só consegue comprar aqueles cubanos com familiares no estrangeiro ou que tem acesso (lícito ou ilícito) a dólares. O restante da população dá um jeito no mercado negro.

3. A educação é gratuita

A educação em Cuba é gratuita desde a pré-escola (4 anos) até o bacharelado (18 anos). E ainda que isso seja uma conquista muito importante, é preciso dizer que isto ocorre em muitos outros países do mundo. No entanto, ao contrário de outros países, em Cuba não há educação privada, a única opção é a educação pública.

Antigamente considerava-se que a educação primária era realmente de excelente qualidade. Mas sem dúvida, hoje em dia a situação deixa muito a desejar. Devido aos baixos salários em Cuba, existe um défice enorme de professores, por isso a qualidade da educação se vê muitas vezes afectada negativamente por isso. É comum escutar que os professores cobram para colocar boas notas aos alunos, e já é habitual algumas aulas serem por reprodução em cassetes de vídeo gravadas previamente e reproduzidas em sala de aula.

Diz-se que a educação universitária em Cuba é gratuita, mas isso é incorrecto. Seria mais apropriado dizer que é de acesso universal. Qualquer cubano (dependendo da média e dos resultados nas provas de vestibular) pode entrar na Universidade, e ainda que os estudantes não tenham que pagar nada, a educação superior tem um preço. Uma vez que o estudante se gradua deve trabalhar para o Estado, 3 anos se for mulher, e 2 anos se for homem (já que o homem já faz 1 ano de serviço militar).

Este período é conhecido como "Serviço Social". O Serviço Social é obrigatório e trabalha-se por um salário mínimo (225 pesos por mês, cerca de 9 dólares), e o local de trabalho é determinado pelo governo. Se um recém-graduado não cumpre com o Serviço Social, o Ministério da Educação Superior invalida seu diploma universitário.

4. A grande maioria dos cubanos apoia o governo

O apoio a um governo se demonstra mediante eleições, e em Cuba não ocorrem eleições presidenciais desde 1948. Assim, deve-se olhar para outros indicadores para avaliar este apoio.

Em Cuba existe um único partido que é legal, o Partido Comunista, e a Constituição de Cuba o define como a força dirigente superior da sociedade e do Estado. Não obstante, existem muitos outros partidos clandestinos. Os cidadãos não vêem legitimados o seu direito de se associarem e as únicas formas de sociedade civil são parte do Estado. Mas claro que isto não tem impedido que cidadãos formem grupos de oposição clandestinamente e que tentem se manifestar de forma pacífica.

Infelizmente, manifestações de grupos não reconhecidos continuam sendo reprimidas por grupos organizados pela polícia política e pelo Partido Comunista. Um exemplo de grupo que é constantemente reprimido pela polícia são as chamadas "Damas de Branco", senhoras que caminham pelas ruas com uma flor na mão são toda a semana, reprimidas e presas pela polícia política; só para mencionar um exemplo.

Um governo que controla a imprensa, a rádio e a televisão, também controla a opinião popular, ou melhor, a opinião que eles querem que seja transmitida ao mundo e a cada um de nós. Jamais foi transmitida pela televisão cubana alguma opinião legítima de um cidadão contra o governo.

Se opor ao governo abertamente é perigosíssimo. A polícia secreta pode envolver o cidadão em algum caso criminal e coloca-lo na prisão. Este psico-terror político sempre esteve presente na sociedade cubana por mais de meio século. Como consequência disso, as pessoas optam por não pensar, não dizer e não opinar para poderem viver tranquilamente. Sem dúvida, existe muita gente que aplaude o regime em público e em particular o critica.

A solução de muitos é imigrar em busca de oportunidades. Em cifras oficiais, 12% dos cubanos saem do país legalmente e não voltam. Uma cifra aterradora que mostra o enorme descontentamento com o sistema vigente por lá. A este número de imigrantes legais é preciso adicionar os que saem ilegalmente, e a forma mais conhecida é aquela de se agarrar a uma balsa e escapar arriscando a própria vida no mar.

5. O bloqueio norte-americano impede que Cuba se desenvolva.

É verdade sim, que sempre existiu um embargo económico, financeiro e comercial dos Estados Unidos para com Cuba, que tem aplicação extraterritorial e já foi condenado pela ONU em diversas ocasiões. O embargo é um grupo de medidas e leis que proíbem a empresas e cidadãos norte-americanos de firmar acordos comerciais com os cubanos residentes na ilha e com o governo (existem ressalvas para diversas empresas americanas de alimentos, que tem permissão para negociar com o governo cubano).

O embargo esteve presente desde o início da revolução, e um de seus principais motivos para ser imposto foi o confisco generalizado de propriedades privadas de muitos norte-americanos na ilha, que nunca foram indemnizados por parte do Estado Cubano. Desde então, este embargo, rebaptizado pelo governo cubano como "bloqueio", tem sido o argumento para justificar todos os fracassos e erros na política económica, social e administrativa do governo de Cuba.

Cuba não pode comercializar com os Estados Unidos (mesmo os Estados Unidos sendo o principal comprador de medicamentos de Cuba); 40% do comércio exterior de Cuba é com a Venezuela. Países como China e Brasil possuem fortes laços comerciais e financeiros com a ilha cubana. Outros países têm total liberdade para realizar acordos económicos com Cuba, mas exigem o pagamento em dinheiro, devido a constante falta de cumprimento nos pagamentos, por parte de Cuba.

Existe também outro bloqueio que é o que verdadeiramente afecta o povo cubano: é o bloqueio interno do governo para evitar que algum cubano progrida economicamente. Por exemplo, a nova "Lei de Investimento Estrangeiro" aprovada em meados de Fevereiro de 2014, permite a qualquer pessoa deste planeta investir na economia da ilha. No entanto, não há nenhuma lei de investimento simples que permita que os cubanos que vivem em Cuba possam investir na economia de seu próprio país.

O governo permite apenas uma pequena actividade privada (chamada por lá de "cuentapropistas", que são aqueles que trabalham por conta própria), mas apenas 178 actividades estão permitidas. Entre essas actividades cita-se cabeleireiro, cozinheiro, jardineiro, ser motorista de veículos de tracção animal, costureira, e até vender CD pirata. Os "cuentapropista" geralmente são do sector informal da economia cubana, trabalham por conta própria. Na sua grande maioria são homens que desenvolvem actividades no sector agro-pecuário e de serviços, e mulheres do sector de pequenas vendas e serviços.

Os "cuentapropistas" vêem bloqueado seu desenvolvimento pelo próprio governo cubano. Não podem ter acesso a crédito financeiro, ao contrário das empresas estatais, não tem acesso a matérias-primas necessárias para desenvolverem seu trabalho (por exemplo farinha para fazer pão, é vendida somente para empresas estatais), tem taxas de imposto sobre renda similares ao nível da Suécia e Áustria (50% se ganhar mais de 160 dólares por mês).

Proibições em Cuba, que limitam o progresso, estão à ordem do dia:
- Preço de automóveis;
- Preços dos imóveis;
- Salários miseráveis;
- Internet proibida;
- Acesso limitado a informação;
- Ausência de liberdades políticas;
- Impossibilidade de exportar e importar bem.
E para finalizar, deixo uma pergunta: Por que Cuba, sendo uma ilha não conta com uma indústria pesqueira?

O bloqueio norte-americano sem dúvida causa impacto nos preços de determinados bens, mas o bloqueio interno é o que verdadeiramente impede o desenvolvimento do país.

Em Cuba existem duas moedas oficiais em circulação: o peso cubano e o peso cubano conversível. O peso cubano conversível é artificialmente pareado com o dólar, e serve como substituo para este dentro da ilha, pois somente lá pode ser obtido e usado (os cubanos estão proibidos de aceitar dólares americanos nas suas transacções). Quem tem acesso a dólares, e consequentemente a pesos cubanos, tem um poder de compra 24 vezes maior que o cidadão normal.

http://olharatual.com.br/5-mitos-sobre-a-realidade-de-cuba/
 

mjtc

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As 25 proibições mais absurdas em Cuba

Neste artigo, apresenta-se uma lista de 25 proibições mais absurdas que os Cubanos sofrem. O Governo Socialista de Cuba aplica muitas destas apenas aos cidadãos cubanos, não se aplicando aos turistas estrangeiros e estrangeiros que vivem na Ilha.

Entre essas 25 proibições absurdas, uma das mais incríveis leis é proibir os cubanos de matar vacas, pois a sua carne está reservada para ser consumida por turistas, sendo vendida em moeda estrangeira, como dólar ou euro. Outra lei absurda é vender lagosta e camarão em Cuba, pois está reservado ao Estado e aos estrangeiros.

Em relação aos turistas estrangeiros, é proibido ao cubano dar uma boleia no seu carro particular. A polícia cubana pode multar ou apreender o veículo, se um cidadão cubano sem licença de táxi dar boleia a um estrangeiro. Não existe uma lei explícita que proíba, mas as autoridades assumem que um estrangeiro no veículo cubano é sinónimo de enriquecimento ilícito.

Convidar um estrangeiro a passar a noite na casa do cubano também dá multa. Se a polícia ou as autoridades de imigração encontram um estrangeiro dormindo sem autorização na habitação de um cubano, o proprietário da casa pode ser severamente multado.

Outra proibição refere-se a contratar serviço de televisão por cabo. A empresa socialista Telecable, (CIMEX), é a única que oferece televisão por cabo, e este serviço é exclusivo para instalações turísticas, diplomáticas, para empresas estrangeiras, e a estrangeiros residentes em Cuba. Telecable oferece uma grade de canais internacionais como CNN, Discovery, HBO, Ritmoson Latino, ESPN.

A população cubana não pode ter acesso a este serviço e deve consumir unicamente os canais nacionais estatais.

Os cubanos também estão proibidos de ter acesso à Internet em suas casas. ETECSA é o monopólio estatal de telecomunicações em Cuba. Segundo sua política empresarial, o serviço de internet em casas não é permitido a cidadãos cubanos. É exclusivo para empresas estatais e estrangeiras, e também para estrangeiros que residem no país.

Aqui o link sobre as leis mais absurdas de Cuba: http://olharatual.com.br/as-25-proibicoes-mais-absurdas-em-cuba/
 
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