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Equipa multidisciplinar aponta lentidão e incumprimento de regras na proteção de vítima que se queixou 37 dias antes do crime.
Laura Oliveira Ribeiro tinha 56 anos quando, no dia 4 de novembro de 2015, foi morta à paulada em casa, em Campo, Valongo, pelo ex-marido, mais de um mês depois de ter ido, pessoalmente, queixar-se ao Ministério Público (MP). A Equipa de Análise Retrospetiva de Homicídio em Violência Doméstica (EARHVD) estudou o caso em detalhe e concluiu que o MP desperdiçou três "oportunidades de intervenção" e nada fez para proteger a mulher ou dar-lhe assistência, tratando o caso de forma lenta, burocrática e sem atender às leis e determinações existentes para avaliação concreta do risco para a vítima.
IN:JN
Laura Oliveira Ribeiro tinha 56 anos quando, no dia 4 de novembro de 2015, foi morta à paulada em casa, em Campo, Valongo, pelo ex-marido, mais de um mês depois de ter ido, pessoalmente, queixar-se ao Ministério Público (MP). A Equipa de Análise Retrospetiva de Homicídio em Violência Doméstica (EARHVD) estudou o caso em detalhe e concluiu que o MP desperdiçou três "oportunidades de intervenção" e nada fez para proteger a mulher ou dar-lhe assistência, tratando o caso de forma lenta, burocrática e sem atender às leis e determinações existentes para avaliação concreta do risco para a vítima.
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