kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,723
- Gostos Recebidos
- 3
Homem condenado em 1994 continua à espera da sentença final.
Um norte-americano de 67 anos, que havia sido condenado a pena de morte, viu a pena ser-lhe anulada menos de uma hora antes da sua execução.
Vernon Madison, cuja morte estava agendada para a noite desta quinta-feira, viu a juíza Clarence Thomas anular-lhe temporariamente a sentença.
Isto porque o advogado alega que o homem sofre de demência, condição que o impede de recordar o crime pelo qual foi acusado há várias décadas.
Madison foi julgado três vezes pela morte do agente da polícia Julius Schulte. O agente terá respondido a um alerta de violência doméstica e quando chegou ao local foi surpreendido por Vernon que o terá alvejado mortalmente pelas costas. O suspeito terá ainda alvejado a namorada mas esta sobreviveu aos ferimentos.
Da primeira e segunda vez que foi julgado, Vernon alegou que não era culpado porque estava mentalmente doente. À terceira vez alegou que agiu apenas em legítima defesa.
O homem foi condenado em 1994 mas os seus advogados têm tentado poupá-lo à pena de morte. Durante os últimos anos têm tentado convencer o juiz de que sofre de demência, provocada por sucessivos ataques cardíacos nos últimos anos, e que não se recorda do crime pelo qual está prestes a morrer.
Os seus advogados alegam que matar uma pessoa com demência será uma prova de como a sociedade discrimina as pessoas mais vulneráveis.
A pena foi suspensa horas antes da execução, tendo na altura Vernon ingerido já aquela que seria a sua última refeição.
A CNN tentou obter uma explicação por parte do governador local mas não obteve qualquer resposta.
nm
Um norte-americano de 67 anos, que havia sido condenado a pena de morte, viu a pena ser-lhe anulada menos de uma hora antes da sua execução.
Vernon Madison, cuja morte estava agendada para a noite desta quinta-feira, viu a juíza Clarence Thomas anular-lhe temporariamente a sentença.
Isto porque o advogado alega que o homem sofre de demência, condição que o impede de recordar o crime pelo qual foi acusado há várias décadas.
Madison foi julgado três vezes pela morte do agente da polícia Julius Schulte. O agente terá respondido a um alerta de violência doméstica e quando chegou ao local foi surpreendido por Vernon que o terá alvejado mortalmente pelas costas. O suspeito terá ainda alvejado a namorada mas esta sobreviveu aos ferimentos.
Da primeira e segunda vez que foi julgado, Vernon alegou que não era culpado porque estava mentalmente doente. À terceira vez alegou que agiu apenas em legítima defesa.
O homem foi condenado em 1994 mas os seus advogados têm tentado poupá-lo à pena de morte. Durante os últimos anos têm tentado convencer o juiz de que sofre de demência, provocada por sucessivos ataques cardíacos nos últimos anos, e que não se recorda do crime pelo qual está prestes a morrer.
Os seus advogados alegam que matar uma pessoa com demência será uma prova de como a sociedade discrimina as pessoas mais vulneráveis.
A pena foi suspensa horas antes da execução, tendo na altura Vernon ingerido já aquela que seria a sua última refeição.
A CNN tentou obter uma explicação por parte do governador local mas não obteve qualquer resposta.
nm