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GF Ouro
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O estado americano do Texas executou na terça-feira um homem condenado à morte pelo homicídio da sua ex-companheira quando gozava de liberdade condicional após ter matado 13 anos antes a sua mulher.
Willian Rayford, de 64 anos, foi declarado morto às 20:48 locais de terça-feira, após lhe ter sido dada uma injeção letal na prisão de Huntsville, segundo informação do Departamento de Justiça Criminal do Texas.
As últimas palavras do preso foram dirigidas a uma das suas vítimas, pedindo que encontrasse no coração lugar para o perdoar.
Rayford foi condenado em 1986 a 23 anos de prisão por matar a mulher que se tinha dele separado.
Em 1994, o arguido foi colocado em liberdade condicional, após cumprir oito anos, devido à sobrelotação da prisão.
Dois anos mais tarde iniciou um relacionamento com aquela que seria a sua segunda vítima.
A mulher terminou a relação entre ambos em 1999, tendo pedido ajuda a um familiar de Rayford para o tirar de sua casa.
Em novembro de 1999, Willian Rayford regressou, acedendo à casa com uma cópia da chave, onde esfaqueou o filho da vítima, de 11 anos, e, na rua, a ex-companheira, que tentava fugir para procurar ajuda.
O arguido abandonou o corpo da vítima, tendo a polícia, alertada pelo filho da vítima e vizinhos, acabado por o deter nas imediações.
Os magistrados do Supremo Tribunal dos Estados Unidos rejeitaram, minutos antes da execução, vários recursos dos advogados do preso, que alegavam, entre outras situações, que a condenação tinha fundamentos racistas.
Esta foi a segunda execução este ano nos Estados Unidos da América, ambas no Texas.
Desde que o Supremo Tribunal restituiu a pena de morte, em 1976, 1.467 presos foram executados no país, cerca de um terço no Texas.
nm
Willian Rayford, de 64 anos, foi declarado morto às 20:48 locais de terça-feira, após lhe ter sido dada uma injeção letal na prisão de Huntsville, segundo informação do Departamento de Justiça Criminal do Texas.
As últimas palavras do preso foram dirigidas a uma das suas vítimas, pedindo que encontrasse no coração lugar para o perdoar.
Rayford foi condenado em 1986 a 23 anos de prisão por matar a mulher que se tinha dele separado.
Em 1994, o arguido foi colocado em liberdade condicional, após cumprir oito anos, devido à sobrelotação da prisão.
Dois anos mais tarde iniciou um relacionamento com aquela que seria a sua segunda vítima.
A mulher terminou a relação entre ambos em 1999, tendo pedido ajuda a um familiar de Rayford para o tirar de sua casa.
Em novembro de 1999, Willian Rayford regressou, acedendo à casa com uma cópia da chave, onde esfaqueou o filho da vítima, de 11 anos, e, na rua, a ex-companheira, que tentava fugir para procurar ajuda.
O arguido abandonou o corpo da vítima, tendo a polícia, alertada pelo filho da vítima e vizinhos, acabado por o deter nas imediações.
Os magistrados do Supremo Tribunal dos Estados Unidos rejeitaram, minutos antes da execução, vários recursos dos advogados do preso, que alegavam, entre outras situações, que a condenação tinha fundamentos racistas.
Esta foi a segunda execução este ano nos Estados Unidos da América, ambas no Texas.
Desde que o Supremo Tribunal restituiu a pena de morte, em 1976, 1.467 presos foram executados no país, cerca de um terço no Texas.
nm