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GF Ouro
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[h=2]A justiça argentina está a investigar se falhas detetadas no submarino ARA San Juan em dezembro de 2016, um ano antes de desaparecer no Atlântico com 44 tripulantes, foram resolvidas ou se colocaram a embarcação em perigo.
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A juíza Marta Yáñez, encarregada da investigação, afirmou hoje, em declarações ao jornal La Nación, que estiveram presentes em sede judicial, em Caleta Olivia, os responsáveis que fizeram a inspeção ao submarino em dezembro de 2016.
Segundo a juíza, nessa inspeção foram detetadas falhas que poderiam pôr em causa a navegabilidade do submarino e "poderiam pôr em perigo o ARA San Juan e a sua tripulação", considerando importante determinar se as falhas foram resolvidas ou não.
A juíza tem estado a ouvir também elementos da tripulação que não embarcaram na última viagem, sendo esperado que o capitão de navio e porta-voz da Marinha, Enrique Balbi, seja ouvido na quinta-feira, pois como comandante de outro submarino "deve esclarecer a gravidade das falhas detetadas em 2016".
O submarino ARA San Juan tinha zarpado em 13 de novembro do porto de Ushuaia, onde participou em manobras de treino integrado, e regressava à base, no Mar de Prata.
Horas depois perdeu-se toda a comunicação com o aparelho e duas agências internacionais registaram na zona "um incidente consistente com uma explosão", que se admitiu poder estar relacionado com o desaparecimento do submarino.
nm
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A juíza Marta Yáñez, encarregada da investigação, afirmou hoje, em declarações ao jornal La Nación, que estiveram presentes em sede judicial, em Caleta Olivia, os responsáveis que fizeram a inspeção ao submarino em dezembro de 2016.
Segundo a juíza, nessa inspeção foram detetadas falhas que poderiam pôr em causa a navegabilidade do submarino e "poderiam pôr em perigo o ARA San Juan e a sua tripulação", considerando importante determinar se as falhas foram resolvidas ou não.
A juíza tem estado a ouvir também elementos da tripulação que não embarcaram na última viagem, sendo esperado que o capitão de navio e porta-voz da Marinha, Enrique Balbi, seja ouvido na quinta-feira, pois como comandante de outro submarino "deve esclarecer a gravidade das falhas detetadas em 2016".
O submarino ARA San Juan tinha zarpado em 13 de novembro do porto de Ushuaia, onde participou em manobras de treino integrado, e regressava à base, no Mar de Prata.
Horas depois perdeu-se toda a comunicação com o aparelho e duas agências internacionais registaram na zona "um incidente consistente com uma explosão", que se admitiu poder estar relacionado com o desaparecimento do submarino.
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