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GF Ouro
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Os 14 ministros da Defesa da coligação internacional 'antijihadista' na Síria e Iraque reúnem-se terça-feira, em Roma, para analisar o prosseguimento da sua ação comum, em particular o destino dos combatentes do grupo Estado Islâmico detidos na Síria.
"O combate não terminou", sublinhou hoje o secretário (ministro) da Defesa norte-americano, Jim Mattis, no avião que o transportou a Roma.
A espinhosa questão do destino dos estrangeiros que integraram as fileiras do Estado Islâmico (EI), caso dos dois 'jihadistas' britânicos capturados em janeiro pelas Forças Democráticas Sírias (FDS), estará no centro dos debates, precisou uma responsável do Pentágono, Kathy Wheelbarger.
Os Estados Unidos, que mantêm detidos desde há anos, sem julgamento, dezenas de prisioneiros na base de Guantánamo, em Cuba, não pretendem julgar Alexanda Amon Kotey e El Shafee el-Sheikh, e defendem que os combatentes estrangeiros capturados sejam julgados nos seus países de origem, como sublinhou Wheelbarger nas declarações aos jornalistas.
No entanto, Londres tem manifestado reticências em acolher estes dois prisioneiros, acusados de serem responsáveis pela detenção e execução de cerca de 20 reféns, incluindo a do jornalista norte-americano James Foley, decapitado em 2012.
Os Estados Unidos também não pretendem que estes prisioneiros permaneçam na Síria, onde a situação de segurança permanece muito instável, e onde os centros de detenção das FDS se arriscam a ficar sobrelotados.
A coligação curdo-árabe síria, que tem sido apoiada pelos Estados Unidos, confronta-se com milhares de 'jihadistas' feitos prisioneiros na sequência das vitórias militares da coligação e onde se incluem centenas de estrangeiros, em particular após a conquista de Raqa, antigo bastião do EI na Síria.
A reunião de Roma, que junta os ministros da Defesa de 14 países, segue-se ao encontro dos chefes da diplomacia dos países da coligação, que decorre segunda-feira no Kuwait.
nm
"O combate não terminou", sublinhou hoje o secretário (ministro) da Defesa norte-americano, Jim Mattis, no avião que o transportou a Roma.
A espinhosa questão do destino dos estrangeiros que integraram as fileiras do Estado Islâmico (EI), caso dos dois 'jihadistas' britânicos capturados em janeiro pelas Forças Democráticas Sírias (FDS), estará no centro dos debates, precisou uma responsável do Pentágono, Kathy Wheelbarger.
Os Estados Unidos, que mantêm detidos desde há anos, sem julgamento, dezenas de prisioneiros na base de Guantánamo, em Cuba, não pretendem julgar Alexanda Amon Kotey e El Shafee el-Sheikh, e defendem que os combatentes estrangeiros capturados sejam julgados nos seus países de origem, como sublinhou Wheelbarger nas declarações aos jornalistas.
No entanto, Londres tem manifestado reticências em acolher estes dois prisioneiros, acusados de serem responsáveis pela detenção e execução de cerca de 20 reféns, incluindo a do jornalista norte-americano James Foley, decapitado em 2012.
Os Estados Unidos também não pretendem que estes prisioneiros permaneçam na Síria, onde a situação de segurança permanece muito instável, e onde os centros de detenção das FDS se arriscam a ficar sobrelotados.
A coligação curdo-árabe síria, que tem sido apoiada pelos Estados Unidos, confronta-se com milhares de 'jihadistas' feitos prisioneiros na sequência das vitórias militares da coligação e onde se incluem centenas de estrangeiros, em particular após a conquista de Raqa, antigo bastião do EI na Síria.
A reunião de Roma, que junta os ministros da Defesa de 14 países, segue-se ao encontro dos chefes da diplomacia dos países da coligação, que decorre segunda-feira no Kuwait.
nm