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De acordo, com um artigo publicado no British Medical Journal, a ‘gripe masculina’ existe e há factos científicos que o comprovam.
Afinal talvez seja verdade, e os homens não estejam de facto a fazerem fita e a queixarem-se ‘exageradamente’ quando sentem os mínimos sintomas de gripe… Segundo um novo artigo científico a ‘gripe masculina’ é real.
A definição que também aparece no Dicionário de Oxford, define ‘gripe masculina’ como: “uma constipação ou mal menor semelhante que aflige os homens, e cujos sintomas são considerados um exagero, nomeadamente pelas mulheres”.
Estudos anteriores realizados em animais já tinham revelado que as fêmeas demonstram uma maior resposta imunitária à gripe, sugerindo que hormonas específicas de cada sexo afetam na recuperação do vírus.
Pesquisas posteriores indicaram que as mulheres denotam uma maior resposta imunitária ao rinovírus, relativamente a homens da mesma idade.
Até a Organização Mundial de Saúde salienta que “o género deve ser levado em conta relativamente à exposição ao vírus da gripe e à reação do organismo que se segue”.
Um estudo adicional feito em Hong Kong, concluiu que estatisticamente os homens apresentam um maior risco de serem hospitalizados, devido a sintomas gripais. Uma outra investigação realizada nos Estados Unidos apurou mais casos mortais masculinos devido à gripe, do que de mulheres. Acrescentando ainda que indivíduos do sexo feminino respondem mais positivamente à vacina da gripe.
Um outro projeto de investigação, sublinhou que homens com grandes níveis de testosterona respondem pior à vacinação. Sugerindo que a testosterona pode de algum modo diminuir os efeitos da vacina no combate do vírus.
Já num inquérito (não científico) completado por mais de dois mil leitores de uma revista popular, os homens admitiram demorar cerca de três dias para recuperarem de doenças respiratórias contagiosas, comparativamente aos 1,5 dias referidos pelas leitoras femininas.
Investigadores sugerem que o aumento na quantidade de homens doentes pode ser de facto uma importante estratégia de sobrevivência. “Promove a conservação de energia e ao ficarem confinados reduz o risco de encontrarem predadores”.
Porém, quem nunca observou estas clássicas estratégias masculinas de ‘conservação’ de energia… Desde se deitarem no sofá a ver televisão, não arrumarem a casa, pedirem ajuda por tudo e por nada… Obviamente estratégias para evitarem encontrar um tigre dente-de-sabre.
Coitadinhos!
IN:NM
Afinal talvez seja verdade, e os homens não estejam de facto a fazerem fita e a queixarem-se ‘exageradamente’ quando sentem os mínimos sintomas de gripe… Segundo um novo artigo científico a ‘gripe masculina’ é real.
A definição que também aparece no Dicionário de Oxford, define ‘gripe masculina’ como: “uma constipação ou mal menor semelhante que aflige os homens, e cujos sintomas são considerados um exagero, nomeadamente pelas mulheres”.
Estudos anteriores realizados em animais já tinham revelado que as fêmeas demonstram uma maior resposta imunitária à gripe, sugerindo que hormonas específicas de cada sexo afetam na recuperação do vírus.
Pesquisas posteriores indicaram que as mulheres denotam uma maior resposta imunitária ao rinovírus, relativamente a homens da mesma idade.
Até a Organização Mundial de Saúde salienta que “o género deve ser levado em conta relativamente à exposição ao vírus da gripe e à reação do organismo que se segue”.
Um estudo adicional feito em Hong Kong, concluiu que estatisticamente os homens apresentam um maior risco de serem hospitalizados, devido a sintomas gripais. Uma outra investigação realizada nos Estados Unidos apurou mais casos mortais masculinos devido à gripe, do que de mulheres. Acrescentando ainda que indivíduos do sexo feminino respondem mais positivamente à vacina da gripe.
Um outro projeto de investigação, sublinhou que homens com grandes níveis de testosterona respondem pior à vacinação. Sugerindo que a testosterona pode de algum modo diminuir os efeitos da vacina no combate do vírus.
Já num inquérito (não científico) completado por mais de dois mil leitores de uma revista popular, os homens admitiram demorar cerca de três dias para recuperarem de doenças respiratórias contagiosas, comparativamente aos 1,5 dias referidos pelas leitoras femininas.
Investigadores sugerem que o aumento na quantidade de homens doentes pode ser de facto uma importante estratégia de sobrevivência. “Promove a conservação de energia e ao ficarem confinados reduz o risco de encontrarem predadores”.
Porém, quem nunca observou estas clássicas estratégias masculinas de ‘conservação’ de energia… Desde se deitarem no sofá a ver televisão, não arrumarem a casa, pedirem ajuda por tudo e por nada… Obviamente estratégias para evitarem encontrar um tigre dente-de-sabre.
Coitadinhos!
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