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Não só os irmãos mais velhos têm influencia no comportamento positivo dos mais novos, o contrário também se verifica, segundo prova um estudo universitário.
Não será novidade afirmar que os pais e irmãos mais velhos têm influencia sobre os mais novos lá de casa. Mas uma investigação feita pela Universidade de Calgary, no Canadá, que procurou analisar a influencia da empatia de crianças de pelo menos 48 meses nos irmãos de 18 meses, veio provar que o contrário também se verifica.
Os investigadores começaram por filmar a interação entre membros da família nas suas próprias casas e mediram, através da observação, a empatia que se notava por parte dos mais novos para com os restantes. Embora se tenha verificado o que se esperava (que os mais velhos influenciam de facto o comportamento dos mais novos), o contrário também se verificou, não por parte dos pais, mas em relação à influencia dos filhos mais novos para os mais velhos. Em todos os casos, o comportamento influenciador era positivo, fosse qual fosse a realidade sócio-económica de cada família.
Como forma de aprofundar esta questão, os investigadores focaram-se na empatia entre crianças de diferentes idades e sexos. Em todos os casos, a empatia foi influenciada de forma positiva e mútua, à exceção de irmãos mais novos para com as irmãs mais velhas, entre os quais a empatia era menor.
Já entre irmãos mais velhos e irmãs mais novas, com grande diferença de idades, a afetividade da relação sugeria ser bastante acentuada, sugerindo que os mais velhos desempenham fortemente o papel de modelo, mesmo antes de atingirem a adolescência.
Tal estudo, segundo os investigadores, vem enfatizar a importância de cada membro da família, sendo que cada qual deve ser considerado relevante para o agregado, que se desenvolve a partir daí as suas relações e comportamentos próprios.
IN:NM
Não será novidade afirmar que os pais e irmãos mais velhos têm influencia sobre os mais novos lá de casa. Mas uma investigação feita pela Universidade de Calgary, no Canadá, que procurou analisar a influencia da empatia de crianças de pelo menos 48 meses nos irmãos de 18 meses, veio provar que o contrário também se verifica.
Os investigadores começaram por filmar a interação entre membros da família nas suas próprias casas e mediram, através da observação, a empatia que se notava por parte dos mais novos para com os restantes. Embora se tenha verificado o que se esperava (que os mais velhos influenciam de facto o comportamento dos mais novos), o contrário também se verificou, não por parte dos pais, mas em relação à influencia dos filhos mais novos para os mais velhos. Em todos os casos, o comportamento influenciador era positivo, fosse qual fosse a realidade sócio-económica de cada família.
Como forma de aprofundar esta questão, os investigadores focaram-se na empatia entre crianças de diferentes idades e sexos. Em todos os casos, a empatia foi influenciada de forma positiva e mútua, à exceção de irmãos mais novos para com as irmãs mais velhas, entre os quais a empatia era menor.
Já entre irmãos mais velhos e irmãs mais novas, com grande diferença de idades, a afetividade da relação sugeria ser bastante acentuada, sugerindo que os mais velhos desempenham fortemente o papel de modelo, mesmo antes de atingirem a adolescência.
Tal estudo, segundo os investigadores, vem enfatizar a importância de cada membro da família, sendo que cada qual deve ser considerado relevante para o agregado, que se desenvolve a partir daí as suas relações e comportamentos próprios.
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