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Doyle Hamm está preso há mais 30 anos. Devido a um cancro terminal e a um passado de consumo de drogas, o recluso sofre de problemas nas veias, pelo que a equipa médica não conseguiu aplicar a injeção letal. Após dez tentativas e 12 feridas causadas a Hamm, execução foi suspensa.
Uma execução, com recurso a uma injeção letal, foi interrompida na passada quinta-feira, no estado norte-americano do Alabama, depois de a equipa médica não conseguir encontrar as veias do recluso para injetar a combinação letal. Antes de esta ser suspensa, a equipa médica tentou aplicar a injeção dez vezes, sempre em vão.
Doyle Hamm, de 61 anos, está preso há trinta anos, depois de ter assassinado um homem. Na passada quinta-feira, estava prevista a sua execução mas, cerca de duas horas depois de começar com as tentativas, esta acabou por ser suspensa.
“Foi uma execução sangrenta e falhada. Eles desistiram porque não conseguiram encontrar uma veia”, afirmou à Reuters Bernard Harcourt, professor na Universidade de Direito de Columbia e advogado de Hamm.
Na sequência da execução falhada, o recluso ficou com 12 feridas.
Segundo avança a Reuters, Doyle Hamm sofre de um cancro terminal, para além de ter um passado de consumo abusivo de drogas, daí os problemas nas suas veias.
A defesa do recluso acusa as autoridades de quererem apressar a execução de Hammn, o que acabou por levar ao falhanço, após dez tentativas, da injeção letal. As autoridades negam as acusações, sendo ainda incerto se haverá nova data para a execução.
IN:NM
Uma execução, com recurso a uma injeção letal, foi interrompida na passada quinta-feira, no estado norte-americano do Alabama, depois de a equipa médica não conseguir encontrar as veias do recluso para injetar a combinação letal. Antes de esta ser suspensa, a equipa médica tentou aplicar a injeção dez vezes, sempre em vão.
Doyle Hamm, de 61 anos, está preso há trinta anos, depois de ter assassinado um homem. Na passada quinta-feira, estava prevista a sua execução mas, cerca de duas horas depois de começar com as tentativas, esta acabou por ser suspensa.
“Foi uma execução sangrenta e falhada. Eles desistiram porque não conseguiram encontrar uma veia”, afirmou à Reuters Bernard Harcourt, professor na Universidade de Direito de Columbia e advogado de Hamm.
Na sequência da execução falhada, o recluso ficou com 12 feridas.
Segundo avança a Reuters, Doyle Hamm sofre de um cancro terminal, para além de ter um passado de consumo abusivo de drogas, daí os problemas nas suas veias.
A defesa do recluso acusa as autoridades de quererem apressar a execução de Hammn, o que acabou por levar ao falhanço, após dez tentativas, da injeção letal. As autoridades negam as acusações, sendo ainda incerto se haverá nova data para a execução.
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