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10 objetos do quotidiano que devem deixar de existir em breve

kokas

GF Ouro
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Set 27, 2006
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Dia após dia damos conta que surgem no mercado novos gadgets, plataformas, aplicações e tecnologias no geral que substituem objetos e tarefas comuns do ser humano.



Assim, hoje deixamos uma lista de 10 objetos do quotidiano que, com estas novas soluções, devem deixar de existir em breve.









Está curioso? Então não vamos prender mais a sua curiosidade e vamos diretos para a lista que escolhemos dos 10 objetos do quotidiano que devem deixar de existir em breve.


1 – Comandos de TV




Aquele aperelho que nos dá tanto jeito… que nos permite não sair do conforto do nosso sofá quando queremos mudar o canal de TV ou aumentar o volume. O comando remoto permite-nos tudo isso, e muito mais, à distância.


Mas, agora já existem soluções na pele de aplicações, para o seu smartphone, tal como o exemplo que demos do comando da MEO, para que possa fazer tudo o que o seu comando faz… apenas a partir do seu telemóvel.


E, quem sabe daqui a muitos anos (ou não!) o próprio ser humano não terá colocado um chip para tudo isto? Parece estranho… mas nunca se sabe, e não é uma ideia nova.



2 – Despertadores





Associado ao despertador está sempre aquela ideia de preguiça por ter que se levantar para trabalhar… Há, de facto, despertadores muito interessantes a nível de estética e funcionalidade. Uns mais tradicionais, outros que o acordam com rádio, uns de leds, outros de ponteiros… enfim, basta escolher o seu preferido.


Mas… certamente que muitas pessoas cada vez utilizam menos este ‘gadget’, pois esta é uma funcionalidade inata de qualquer smartphone e, se não gostar, existem dezenas de aplicações para este fim.


Pode ainda acordar ao som do Spotify, se desejar!



3 – Agendas





Pessoalmente adoro agendas… Gosto sobretudo das que têm vista semanal, para ter logo uma perspetiva daquilo que me espera nessa semana.


Porém, seja a nível pessoal ou profissional, já opto cada vez mais por utilizar as soluções digitais, seja noGoogle Calendar, nas apps nativas do smartphone/tablet ou numa das várias aplicações de agenda disponíveis nas stores. São simples, não pesam na mala, podemos sincronizar com várias contas de email, partilhar com contactos, personalizar por cores, etc.


Provavelmente, as novas gerações irão começar a utilizar mais estas soluções, pondo de lado as agendas tradicionais.



4 – Lanternas





À semelhança de outros supracitados, as lanternas também serão, provavelmente, um dos muitos objetos a ser cada vez menos usado, sobretudo devido à implementação, desta funcionalidade, nos smartphones.


Obviamente que há lanternas muito mais sofisticadas que as que um dispositivo móvel oferece, dedicadas a servir contextos específicos como aventuras, escaladas, campismo, etc. No entanto, aquelas simples lanternas de ter por casa, podem sim deixar de ser utilizadas gradualmente.


Ao passo que nunca temos sempre uma lanterna à mão, com o smartphone essa é uma realidade. E não precisa de pilhas!

5 – Calculadora





Adoro usar calculadoras. Sobretudo aquelas cujos botões emitem um ‘bip’. Não são um objeto barato, sobretudo se falarmos das científicas/gráficas, que se começam a utilizar no secundário, universidade e nalgumas áreas profissionais como as engenharias.


Mas uma simples calculadora, e mesmo as mais complexas, podem começar a ser cada vez menos utilizadas, pela mesma razão de existir essa solução à distância de um clique, seja no nosso smartphone, tablet e/ou computador.



6 – Receitas médicas em papel






Vamos ao médico, ele passa-nos uma receita e lá trazemos o papel característico para podermos ir buscar os medicamentos à farmácia, ou fazer as devidas terapêuticas prescritas.


Mas, atualmente, este processo sofreu algumas alterações e já em 2015 noticiávamos essas mesmas mudanças. É possível, assim, que as receitas sejam prescritas em suporte digital, sendo que o médico pode enviar uma SMS ao utente com os códigos necessários para aviar a sua receita.



7 – Chaves





Também as chaves podem ser um objeto obsoleto daqui a alguns anos. Com tudo digitalizado e com o avanço das IoT – Internet of Things, a expetativa é que tudo, em breve, esteja ligado entre si, sendo que o simples processo de abrir e fechar portas, ou outras coisas, poderá ser feito através de um clique nalguma interface, substituindo as clássicas chaves.


Se assim for, vamos andar com menos peso no nosso bolso e outro objeto também se usará menos… o porta-chaves!



8 – Cartão de crédito/débito, de supermercado, etc






Estando praticamente tudo no nosso smartphone… é esperado que também haja solução para o monte de cartões que trazemos na nossa carteira, sendo que muitas pessoas, devido à quantidade de cartões que traz, usa mesmo uma carteira específica para o transporte dos mesmos.


Mas o objetivo é ter tudo o mais centralizado possível e, assim, já aqui demos a conhecer algumas soluções, tais como o Swyp e o MEO CardMobili, que nos levam a perspetivar um futuro sem cartões!


Aqui ficam mais soluções já conhecidas:


9 – Pens USB





Ainda há quem utilize as Pens USB, porém, à semelhança das disquetes e CDs, é provável que as diversas soluções de armazenamento e partilha, mais atuais e modernas, ganhem preferência junto dos utilizadores.



Falamos, claro, do armazenamento na Cloud ou na Nuvem, onde o utilizador tem ao dispor diversas ofertas, gratuitas ou pagas com uma capacidade de armazenamento bastante superior à oferecida por uma vulgar Pen USB.


Para além disso, praticamente qualquer serviço cloud disponibiliza versões móveis sendo que, com bastante facilidade, podemos aceder, editar e partilhar os nossos conteúdos através do nosso smartphone/tablet.



10 – Mapas





Por fim, os mapas em papel. E a razão é óbvia… há quanto tempo não recorre a um mapa físico para procurar algum local ou trajetória? Pois, provavelmente há já algum tempo.


Apesar de haver quem prefira este género de mapa sobretudo quando vai em viagem, explorar um determinado país, a verdade é que estes mapas físicos foram, gradualmente, substituídos pelas plataformas e aplicações, como o Google Maps, que permitem consultar tudo sobre países, locais, vias, monumentos, comércio, etc., de uma forma mais dinâmica, muito mais completa e com a vantagem se estar em constante atualização, sem ter que estar sempre a comprar mapas de papel.


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