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GF Ouro
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[h=2]A Estação Espacial Tiangong-1, sobre a qual os especialistas perderam o controlo, poderá atingir Portugal na sua trajetória assim que entrar na atmosfera.
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A Agência Espacial Europeia (ESA) informou que a primeira estação espacial da China, Tiangong-1, vai cair na Terra, desconhecendo-se, porém, o momento exato em que tal acontecerá. Estima-se apenas que a Estação Espacial se despenhe entre 24 de março e 19 de abril.
Desconhece-se igualmente qual será o ponto de colisão e, para auxiliar a previsão, os especialistas criaram um mapa para apontar quais as regiões que correm maior risco de impacto. Estima-se que os destroços possam atingir a Europa, os Estados Unidos, a Austrália ou a Nova Zelândia.
De acordo com o G1, há hipótese de que o módulo de 15 m³ e 8,5 toneladas não se desintegre por completo durante sua entrada na atmosfera terrestre.
No mapa abaixo, divulgado pela Aerospace, as regiões a amarelo representam uma maior probabilidade de queda da nave. Já as áreas a verde mostram as regiões que correm menos risco de impacto. E como se pode verificar, Portugal está na rota de colisão.
Recorde-se que a agência chinesa perdeu o contacto com a Tiangong-1 em 2016.
nm
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A Agência Espacial Europeia (ESA) informou que a primeira estação espacial da China, Tiangong-1, vai cair na Terra, desconhecendo-se, porém, o momento exato em que tal acontecerá. Estima-se apenas que a Estação Espacial se despenhe entre 24 de março e 19 de abril.
Desconhece-se igualmente qual será o ponto de colisão e, para auxiliar a previsão, os especialistas criaram um mapa para apontar quais as regiões que correm maior risco de impacto. Estima-se que os destroços possam atingir a Europa, os Estados Unidos, a Austrália ou a Nova Zelândia.
De acordo com o G1, há hipótese de que o módulo de 15 m³ e 8,5 toneladas não se desintegre por completo durante sua entrada na atmosfera terrestre.
No mapa abaixo, divulgado pela Aerospace, as regiões a amarelo representam uma maior probabilidade de queda da nave. Já as áreas a verde mostram as regiões que correm menos risco de impacto. E como se pode verificar, Portugal está na rota de colisão.
Recorde-se que a agência chinesa perdeu o contacto com a Tiangong-1 em 2016.
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