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Embora muitos defendam que a alimentação deve ser feita de forma equilibrada e em pequenas porções de três em três horas, outros optam pelo jejum intermitente, que acreditam ser mais benéfico em termos de saúde e perda de peso, e que consiste em alterar períodos de alimentação saudável com períodos de jejum.
Não só seguidores como especialistas na área da alimentação e saúde defendem um ou outro método, havendo estudos a favor de ambos, que dividem opiniões e subdividem-se noutros tipos de alimentação.
Recentemente, o jejum intermitente rápido foi apontado como benéfico não só a nível de perda de peso mas em vários outros níveis, onde se destaca a saúde cerebral.
Diz o Business Insider que este é um regime difícil de se classificar, já que pode variar entre comer apenas num período de seis a 12 horas por dia, comer normalmente por cinco dias e cortar drasticamente as calorias por dois dias seguidos ou ficar 36 horas por semana sem comer, por exemplo.
Dos diversos tipos de jejum intermitente rápido, destacam-se várias vantagens, ainda que, em alguns dos casos, os estudos que sustentam estas vantagens careçam de uma análise mais profunda.
A perda rápida de peso é muito frequente em quem segue esta rotina alimentar, a que se junta a melhoria da pressão arterial. Outra vantagem prende-se com as mudanças físicas que propiciam a diminuição de risco de cancro da mama. Ainda, o jejum intermitente avantaja a energia e concentração do ser humano, uma ideia que advém da fome, segundo aponta o neurocientistica Mark Mattson que esclarece que”faz sentido que o cérebro esteja no máximo das suas funções quando o indivíduo está na fase de jejum intermitente rápido porque é nesta fase que o cérebro sente necessidade de ‘descobrir’ como encontrar comida”. Vejamo-lo, então, como uma forma de sobrevivência.
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