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Conta o New York Times que foi na década de 80 que as máscaras surgiram, nas salas de operação, onde eram usadas pelos médicos que desta forma se protegiam de ser contaminados pelo doente. Cerca de uma década mais tarde, especialistas apontaram o uso desta ferramenta como forma de proteção contra gripes mais comuns, a que estamos expostos em diversos espaços públicos pela simples transmissão através do ar.
Segundo um grupo de investigadores australianos, usar uma destas marcas reduz entre 60 a 80% o risco de ser contaminado. Contudo, apesar dos promissores valores apresentados, poucos são os que usam eficientemente tais máscaras, avança o jornal nova iorquino.
Seja para evitar contaminar ou ser contaminado, esta não é uma prática comum mesmo em destinos onde a gripe é um problema da ordem do dia. Na sua falta, o mínimo de proteção passa por evitar o contato direto com indivíduos doentes, bem como lavar as mãos frequentemente e evitar tocar nos olhos, boca e nariz.
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