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O canal Globo, transmitido em sinal aberto no cabo, chegou esta terça-feira à plataforma Meo, passando a ser distribuído por todas as operadoras nacionais. O anúncio foi feito pelos responsáveis do canal brasileiro num encontro com agências de meios e jornalistas.
"Estamos muito felizes por poder anunciar este acordo comercial, esta parceria com a Meo, que era desejada há muito tempo, e pelo qual estávamos a trabalhar há muito", disse ao JN o diretor da Globo em Portugal.
Ricardo Pereira sublinhou que com a chegada do canal aberto à plataforma da Altice, "a Globo passa a chegar 3,7 milhões de lares em Portugal". "Se os nossos resultados já eram de liderança consolidada entre os canais de entretenimento, só tendem a melhorar", acrescentou.
O canal passa a estar disponível na posição 10 da Meo e em HD. "Seremos o primeiro canal da grelha da Meo cuja versão HD está logo na posição original", acrescentou.
O encontro dos responsáveis da Globo, que decorreu nos cinemas Nos das Amoreiras, serviu também para apresentar ao mercado português o "rebranding" dos dois canais disponibilizados em Portugal. "O que estamos aqui a ver hoje é o resultado de um trabalho de cinco ou seis meses de reformulação da marca, dos produtos e dos nossos dois canais", acrescentou Ricardo Pereira ao nosso jornal.
O canal aberto, agora batizado apenas de Globo e no feminino ("é a Globo", fez questão de frisar o seu diretor), fica exclusivamente direcionado para a dramaturgia. "A ficção é uma arma forte, essencial da Globo e, por isso, é natural que esse património esteja neste canal pensado exclusivamente no gosto dos portugueses", sublinhou Ricardo Pereira.
Novelas inéditas, repetições, séries, minisséries e séries de época vão ocupar a grelha do canal.
Quanto ao canal codificado, até aqui designado de Globo Premium, passa a chamar-se Globo Now e vai viver da atualidade dos grandes acontecimentos. "Jornalismo, debates, desporto, talk shows, grande entretenimento. Tudo isso vamos ter no nosso canal", deixou claro.
Com uma plateia cheio de anunciantes e planeadores de meios, os responsáveis da marca brasileira explicaram as vantagens competitivas da presença da Globo em Portugal, cuja chegada aconteceu há 40 anos com a exibição da novela "Gabriela", baseada no romance homónimo de Jorge Amado.
"Há cinco anos sonhávamos com este dia e hoje estamos a realizar esse sonho", começou por dizer Raphael Corrêa, diretor executivo de Negócios Internacionais da Globo, num discurso dirigido aos convidados.
Durante a apresentação, Corrêa falou sobre o poder da Globo em Portugal na atualidade e os movimentos da empresa no Brasil e no mundo. "Mesmo num mundo de muitas ofertas, quando conseguimos fortalecer a nossa capacidade de contar histórias únicas, conseguimos ser mais relevantes para o consumidor e para todo o ecossistema de media e entretenimento, inclusive para os anunciantes".
O responsável considerou ainda que Portugal "é uma avenida de oportunidades" para todos: os brasileiros que investem em Portugal, os brasileiros que querem investir em Portugal e os portugueses que investem no Brasil.
"Estamos muito felizes por poder anunciar este acordo comercial, esta parceria com a Meo, que era desejada há muito tempo, e pelo qual estávamos a trabalhar há muito", disse ao JN o diretor da Globo em Portugal.
Ricardo Pereira sublinhou que com a chegada do canal aberto à plataforma da Altice, "a Globo passa a chegar 3,7 milhões de lares em Portugal". "Se os nossos resultados já eram de liderança consolidada entre os canais de entretenimento, só tendem a melhorar", acrescentou.
O canal passa a estar disponível na posição 10 da Meo e em HD. "Seremos o primeiro canal da grelha da Meo cuja versão HD está logo na posição original", acrescentou.
O encontro dos responsáveis da Globo, que decorreu nos cinemas Nos das Amoreiras, serviu também para apresentar ao mercado português o "rebranding" dos dois canais disponibilizados em Portugal. "O que estamos aqui a ver hoje é o resultado de um trabalho de cinco ou seis meses de reformulação da marca, dos produtos e dos nossos dois canais", acrescentou Ricardo Pereira ao nosso jornal.
O canal aberto, agora batizado apenas de Globo e no feminino ("é a Globo", fez questão de frisar o seu diretor), fica exclusivamente direcionado para a dramaturgia. "A ficção é uma arma forte, essencial da Globo e, por isso, é natural que esse património esteja neste canal pensado exclusivamente no gosto dos portugueses", sublinhou Ricardo Pereira.
Novelas inéditas, repetições, séries, minisséries e séries de época vão ocupar a grelha do canal.
Quanto ao canal codificado, até aqui designado de Globo Premium, passa a chamar-se Globo Now e vai viver da atualidade dos grandes acontecimentos. "Jornalismo, debates, desporto, talk shows, grande entretenimento. Tudo isso vamos ter no nosso canal", deixou claro.
Com uma plateia cheio de anunciantes e planeadores de meios, os responsáveis da marca brasileira explicaram as vantagens competitivas da presença da Globo em Portugal, cuja chegada aconteceu há 40 anos com a exibição da novela "Gabriela", baseada no romance homónimo de Jorge Amado.
"Há cinco anos sonhávamos com este dia e hoje estamos a realizar esse sonho", começou por dizer Raphael Corrêa, diretor executivo de Negócios Internacionais da Globo, num discurso dirigido aos convidados.
Durante a apresentação, Corrêa falou sobre o poder da Globo em Portugal na atualidade e os movimentos da empresa no Brasil e no mundo. "Mesmo num mundo de muitas ofertas, quando conseguimos fortalecer a nossa capacidade de contar histórias únicas, conseguimos ser mais relevantes para o consumidor e para todo o ecossistema de media e entretenimento, inclusive para os anunciantes".
O responsável considerou ainda que Portugal "é uma avenida de oportunidades" para todos: os brasileiros que investem em Portugal, os brasileiros que querem investir em Portugal e os portugueses que investem no Brasil.
IN:JN