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Embora não haja um dado concreto sobre o número de mortes por esse problema, estima-se um valor bastante elevado, que se deve à falta de tratamento especializado.
Estima o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças que morrem anualmente cerca de 23,000 por infeção de resistência a medicamentos e outros dois milhões contraem infeções. Apesar dos números, não se sabe ao certo quantas pessoas morrem diretamente por este problema nem qual a causa específica de cada caso. A causa de morte indicada pelo médico baseia-se no seu testemunho e análise do caso que raramente especifica já que é comu nestes casos o doente sofrer de várias condições.
Esta realidade vem dificultar a escolha do programa de tratamento mais indicado, bem como a forma de monitorizar o processo. Embora conscientes do problema, os médicos responsáveis por estes tratamentos admitem que esta é uma área que carece de maior atenção e investigação para um melhor suporte a todos os que sofram infeções.
O tema, tratado pela Tonic, baseou-se no específico caso de um paciente que, morreu aos 27 anos após vários – mas superficiais – tratamentos às diversas infeções que desenvolveu e o fizeram passar demasiado tempo no hospital, como contam os pais do ex militar. O problema surgiu após uma cirurgia ao braço onde contraiu uma bactéria que vive na pele humana e é, normalmente, inofensiva até que atinja o sistema sanguíneo ou órgãos.
Estima o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças que morrem anualmente cerca de 23,000 por infeção de resistência a medicamentos e outros dois milhões contraem infeções. Apesar dos números, não se sabe ao certo quantas pessoas morrem diretamente por este problema nem qual a causa específica de cada caso. A causa de morte indicada pelo médico baseia-se no seu testemunho e análise do caso que raramente especifica já que é comu nestes casos o doente sofrer de várias condições.
Esta realidade vem dificultar a escolha do programa de tratamento mais indicado, bem como a forma de monitorizar o processo. Embora conscientes do problema, os médicos responsáveis por estes tratamentos admitem que esta é uma área que carece de maior atenção e investigação para um melhor suporte a todos os que sofram infeções.
O tema, tratado pela Tonic, baseou-se no específico caso de um paciente que, morreu aos 27 anos após vários – mas superficiais – tratamentos às diversas infeções que desenvolveu e o fizeram passar demasiado tempo no hospital, como contam os pais do ex militar. O problema surgiu após uma cirurgia ao braço onde contraiu uma bactéria que vive na pele humana e é, normalmente, inofensiva até que atinja o sistema sanguíneo ou órgãos.
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