- Entrou
- Ago 4, 2007
- Mensagens
- 37,562
- Gostos Recebidos
- 808
“Os gases são o subproduto da atividade microbiota que ocorre no intestino grosso”, explica Jane Muir, professora de gastroenterologia na Universidade de Monash, na Austrália.
O intestino humano é composto por triliões de bactérias, conhecidas coletivamente pelo nome de microbioma. Sem essas bactérias, o corpo não conseguiria processar e absorver adequadamente todos os nutrientes necessários à sobrevivência. Mas de acordo com Muir, apesar dessas bactérias se encontrarem espalhadas pelo trato gastrointestinal, os seus números aumentam exponencialmente no intestino grosso.
Alimentos que o organismo não consegue digerir facilmente – sobretudo com nutrientes vegetais ou ricos em fibra – são transportados até ao trato gastrointestinal até chegarem ao intestino grosso. Uma vez lá, as bactérias absorvem estes nutrientes indigestíveis e ocorre a produção de gás. “Este processo é natural e inteiramente normal, fazendo parte das funções intestinais”, explica Muir.
Alimentos esses que comummente contém compostos denominados de frutanos – que se encontram no trigo, na cebola, nas alcachofras, no centeio, nos legumes, nas nozes, sementes e não só.
Porém, os alimentos que provocam flatulência em alguns, não provocam noutros. Certas pessoas não possuem determinados enzimas intestinais que facilitam a digestão ou não de nutrientes específicos.
“Gases, inchaço abdominal… podem ser desconfortáveis, mas a verdade é que não são minimamente prejudiciais para a saúde”, esclarece Muir.
Porém para aliviar o desconforto, pode optar por ingerir suplementos naturais que reduzem a flatulência. Esses medicamentos contém enzimas que auxiliam o corpo a melhor digerir os alimentos que provocam gases, antes destes alcançarem as bactérias presentes no intestino grosso.
“Não são 100% eficazes, mas funcionam, e é seguro tomá-los diariamente”, diz.
De acordo com a especialista há uma outra opção que pode experimentar. Todos os dias coma pequenas porções dos alimentos que lhe provocam gases. “Ao longo do tempo o organismo vai acabar por produzir mais bactérias para os processar, resultando numa melhor adaptação e resposta do corpo, e consequentemente em menos flatulência”, acrescenta.
O intestino humano é composto por triliões de bactérias, conhecidas coletivamente pelo nome de microbioma. Sem essas bactérias, o corpo não conseguiria processar e absorver adequadamente todos os nutrientes necessários à sobrevivência. Mas de acordo com Muir, apesar dessas bactérias se encontrarem espalhadas pelo trato gastrointestinal, os seus números aumentam exponencialmente no intestino grosso.
Alimentos que o organismo não consegue digerir facilmente – sobretudo com nutrientes vegetais ou ricos em fibra – são transportados até ao trato gastrointestinal até chegarem ao intestino grosso. Uma vez lá, as bactérias absorvem estes nutrientes indigestíveis e ocorre a produção de gás. “Este processo é natural e inteiramente normal, fazendo parte das funções intestinais”, explica Muir.
Alimentos esses que comummente contém compostos denominados de frutanos – que se encontram no trigo, na cebola, nas alcachofras, no centeio, nos legumes, nas nozes, sementes e não só.
Porém, os alimentos que provocam flatulência em alguns, não provocam noutros. Certas pessoas não possuem determinados enzimas intestinais que facilitam a digestão ou não de nutrientes específicos.
“Gases, inchaço abdominal… podem ser desconfortáveis, mas a verdade é que não são minimamente prejudiciais para a saúde”, esclarece Muir.
Porém para aliviar o desconforto, pode optar por ingerir suplementos naturais que reduzem a flatulência. Esses medicamentos contém enzimas que auxiliam o corpo a melhor digerir os alimentos que provocam gases, antes destes alcançarem as bactérias presentes no intestino grosso.
“Não são 100% eficazes, mas funcionam, e é seguro tomá-los diariamente”, diz.
De acordo com a especialista há uma outra opção que pode experimentar. Todos os dias coma pequenas porções dos alimentos que lhe provocam gases. “Ao longo do tempo o organismo vai acabar por produzir mais bactérias para os processar, resultando numa melhor adaptação e resposta do corpo, e consequentemente em menos flatulência”, acrescenta.
IN:NM