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Manter uma vida sexual ativa é saudável para qualquer relação como para o próprio corpo de cada um. Com o passar do tempo, contudo, a frequência que se pratica pode diminuir.
Se tal hábito (ou falta dele) pode ser mau para a saúde da relação, os efeitos também se sentem no próprio corpo. Comum a ambos os sexos, nota-se a diminuição do libido, ou desejo sexual, por isso é que, ao entrar na rotina, a vontade de se relacionar diminui cada vez mais, em efeito bola de neve.
Consequência deste facto é o aumento do stress, um comportamento que direta ou indiretamente pode estar relacionado com algum problema na relação (que levou a que se deixasse de praticar sexo) ou que se pode apenas dever ao facto de a prática sexual ser um ato que ajuda à libertação de stress.
No caso do homem, pode resultar também em disfunção erétil, uma consequência da abstinência que afeta principalmente homens mais velhos.
Mas é no caso das mulheres que se apontam mais consequências negativas como o enfraquecimento das paredes vaginais (uma consequência natural da aproximação da menopausa mas que pode acontecer mais cedo) o que leva a dor e desconforto durante as relações.
Perda de lubrificação é outra consequência que advém da menor produção de estrogénio e que por sua vez faz com que o ato sexual seja doloroso.
Por fim, as dores menstruais podem se tornar mais dolorosas, já que o útero se contrai aquando do orgasmo, o que facilita o processo de perda de sangue durante o período. Sem esta contração na parede uterina, o processo torna-se, também, mais doloroso.
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