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A SIC, no programa linha aberta, apresentado por Júlia Pinheiro, deu a conhecer a história de Carlos Mendes, um homem que tem por hábito comprar raspadinhas e que, ao fim de muito tempo, ‘raspou’ uma com um prémio de... cinco mil euros.
O problema é que o homem natural de Estremoz não vai receber o dinheiro que a sua raspadinha continha, para sua óbvia indignação.
A Santa Casa da Misericórdia alegou que não pagaria porque a raspadinha tinha um pequeno rasgão, ainda que fosse legível o código de barras (que a máquina consegue ler), assim como na parte onde se raspa.
O homem e a sua mulher já avançaram com um processo judicial contra a Santa Casa da Misericórdia.
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