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Se alimentou o seu bebé com comida sólida antes de completar seis meses, então saiba que não está só – e agora uma nova pesquisa sugere que a introdução de comidas sólidas mais precocemente melhora a qualidade do sono e o bem estar das crianças e dos pais.
É verdade que muitos pais acreditam que o consumo de alimentos sólidos deixa o bebé saciado por mais tempo e que melhora o seu sono.
Mas, será que têm razão?
Ora, uma nova pesquisa aponta que sim.
O professor Gideon Lack, docente na Universidade King’s College London, no Reino Unido, coautor de uma pesquisa que se prolongou durante três anos e que analisou mil bebés, afirma que os resultados apurados: “Vão de encontro à ideia já por muitos aceite que a introdução de comida sólida na alimentação provoca melhor dormir”.
O novo estudo conduzido por investigadores do King’s College London e da Universidade St George’s of London, apoia a teoria que esta introdução precoce é benéfica para os bebés e também para os progenitores.
A pesquisa detetou que as crianças que ingeriam sólidos entre os três e os seis meses dormiam durante mais tempo e que acordavam menos vezes, comparativamente aos bebés que se alimentavam apenas de leite – melhorando assim também a qualidade de vida dos pais.
Os progenitores inquiridos também reportaram “menos distúrbios do sono” durante o primeiro ano de vida.
Uma outra pesquisa realizada em 2010, apurou que de facto 75% dos pais, em média, alimentam os bebés com alimentos sólidos pela primeira vez aos cinco meses.
É verdade que muitos pais acreditam que o consumo de alimentos sólidos deixa o bebé saciado por mais tempo e que melhora o seu sono.
Mas, será que têm razão?
Ora, uma nova pesquisa aponta que sim.
O professor Gideon Lack, docente na Universidade King’s College London, no Reino Unido, coautor de uma pesquisa que se prolongou durante três anos e que analisou mil bebés, afirma que os resultados apurados: “Vão de encontro à ideia já por muitos aceite que a introdução de comida sólida na alimentação provoca melhor dormir”.
O novo estudo conduzido por investigadores do King’s College London e da Universidade St George’s of London, apoia a teoria que esta introdução precoce é benéfica para os bebés e também para os progenitores.
A pesquisa detetou que as crianças que ingeriam sólidos entre os três e os seis meses dormiam durante mais tempo e que acordavam menos vezes, comparativamente aos bebés que se alimentavam apenas de leite – melhorando assim também a qualidade de vida dos pais.
Os progenitores inquiridos também reportaram “menos distúrbios do sono” durante o primeiro ano de vida.
Uma outra pesquisa realizada em 2010, apurou que de facto 75% dos pais, em média, alimentam os bebés com alimentos sólidos pela primeira vez aos cinco meses.
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