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“Evitem fazer amor ou ter relações sexuais quando as temperaturas estiverem elevadas, especialmente durante a tarde", alertam as autoridades colombianas.
O calor chegou em força à Colômbia e, por isso, o melhor é deixar as relações sexuais para depois, para evitar o esforço físico e o consequente aumento da frequência cardíaca. Quem é o diz são as autoridades colombianas, que decidiram deixar este concelho devido à onda de calor que está a afetar o país.
De acordo com o The Independent, o secretário da saúde da cidade de Santa Marta, Julio Salas, divulgou uma série de recomendações aos colombianas para estarem preparados para a onda de calor. Entre elas, está um apelo para que deixem as relações sexuais para a noite ou para depois do pôr-do-sol.
“Evitem fazer amor ou ter relações sexuais quando as temperaturas estiverem elevadas, especialmente durante a tarde, porque esta atividade exige atividade física e aumenta a frequência cardíaca”, disse Salas a uma rádio local.
Nas suas recomendações, Julio Salas reiterou que se os residentes consideram a atividade física “absolutamente necessária”, então o melhor é esperarem pelo pôr-do-sol ou por “temperaturas mais baixas”.
Em Santa Marta, que tem uma população na ordem das 600 mil pessoas, as temperaturas ultrapassam os 40 ºC e, nos últimos dias, têm aumentado as queixas dos residentes, que se queixam de náusea e dores de cabeça.
O calor chegou em força à Colômbia e, por isso, o melhor é deixar as relações sexuais para depois, para evitar o esforço físico e o consequente aumento da frequência cardíaca. Quem é o diz são as autoridades colombianas, que decidiram deixar este concelho devido à onda de calor que está a afetar o país.
De acordo com o The Independent, o secretário da saúde da cidade de Santa Marta, Julio Salas, divulgou uma série de recomendações aos colombianas para estarem preparados para a onda de calor. Entre elas, está um apelo para que deixem as relações sexuais para a noite ou para depois do pôr-do-sol.
“Evitem fazer amor ou ter relações sexuais quando as temperaturas estiverem elevadas, especialmente durante a tarde, porque esta atividade exige atividade física e aumenta a frequência cardíaca”, disse Salas a uma rádio local.
Nas suas recomendações, Julio Salas reiterou que se os residentes consideram a atividade física “absolutamente necessária”, então o melhor é esperarem pelo pôr-do-sol ou por “temperaturas mais baixas”.
Em Santa Marta, que tem uma população na ordem das 600 mil pessoas, as temperaturas ultrapassam os 40 ºC e, nos últimos dias, têm aumentado as queixas dos residentes, que se queixam de náusea e dores de cabeça.
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