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Apenas o Alentejo e o Algarve podem registar um acréscimo de produção. O resto do país deve colher menos uvas, mas agricultores esperam boa qualidade.
As previsões iniciais do Instituto do Vinho e da Vinha (IVV) apontavam para uma quebra na produção de vinho a rondar os 3%, este ano, em Portugal. Ou seja, uma baixa de 6,7 para 6,5 milhões de hectolitros. Lido de outra forma: menos 37 mil pipas de 550 litros. Mas o mais certo é que a diminuição venha a ser maior, pois a onda de calor do início de agosto juntou prejuízos aos já assegurados pelas trovoadas, caprichos do clima e doenças da primavera e do início do verão. E falta ainda saber como virá o tempo até às vindimas, que estão atrasadas e só devem começar em força em meados de setembro. A quebra irá inverter a tendência de crescimento registada no ano passado
As previsões iniciais do Instituto do Vinho e da Vinha (IVV) apontavam para uma quebra na produção de vinho a rondar os 3%, este ano, em Portugal. Ou seja, uma baixa de 6,7 para 6,5 milhões de hectolitros. Lido de outra forma: menos 37 mil pipas de 550 litros. Mas o mais certo é que a diminuição venha a ser maior, pois a onda de calor do início de agosto juntou prejuízos aos já assegurados pelas trovoadas, caprichos do clima e doenças da primavera e do início do verão. E falta ainda saber como virá o tempo até às vindimas, que estão atrasadas e só devem começar em força em meados de setembro. A quebra irá inverter a tendência de crescimento registada no ano passado
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