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Se é daqueles que teme receber abraços então de certeza que o dia a dia apresenta os seus desafios. Ora, nunca sabe quando alguém – conhecido ou amigo – estará ao virar da esquina, de sorriso estampado no rosto e de braços abertos, pronto para lhe dar ‘aquele’ tão temido abraço...
E quando tal acontece as opções são limitadas: desvia-se desajeitadamente do gesto de afeto, estica o braço e tenta bloquear a ação e dar um aperto de mão ou submete-se derrotado ao abraço.
Independentemente se é ou não pró abraços, eis tudo o que necessita de saber sobre este comportamento humano tão comum:
Porque adoramos ou odiamos abraçar e receber abraços?
De acordo com os especialistas, o sentimento poderá estar relacionado com a maneira como foi criado.
“A tendência dos indivíduos para gostarem ou não de estabelecer contacto físico está frequentemente relacionada com experiências que ocorreram durante a infância”, explica a professora de relações humanas e de comportamento da Universidade de Northern Illinois, Suzanne Degges-White, à revista norte-americana TIME.
Segundo um estudo realizado em 2012 e publicado no periódico científico Comprehensive Psychology, os indivíduos que foram criados por pais que davam frequentemente abraços apresentam uma maior propensão para gostarem de receber e de dar abraços na idade adulta.
Aquele estudo concluiu que, “abraçar é um elemento importante na componente de formação emocional de uma criança”.
Contrariamente, Degges-White diz, que entre os indivíduos criados por progenitores mais reservados a nível de contacto físico e que optavam por demonstrar menos os seus afetos, regra geral apenas o pensamento de abraçar alguém é o suficiente para os deixar desconfortáveis.
A professora referiu ainda que sentimentos relacionados à auto estima e imagem corporal podem influenciar o gosto por abraçar. “As pessoas mais confiantes têm uma tendência a serem mais fisicamente afetivas, enquanto que as mais reservadas e ansiosas mostram-se mais hesitantes a interagir com outros”.
Os benefícios dos abraços, de acordo com a ciência
Aparentemente, há um motivo forte para abraçar o próximo: diminui a frequência com que os indivíduos adoecem.
Um estudo realizado em 2015, por investigadores da Universidade Carnegie Mellon, observou a forma como os abraços e outras formas de afeto podem afetar o sistema imunitário e detetaram um aumento das defesas do organismo – em 32% - como consequência de abraçar.
“Aqueles que recebem mais abraços estão de algum modo mais protegidos de contraírem infeções”, concluiu aquela pesquisa.
E quando tal acontece as opções são limitadas: desvia-se desajeitadamente do gesto de afeto, estica o braço e tenta bloquear a ação e dar um aperto de mão ou submete-se derrotado ao abraço.
Independentemente se é ou não pró abraços, eis tudo o que necessita de saber sobre este comportamento humano tão comum:
Porque adoramos ou odiamos abraçar e receber abraços?
De acordo com os especialistas, o sentimento poderá estar relacionado com a maneira como foi criado.
“A tendência dos indivíduos para gostarem ou não de estabelecer contacto físico está frequentemente relacionada com experiências que ocorreram durante a infância”, explica a professora de relações humanas e de comportamento da Universidade de Northern Illinois, Suzanne Degges-White, à revista norte-americana TIME.
Segundo um estudo realizado em 2012 e publicado no periódico científico Comprehensive Psychology, os indivíduos que foram criados por pais que davam frequentemente abraços apresentam uma maior propensão para gostarem de receber e de dar abraços na idade adulta.
Aquele estudo concluiu que, “abraçar é um elemento importante na componente de formação emocional de uma criança”.
Contrariamente, Degges-White diz, que entre os indivíduos criados por progenitores mais reservados a nível de contacto físico e que optavam por demonstrar menos os seus afetos, regra geral apenas o pensamento de abraçar alguém é o suficiente para os deixar desconfortáveis.
A professora referiu ainda que sentimentos relacionados à auto estima e imagem corporal podem influenciar o gosto por abraçar. “As pessoas mais confiantes têm uma tendência a serem mais fisicamente afetivas, enquanto que as mais reservadas e ansiosas mostram-se mais hesitantes a interagir com outros”.
Os benefícios dos abraços, de acordo com a ciência
Aparentemente, há um motivo forte para abraçar o próximo: diminui a frequência com que os indivíduos adoecem.
Um estudo realizado em 2015, por investigadores da Universidade Carnegie Mellon, observou a forma como os abraços e outras formas de afeto podem afetar o sistema imunitário e detetaram um aumento das defesas do organismo – em 32% - como consequência de abraçar.
“Aqueles que recebem mais abraços estão de algum modo mais protegidos de contraírem infeções”, concluiu aquela pesquisa.
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