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Tabagismo, obesidade e não vacinação são os principais hábitos que estão a reduzir a esperança média de vida dos europeus, avança a OMS no relatório anual de saúde europeu.
Embora tais maus hábitos se comprovem, contrastam com a noção de que, em ambiente laboral, a esperança média de vida parece estar a aumentar, há menos mortalidade e a população está mais satisfeita, lê-se no Sur, que aponta que a Europa é vista como o continente com maior taxa de bem estar.
Para que este lado otimista se mantenha e comprove, é imprescindível que se invista em medidas que contrariem o aumento de peso, consumo de tabaco e a pouca (ou nula) vacinação, algo que vários países da União Europeia já admitem fazer, prevendo ter bons resultados para apresentar já em 2020. Ainda assim, o compromisso e próprio progresso no sentido de melhorias de hábitos difere de país para país, e por vezes em diferentes zonas de um mesmo país.
O estilo de vida é pois uma das maires preocupações atualmente para a OMS face à realidade da Europa onde uma em cada três pessoas com mais de 15 anos fuma. Quando ao consumo de álcool, apresenta a taxa mais elevada do mundo e mais de metade da população europeia tem excesso de peso.
Em termos de vacinação, o estudo da OMS reconhece que as taxas de imunização estão a melhorar, mas ainda são relevantes os casos de sarampo, por exemplo que fragilizam a capacidade que a Europa tem de eliminar tais problemas de saúde.
Para já, o foco dos especialistas da área da saúde está na melhoria de tais números, com vista a colocar a Europa numa melhor posição já na próxima década.
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