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Não há como negar, o alumínio está bastante presente no dia a dia de muitos de nós, nomeadamente sob a forma de lata por onde se bebe por uma questão prática.
Ora, tais objetos estão sujeitos a um tratamento especial que garanta a conservação máxima do alimento que lá contem, contudo, se por um lado a sua conservação é garantida, há desvantagens a apontar à saúde de quem o consome.
É pela transmissão de químicos do alumínio para o alimento em questão que muitos referem como prejudicial qualquer produto que seja vendido em tais latas, mas há mais pontos negativos a apontar.
Porque a lata é um meio de conservação garantido, que não obriga ao uso de mais plásticos ou outros materiais que o protejam, as latas estão demasiado expostas a bactérias e outros meios de sujidade que possam contaminar o consumidor. É por isso que se aconselha sempre a que limpe a zona de abertura da lata antes de a usar, algo que muitos ignoram.
Outro aspeto tem a haver com a forma de produção do próprio alumínio. Embora seja de facto um material 100% reciclável, o seu processo de criação obriga ao dobro da energia que é utilizada para construir uma garrafa de vidro. Além disso, uma mesma bebida que seja vendida em lata e em recipiente de vidro, conta com maior quantidade de açúcar no primeiro caso, logo, há mais de um motivo para não o preferir.
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