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Desde a polémica em torno do Galaxy Note 7 que a Samsung implementou um processo de certificação para as baterias dos seus smartphones.
Uma agente imobiliária de Nova Iorque, Diane Chung, afirma que o seu Galaxy Note 9 se incendiou de forma espontânea na sua mala depois de notar que o dispositivo estava “extremamente quente”.
Uma vez colocado na mala, o dispositivo terá começado a emitir fumo, irrompendo em chamas até que um transeunte o terá colocado num balde de água com ajuda de um pano. Diz o New York Post que Chung está agora a processar a Samsung pelo sucedido.
“A Samsung leva a segurança dos clientes muito a sério e está confiante na qualidade dos milhões de dispositivos Galaxy usados nos EUA. Não recebemos qualquer relatório de incidentes semelhantes a envolver um Galaxy Note 9 mas estamos a investigar”, pode ler-se no comunicado da Samsung.
Como certamente estará lembrado, o caso faz lembrar o polémico lançamento do Galaxy Note 7, modelo que chegou a ser banido por companhias áreas devido à frequência com que os dispositivos se incendiavam. Depois de duas recolhas globais, o Galaxy Note 7 acabou por ser retirado do mercado e, desde então, a Samsung implementou um processo de verificação e certificação de todas as baterias dos seus smartphones.
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