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Mo Huanjing, de 35 anos, foi executada, na sexta-feira, dia 21, na província chinesa de Zhejiang, depois de ter sido considerada culpada pela morte de uma mãe e dos três filhos.
A imprensa chinesa refere que a mulher confessou ter incendiado, em junho do ano passado, o apartamento onde trabalhava como empregada doméstica. O seu plano, revelou, era o de conseguir apagar o incêndio e, assim, ser vista como a heroína que salvou uma mãe e três filhos das chamas.
Desta forma poderia então pedir um aumento, uma vez que tinha várias dívidas relacionadas com jogo para liquidar.
Porém, o incêndio descontrolou-se e as chamas acabaram por tirar a vida a uma mulher de 34 anos e a três crianças de 6, 9 e 11 anos. Já Mo assustou-se e fugiu do apartamento.
O marido e pai das vítimas, Lin Shengbin, congratulou-se com a execução de Mo Huanjing, que havia sido condenada à morte em fevereiro último.
“Este demónio foi finalmente executado”, escreveu o homem que escapou à morte porque não se encontrava em casa aquando do incêndio.
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