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Para saber se está em risco, é importante que se familiarize com todos os sintomas associados a esta patologia.
Nomeadamente:
. Urinar mais do que o normal, sobretudo à noite;
. Sede constante;
. Sensação de cansaço extremo;
. Perda inexplicável de peso;
. Comichão ou ardor na zona do pénis ou da vagina;
. Candidíase;
. Visão turva . Feridas ou cortes que não cicatrizam;
. Depressão.
Todavia, um outro sintoma menos conhecido associado à diabetes de tipo 2 é a disfunção sexual.
Enquanto que alguns pacientes perdem a libido, outros debatem-se com DE.
Apresentam sobretudo uma grande dificuldade em atingir o orgasmo, inclusive através da masturbação.
Outros sintomas, incluindo a sensação de fadiga extrema e depressão, podem impactar negativamente nas relações mais íntimas.
A associação britânica Diabetes UK explica: “A maioria dos indivíduos irá experienciar sexualmente algum tipo de dificuldade ou bloqueio em algum momento da vida, quer sofram de diabetes ou não. E ter diabetes não significa igualmente que venha a ter esse problema”.
“Mas é importante saber que a presença de níveis altos de açúcar no sangue durante um longo período de tempo podem provocar complicações na intimidade – nomeadamente o aparecimento de uma disfunção sexual”.
“Índices elevados de açúcar podem danificar os vasos sanguíneos e os nervos, incluindo aqueles que abastecem os órgãos sexuais”, diz a associação.
E conclui: “Tal poderá resultar com que menos sangue flua até esses órgãos, o que consequentemente causa a perda de sensibilidade e de sensação – ou seja, terá mais dificuldade em sentir excitação, tanto física como mentalmente”.
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