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Entenda como funciona o processo de retirada da cafeína - para ser descafeinado, o café precisa ter mais de 97% da cafeína retirada.
Retirar a cafeína tornou-se uma meta de todas as indústrias que comercializam café. Atualmente, para ser chamado de descafeinado, o café precisa ter mais de 97% da cafeína retirada. Como o café tem cerca de 800 a 1500 compostos químicos diferentes, extrair os cerca de 1% a 2% de cafeína sem alterar o sabor original do produto é praticamente impossível. Como provavelmente já reparou...
Como surgiu?
Em 1903, um químico alemão chamado Ludwig Roselius conseguiu retirar a cafeína do café sem alterar em demasia o sabor original do produto. O cientista utilizou o cloreto de metileno, que dissolve muito pouco os outros componentes do café e evapora com facilidade. Roselius, então, criou o Sanka, uma marca de café inspirada no francês ‘sans caffeine’ (sem cafeína). Surgiram, então, diversas marcas de cafés descafeinados, todos com este mesmo método.
Porém, na década de 1980, o cloreto de metileno foi apontado como cancerígeno. Nessa altura, a indústria do café foi obrigada a desenvolver várias soluções para continuar a oferecer o produto no mercado.
Destaca-se o chamado método da água, onde a cafeína, primeiramente, é extraída em água quente (a cafeína dissolve-se na água). Seguidamente é retirada da água com um solvente orgânico e, depois, a água sem cafeína, mas com todos os sabores provenientes do café, é colocada de volta nos grãos e secada. Desta forma, o solvente mantém-se longe dos grãos.
Uma outra solução é realizada através de um processo que extrai a cafeína e a transforma em gás carbónico: não é líquida, gasosa e nem sólida.
Por último, existe um outro processo no qual se lavam os grãos de café com água quente saturada com os compostos químicos do café, exceto a cafeína. Sendo apenas esta dissolvida na água, que é retirada de seguida.
Retirar a cafeína tornou-se uma meta de todas as indústrias que comercializam café. Atualmente, para ser chamado de descafeinado, o café precisa ter mais de 97% da cafeína retirada. Como o café tem cerca de 800 a 1500 compostos químicos diferentes, extrair os cerca de 1% a 2% de cafeína sem alterar o sabor original do produto é praticamente impossível. Como provavelmente já reparou...
Como surgiu?
Em 1903, um químico alemão chamado Ludwig Roselius conseguiu retirar a cafeína do café sem alterar em demasia o sabor original do produto. O cientista utilizou o cloreto de metileno, que dissolve muito pouco os outros componentes do café e evapora com facilidade. Roselius, então, criou o Sanka, uma marca de café inspirada no francês ‘sans caffeine’ (sem cafeína). Surgiram, então, diversas marcas de cafés descafeinados, todos com este mesmo método.
Porém, na década de 1980, o cloreto de metileno foi apontado como cancerígeno. Nessa altura, a indústria do café foi obrigada a desenvolver várias soluções para continuar a oferecer o produto no mercado.
Destaca-se o chamado método da água, onde a cafeína, primeiramente, é extraída em água quente (a cafeína dissolve-se na água). Seguidamente é retirada da água com um solvente orgânico e, depois, a água sem cafeína, mas com todos os sabores provenientes do café, é colocada de volta nos grãos e secada. Desta forma, o solvente mantém-se longe dos grãos.
Uma outra solução é realizada através de um processo que extrai a cafeína e a transforma em gás carbónico: não é líquida, gasosa e nem sólida.
Por último, existe um outro processo no qual se lavam os grãos de café com água quente saturada com os compostos químicos do café, exceto a cafeína. Sendo apenas esta dissolvida na água, que é retirada de seguida.
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