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Cinco coisas que lhe acontecem ao corpo quando come demasiado

Lordelo

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Todos nós passamos pelo mesmo: Por mais equilibrada que seja a rotina alimentar, há sempre um momento de ‘descuido’ em que se exagera nas doses seja porque se vai a casa dos pais, porque é o seu aniversário ou porque a manhã de domingo foi dedicada ‘àquele’ brunch e achou que valia a pena aproveitar ao máximo (mesmo quando o estômago diz que já chega).

‘Faz parte’ e ‘amanhã volto à linha’ são os pensamentos mais comuns e, de facto, ter um dia mais livre a nível de alimentação não é algo assim tão negativo, mas é inegável que o corpo se recente e reflete os efeitos de tais refeições de doses mais generosas que o normal.

A nutricionista Megan Rossi, membro da King’s College London enquanto pesquisadora aponta as cinco formas como o corpo responde aos referidos ‘pecados’:

Provavelmente vai ganhar um ‘bebé de comida’: Ou seja, a sua barriga ganha uma saliência que se assemelha aos primeiros meses de gravidez, um sintoma que Megan Rossi garante ser temporário “o estômago de um adulto suposta em média dois litros de comida, mas tem capacidade de se estender até quatro vezes mais” explica a especialista, que garante que a comida sai do estômago certa de duas horas após ser ingerida, mas uma refeição maior pode demorar mais tempo até passar para os intestinos.

Vai se sentir (muito) cheio: É bem provável que já tenha ouvido dizer que a informação de que o estômago já está cheio apenas chega ao cérebro cerca de 20 minutos após o estômago estar efetivamente cheio. É por isso que é aconselhado que se coma devagar, para que após a refeição se sinta satisfeito mas não mal disposto. O motivo desta ‘demora’ prende-se com o facto de a leptina (hormona da saciedade) ser a transmissora de tal mensagem. A hormona é produzida pelas células de gordura do próprio corpo e transportadas até ao cérebro através da corrente sanguínea. Se em casos normais se sente cheio porque não parou até que a mensagem lhe chegasse ao cérebro, nos casos em que come mesmo muito e ignora o sinal enviado pela leptina, as consequências serão piores.

Vai sentir uma grande vontade de se deitar: É de barriga cheia que se dorme bem? Ignore esta ideia e contrarie-a. Deve evitar ao máximo deitar-se após uma grande refeição já que a pressão que irá causar ao estômago poderá fazer com que os ácidos presentes neste órgão subam ao esófago e causem azia.

Poderá sentir a necessidade de se exercitar: Depois de uma grande refeição, a par da vontade de ir para o sofá, querer se mexer é uma vontade bem comum não tanto pelo peso na consciência que o faz querer perder de imediato aquelas calorias mas principalmente porque se sente desconfortável e com necessidade de perder toda aquela comida. Contudo, a especialista alerta: “vai ter de esperar mais do que o habitual para que se exercite”. O melhor será restringir-se a uma caminhada ao ar livre.

Vai se sentir sonolento: Uma consequência que vem no seguimento da vontade se recostar no sofá é a necessidade de dormir um pouco ou pelo menos… não querer trabalhar. Tal fadiga não é psicológica e explica-se pelo maior aporte de sangue para a zona do estômago, processo normal após uma grande refeição. Além da fadiga, os efeitos hormonais associados à digestão podem também levar à maior produção de melatonina (hormona do sono) e de seratonina (hormona da felicidade)

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