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As estatinas, uma medicação tipicamente prescrita para o tratamento do colesterol elevado e de condições cardíacas poderá deter o alastramento do cancro da mama, indica uma nova pesquisa norte-americana.
Experiências realizadas em células humanas e de ratos apuraram que as estatinas previnem a migração de tumores para órgãos como os pulmões, a próstata e o fígado, como tal reduzindo o risco de morte.
Segundo os cientistas, aquele fármaco poderá ajudar a prevenir a propagação do cancro da mama para outros órgãos e salvar milhares de vidas.
As estatinas – drogas que combatem o colesterol – não previnem a ocorrência do tumor, mas poderão contê-lo, garante o estudo inédito.
Tal descoberta, aumenta igualmente a esperança que as estatinas possam ainda ser utilizadas em tratamentos atuais, de modo a aumentar a esperança média de vida dos doentes.
O professor e líder do estudo Alan Wells, docente na Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, disse que a dosagem ideal deverá ser semelhante aquela que é prescrita aos pacientes com condições cardíacas.
Assim que o cancro da mama alastra, a doença torna-se mais agressiva e geralmente resistente a terapias mais eficazes e invasivas, tais como a quimioterapia.
Wells disse: “Provámos que as estatinas podem afetar diretamente a proliferação de células cancerígenas da mama, especialmente em locais metastáticos ”.
“As estatinas podem bloquear o crescimento de tumores metásticos e como tal devem ser consideradas para uso a longo prazo, de modo a atrasar a taxa de progressão clínica e a diminuir o risco de mortalidade”, alertou.
Experiências realizadas em células humanas e de ratos apuraram que as estatinas previnem a migração de tumores para órgãos como os pulmões, a próstata e o fígado, como tal reduzindo o risco de morte.
Segundo os cientistas, aquele fármaco poderá ajudar a prevenir a propagação do cancro da mama para outros órgãos e salvar milhares de vidas.
As estatinas – drogas que combatem o colesterol – não previnem a ocorrência do tumor, mas poderão contê-lo, garante o estudo inédito.
Tal descoberta, aumenta igualmente a esperança que as estatinas possam ainda ser utilizadas em tratamentos atuais, de modo a aumentar a esperança média de vida dos doentes.
O professor e líder do estudo Alan Wells, docente na Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, disse que a dosagem ideal deverá ser semelhante aquela que é prescrita aos pacientes com condições cardíacas.
Assim que o cancro da mama alastra, a doença torna-se mais agressiva e geralmente resistente a terapias mais eficazes e invasivas, tais como a quimioterapia.
Wells disse: “Provámos que as estatinas podem afetar diretamente a proliferação de células cancerígenas da mama, especialmente em locais metastáticos ”.
“As estatinas podem bloquear o crescimento de tumores metásticos e como tal devem ser consideradas para uso a longo prazo, de modo a atrasar a taxa de progressão clínica e a diminuir o risco de mortalidade”, alertou.
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