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Os sintomas de diabetes de tipo 2 incluem distúrbios do sono e fome insaciável. Seguir este plano alimentar pode ajudar a reduzir os níveis de açúcar naturalmente e sem a toma de medicação.
Mundialmente os casos de diabetes de tipo 2 subiram nos últimos tempos para 3,3 milhões, o que já levou a Organização Mundial de Saúde (OMS) a classificar o problema de “epidemia”.
Devido ao alarmante alastramento da condição que pode por sua vez estar na origem de condições cardíacas potencialmente fatais, os especialistas na área da saúde recomendam a prática de exercício físico regular e o consumo de uma alimentação equilibrada (sobretudo à base de vegetais).
Seguir uma dieta Mediterrânica pode ajudar igualmente a reduzir naturalmente os níveis de açúcar do sangue.
Mas afinal, o que deve comer?
De acordo com um estudo publicado no periódico científico British Medical Journal há uma relação positiva entre o consumo de uma dieta Mediterrânica e a gestão da diabetes.
Os investigadores realizaram uma meta análise que teve como base 2824 estudos diferentes.
Impressionantemente, os resultados revelaram que aquele regime alimentar reduz o risco de diabetes entre 19 a 23%.
Os cientistas concluíram: “A dieta Mediterrânica está associada a um melhor controlo glicémico e de fatores de risco de doenças cardiovasculares, comparativamente a quaisquer outras dietas, incluindo as opções pobres em hidratos ou em gorduras – o que sugere que é ideal para a gestão geral da diabetes de tipo 2”.
A dieta Mediterrânica, tão típica dos países do sul da Europa, incluindo Portugal, encoraja o consumo abundante de fruta, vegetais, leguminosas e cereais integrais.
Este regime alimentar destaca-se ainda por incluir e dar predileção na sua composição às gorduras insaturadas ou saudáveis que se encontram sobretudo no peixe e no azeite. Ao mesmo tempo que dá menos importância ao consumo de carne ou de laticínios.
Mundialmente os casos de diabetes de tipo 2 subiram nos últimos tempos para 3,3 milhões, o que já levou a Organização Mundial de Saúde (OMS) a classificar o problema de “epidemia”.
Devido ao alarmante alastramento da condição que pode por sua vez estar na origem de condições cardíacas potencialmente fatais, os especialistas na área da saúde recomendam a prática de exercício físico regular e o consumo de uma alimentação equilibrada (sobretudo à base de vegetais).
Seguir uma dieta Mediterrânica pode ajudar igualmente a reduzir naturalmente os níveis de açúcar do sangue.
Mas afinal, o que deve comer?
De acordo com um estudo publicado no periódico científico British Medical Journal há uma relação positiva entre o consumo de uma dieta Mediterrânica e a gestão da diabetes.
Os investigadores realizaram uma meta análise que teve como base 2824 estudos diferentes.
Impressionantemente, os resultados revelaram que aquele regime alimentar reduz o risco de diabetes entre 19 a 23%.
Os cientistas concluíram: “A dieta Mediterrânica está associada a um melhor controlo glicémico e de fatores de risco de doenças cardiovasculares, comparativamente a quaisquer outras dietas, incluindo as opções pobres em hidratos ou em gorduras – o que sugere que é ideal para a gestão geral da diabetes de tipo 2”.
A dieta Mediterrânica, tão típica dos países do sul da Europa, incluindo Portugal, encoraja o consumo abundante de fruta, vegetais, leguminosas e cereais integrais.
Este regime alimentar destaca-se ainda por incluir e dar predileção na sua composição às gorduras insaturadas ou saudáveis que se encontram sobretudo no peixe e no azeite. Ao mesmo tempo que dá menos importância ao consumo de carne ou de laticínios.
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