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A linguagem do amor é rica, pessoal e por vezes até um pouco ridícula… porém parece que contribui de facto para a manutenção de relacionamentos mais sólidos. Concorda?
Segundo uma pesquisa britânica, conduzida pela rede de para-farmácias Superdrug, e que teve como base uma população de 1,026 adultos, usar diminutivos e nomes carinhosos aumenta a satisfação na relação amorosa em cerca de 16%.
O estudo revelou que usar esses nomes ternurentos pode ser benéfico, já que fomenta um maior sentido de intimidade e conexão entre os parceiros, aumentando igualmente a cumplicidade emocional.
“Nas circunstâncias certas, estes apelidos são uma forma engraçada de chamar a atenção do companheiro – e podem ser um sinal de conforto e de amor”, escrevem os investigadores que realizaram o estudo.
Relativamente aos nomes mais populares - ‘querida’, ‘linda’, ‘princesa’ ou ‘amor’ integram o topo das escolhas.
Os participantes envolvidos na pesquisa tinham idades compreendidas entre os 20 e os 71 anos e estavam pelo menos há um mês num relacionamento monógamo romântico.
Segundo uma pesquisa britânica, conduzida pela rede de para-farmácias Superdrug, e que teve como base uma população de 1,026 adultos, usar diminutivos e nomes carinhosos aumenta a satisfação na relação amorosa em cerca de 16%.
O estudo revelou que usar esses nomes ternurentos pode ser benéfico, já que fomenta um maior sentido de intimidade e conexão entre os parceiros, aumentando igualmente a cumplicidade emocional.
“Nas circunstâncias certas, estes apelidos são uma forma engraçada de chamar a atenção do companheiro – e podem ser um sinal de conforto e de amor”, escrevem os investigadores que realizaram o estudo.
Relativamente aos nomes mais populares - ‘querida’, ‘linda’, ‘princesa’ ou ‘amor’ integram o topo das escolhas.
Os participantes envolvidos na pesquisa tinham idades compreendidas entre os 20 e os 71 anos e estavam pelo menos há um mês num relacionamento monógamo romântico.
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