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Alejandro Ramos vivia do mar, no Peru, até que um acidente fez o seu corpo inchar sem explicação. O mergulhador viu um barco de carga cortar a ligação da máscara de respiração quando estava debaixo de água.
"Estava a trabalhar a uma profundidade de cerca de 35 metros quando um barco passou e cortou a minha mangueira de oxigénio em dois. Soube que tinha de ir depressa para a superfície", conta, citado pelo jornal The Mirror.
Willy - a alcunha de Alejandro - foi puxado "como uma bala" até à superfície e perdeu os sentidos. Sobreviveu mas, sem explicação aparente, o seu corpo começou a inchar. Peito, braços e ancas "aumentaram" e o homem ganhou mais 30 quilos.
"As pessoas aproximam-se e querem tocar-lhe. Riem-se e dizem:'Olha, é o Popeye'", conta a irmã de Willy, de acordo com a mesma publicação.
Quatro anos depois, um médico de Lima conseguiu "desvendar" o que se passou: quando os mergulhadores voltam à superfície demasiado depressa o nitrogénio "não tem tempo" para abandonar o corpo.
O gás transforma-se em bolhas que podem bloquear o sistema circulatório e causar o inchaço.
Agora, Alejandro vai submeter-se a um tratamento reconstrutivo: "É uma luz ao fundo do túnel", afirma o mergulhador.
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