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A SAD do Benfica foi, esta sexta-feira, ilibada de todos os crimes que lhe eram imputados pelo Ministério Público, no caso e-Toupeira. Paulo Gonçalves vai a julgamento.
A instituição foi ilibada de 28 crimes de falsidade informática, um crime de oferta ou recebimento indevido de vantagem e de corrupção, no âmbito do processo e-Toupeira. Paulo Gonçalves vai a julgamento por corrupção e seis crimes de violação de segredo de justiça, entre outros.
José Augusto Silva, tido como a "toupeira" do Benfica no sistema informático da Justiça vai a julgamento por 50 crimes.
José Silva, suspeito de passar informação em segredo de justiça a Paulo Gonçalves, não foi acusados de violar o segredo a que está obrigado pela profissão, devido à caducidade dos prazos. Também não será julgado por favorecimento pessoal, recebimento indevido de vantagem e falsidade informática.
Júlio Loureiro, funcionário judicial de Guimarães, foi ilibado de todos os crimes (corrupção passiva, violação do dever de sigilo, acesso indevido e violação do segredo de justiça).
A pena acessória pedida pelo Ministério Público no âmbito do crime de recebimento indevido de vantagem acaba por ficar sem efeito, uma vez que a juíza de instrução criminal não pronuncia a SAD do Benfica por este crime. O MP pedia um afastamento das competições do Benfica de seis meses a três anos.
Uma súmula da decisão instrutória está a ser lida pela juíza Ana Peres.
A instituição foi ilibada de 28 crimes de falsidade informática, um crime de oferta ou recebimento indevido de vantagem e de corrupção, no âmbito do processo e-Toupeira. Paulo Gonçalves vai a julgamento por corrupção e seis crimes de violação de segredo de justiça, entre outros.
José Augusto Silva, tido como a "toupeira" do Benfica no sistema informático da Justiça vai a julgamento por 50 crimes.
José Silva, suspeito de passar informação em segredo de justiça a Paulo Gonçalves, não foi acusados de violar o segredo a que está obrigado pela profissão, devido à caducidade dos prazos. Também não será julgado por favorecimento pessoal, recebimento indevido de vantagem e falsidade informática.
Júlio Loureiro, funcionário judicial de Guimarães, foi ilibado de todos os crimes (corrupção passiva, violação do dever de sigilo, acesso indevido e violação do segredo de justiça).
A pena acessória pedida pelo Ministério Público no âmbito do crime de recebimento indevido de vantagem acaba por ficar sem efeito, uma vez que a juíza de instrução criminal não pronuncia a SAD do Benfica por este crime. O MP pedia um afastamento das competições do Benfica de seis meses a três anos.
Uma súmula da decisão instrutória está a ser lida pela juíza Ana Peres.
in:jn