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Um teste revolucionário, equivalente a soprar no balão para detetar níveis de álcool no sangue, poderá ser utilizado no diagnóstico de tumores e evitar milhões de mortes.
A tecnologia inovadora e incrível denominada de ‘Breath Biopsy’ (‘Biópsia ao Hálito’), deteta alterações no cheiro dito normal das células.
O teste que ainda está em desenvolvimento já demonstrou ser bem sucedido na deteção de casos de cancro no pulmão.
Os cientistas creem que o aparelho é ainda capaz de evidenciar tumores na bexiga, estômago, próstata, rins, fígado, no pâncreas e no esófago.
Em breve será conduzido um ensaio clínico pela Universidade de Cambridge, no Reino Unido, durante o qual 1,500 voluntários irão respirar para aquele aparelho durante 10 minutos.
Se for bem sucedido, estima-se que o bafómetro possa estar disponível em hospitais e centros de saúde já nos próximos cinco anos. Sendo este o primeiro teste do tipo capaz de diagnosticar vários tipos de cancro.
A líder do estudo, a investigadora e médica Rebecca Fitzgerald disse: “Necessitamos urgentemente de ferramentas tais como este bafómetro que nos permitam detetar os tumores nos estágios iniciais, proporcionando dessa forma aos pacientes uma maior hipótese de sobrevivência”.
A tecnologia inovadora e incrível denominada de ‘Breath Biopsy’ (‘Biópsia ao Hálito’), deteta alterações no cheiro dito normal das células.
O teste que ainda está em desenvolvimento já demonstrou ser bem sucedido na deteção de casos de cancro no pulmão.
Os cientistas creem que o aparelho é ainda capaz de evidenciar tumores na bexiga, estômago, próstata, rins, fígado, no pâncreas e no esófago.
Em breve será conduzido um ensaio clínico pela Universidade de Cambridge, no Reino Unido, durante o qual 1,500 voluntários irão respirar para aquele aparelho durante 10 minutos.
Se for bem sucedido, estima-se que o bafómetro possa estar disponível em hospitais e centros de saúde já nos próximos cinco anos. Sendo este o primeiro teste do tipo capaz de diagnosticar vários tipos de cancro.
A líder do estudo, a investigadora e médica Rebecca Fitzgerald disse: “Necessitamos urgentemente de ferramentas tais como este bafómetro que nos permitam detetar os tumores nos estágios iniciais, proporcionando dessa forma aos pacientes uma maior hipótese de sobrevivência”.
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