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Até começarem a cheirar mal? Resposta errada.
Microbiologistas resolveram estudar a questão e dar uma resposta definitiva. De acordo com os cientistas, não lavar os lençóis por longos períodos de tempo é sem dúvida alguma uma péssima ideia.
Philip Tierno, da Universidade de Nova York, nos Estados Unidos, em entrevista para a publicação norte-americana Business Insider, informou que os lençóis da cama devem ser trocados pelo menos uma vez por semana.
Alguns leitores daquela publicação questionaram ainda se virar a roupa de cama do avesso seria suficiente e uma alternativa a considerar. E a resposta de Tierno foi um categórico “não”.
Todo o suor e humidade que o corpo humano produz durante o estado de sono, cria um “meio excelente de cultura para fungos”, transformando a cama num verdadeiro “parque microbiológico” para bactérias e outros microrganismos, além dos temíveis ácaros.
De acordo com o investigador, a acumulação por até uma semana de bactérias, vírus e fungos, além de poeiras, polén e outros contaminantes que se propagam através do ar ou sistemas de ventilação, não ocasiona problemas de ordem maior, mas a partir de uma semana, a proliferação torna-se significativa e pode levar ao aparecimento de alergias respiratórias e na pele, além de alergias internas.
“Mesmo que não tenha alergias, pode ter uma reação alérgica sem entender onde e como começou”, disse o professor.
Uma pesquisa realizada pela Time 4 Sleep (uma das maiores lojas on-line de roupa de cama no Reino Unido) revelou que apenas 28% dos britânicos, por exemplo, trocam os lençóis uma vez por semana. Enquanto isso, 40% trocam a cada 15 dias e 24% trocam uma vez por mês.
O mesmo estudo mostrou que apenas 22% dos britânicos acredita que um lençol somente se torna ‘anti-higiênico’ apos de quatro a cinco semanas.
Microbiologistas resolveram estudar a questão e dar uma resposta definitiva. De acordo com os cientistas, não lavar os lençóis por longos períodos de tempo é sem dúvida alguma uma péssima ideia.
Philip Tierno, da Universidade de Nova York, nos Estados Unidos, em entrevista para a publicação norte-americana Business Insider, informou que os lençóis da cama devem ser trocados pelo menos uma vez por semana.
Alguns leitores daquela publicação questionaram ainda se virar a roupa de cama do avesso seria suficiente e uma alternativa a considerar. E a resposta de Tierno foi um categórico “não”.
Todo o suor e humidade que o corpo humano produz durante o estado de sono, cria um “meio excelente de cultura para fungos”, transformando a cama num verdadeiro “parque microbiológico” para bactérias e outros microrganismos, além dos temíveis ácaros.
De acordo com o investigador, a acumulação por até uma semana de bactérias, vírus e fungos, além de poeiras, polén e outros contaminantes que se propagam através do ar ou sistemas de ventilação, não ocasiona problemas de ordem maior, mas a partir de uma semana, a proliferação torna-se significativa e pode levar ao aparecimento de alergias respiratórias e na pele, além de alergias internas.
“Mesmo que não tenha alergias, pode ter uma reação alérgica sem entender onde e como começou”, disse o professor.
Uma pesquisa realizada pela Time 4 Sleep (uma das maiores lojas on-line de roupa de cama no Reino Unido) revelou que apenas 28% dos britânicos, por exemplo, trocam os lençóis uma vez por semana. Enquanto isso, 40% trocam a cada 15 dias e 24% trocam uma vez por mês.
O mesmo estudo mostrou que apenas 22% dos britânicos acredita que um lençol somente se torna ‘anti-higiênico’ apos de quatro a cinco semanas.
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