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Um grupo de pescadores australianos estava a caçar tubarões de pequeno porte na costa de New South Wales quando um tubarão-anequim gigante mordeu o isco. Antes de ser içado, porém, foi comido por uma criatura ainda maior, que lhe levou a cabeça.
“Não vimos o que comeu o mako (tubarão-sardo)”, indicou o pescador, Jason, à CNN, explicando que só a cabeça deveria pesar cerca de 100 quilos. O tubarão intacto deveria pesar cerca de 250 quilos, acrescentou.
Pode ver a imagem, conforme foi publicada na página de Facebook do pescador, Trapman Bermagui, mais abaixo.
Embora seja tentador imaginar que o tubarão tenha sido comido por um predador digno de um filme apocalíptico, essa não é a realidade. De acordo com o pescador, o culpado deverá ser um tubarão-tigre. “Há muitos por aqui, neste momento”, explicou.
O tubarão-anequim (Isurus oxyrinchus), também conhecido como tubarão-sardo, pode chegar até 4,3 metros de comprimento. O tubarão-tigre pode chegar aos 6 metros de comprimento.
Clive Trueman, um docente de ecologia marinha da Universidade de Southampton, no Reino Unido, indicou, quando consultado sobre o caso pela CNN, que o tubarão estava vulnerável depois de ter mordido o isco e que isso o tornou numa presa mais fácil para outro tubarão maior.
“Não vimos o que comeu o mako (tubarão-sardo)”, indicou o pescador, Jason, à CNN, explicando que só a cabeça deveria pesar cerca de 100 quilos. O tubarão intacto deveria pesar cerca de 250 quilos, acrescentou.
Pode ver a imagem, conforme foi publicada na página de Facebook do pescador, Trapman Bermagui, mais abaixo.
Embora seja tentador imaginar que o tubarão tenha sido comido por um predador digno de um filme apocalíptico, essa não é a realidade. De acordo com o pescador, o culpado deverá ser um tubarão-tigre. “Há muitos por aqui, neste momento”, explicou.
O tubarão-anequim (Isurus oxyrinchus), também conhecido como tubarão-sardo, pode chegar até 4,3 metros de comprimento. O tubarão-tigre pode chegar aos 6 metros de comprimento.
Clive Trueman, um docente de ecologia marinha da Universidade de Southampton, no Reino Unido, indicou, quando consultado sobre o caso pela CNN, que o tubarão estava vulnerável depois de ter mordido o isco e que isso o tornou numa presa mais fácil para outro tubarão maior.