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Escola primária empregou espanhola condenada por homicídio grotesco

Lordelo

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Uma mulher de nacionalidade espanhola, condenada no ano 2000 pelo homicídio grotesco de uma adolescente, conseguiu emprego numa escola primária em Oxford, onde estudam mais de duas centenas crianças, noticia o Mirror.

Segundo o tablóide britânico, Iria Suárez González, agora com 35 anos de idade, tinha apenas 16 anos quando cometeu o crime, no ano 2000, em Cádiz. Iria e uma amiga, Raquel Carlet Torrejón, na altura com 17 anos, degolaram e esfaquearam mais de 30 vezes Klara García, que tinha 16 anos, num crime que chocou Espanha.

Na altura, foi noticiado pelos meios locais que as jovens cometeram o crime porque queriam “saber como era matar alguém” e tentar ser “famosas”.

A mulher acabou por ser libertada em 2006, aos 24 anos de idade, tendo-se mudado para o Reino Unido. Em setembro de 2016 conseguiu emprego numa escola primária de West Oxford, onde permaneceu até julho de 2017.

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Notícias ao MinutoIria Suárez González [à esquerda, com rabo de cavalo] mostra às autoridades como foi cometido o crime, em 2000. À direita, de camisola preta, está sentada a outra acusada, Raquel Carlet Torrejón.© Reprodução Diario de Cádiz

A espanhola omitiu a verdade sobre o seu cadastro e a escola só descobriu quem tinha contratado em outubro de 2017, depois de ter sido feita uma denúncia anónima. Iria Suárez González foi detida e depois levada a tribunal, em fevereiro de 2018, onde enfrentava uma acusação de fraude. O caso acabou por ser arquivado.

O jornal britânico recorda que, de acordo com a lei espanhola, os crimes cometidos por menores são retirados do cadastro 10 anos depois do condenado atingir a maioridade, algo que não acontece no Reino Unido.

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