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Desaparecida há 10 meses, foi encontrada enterrada no jardim do ex-namorado

Lordelo

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Os Mossos da Esquadra, em Barcelona, localizaram, na quarta-feira, o corpo de Mònica Borràs, uma mulher desaparecida desde agosto de 2018. A descoberta foi feita poucas horas depois de as autoridades terem detido o ex-companheiro por suspeitas de envolvimento no desaparecimento da mulher.

As autoridades vão agora realizar a autópsia para determinar a identidade do corpo e as circunstâncias que levaram à morte da mulher. Mas, de acordo o jornal "ABC", que cita fontes policiais ligadas ao caso, tudo aponta para que seja o corpo de Mònica Borràs, uma mulher que desapareceu em 2018. Na altura, foi o homem, agora detido, quem deu o alerta às autoridades.

Os agentes da unidade cientifica dos Mossos passaram o dia no jardim da casa onde a mulher vivia com o ex-companheiro, em Terrassa, acabando por encontrar o cadáver a meio da tarde. Foi, segundo escreve o jornal "La Vanguardia", nesse momento que Jaume Badiella terá confessado a autoria do crime.

Até ao dia de ontem, Jaume tinha negado qualquer tipo de envolvimento no desaparecimento da mulher. Apesar de, em agosto, quando Mònica desapareceu, os dois já não terem qualquer relação sentimental, continuavam a viver juntos. Quando fez a denúnicia do desaparecimento da mulher, disse que os dois tinham discutido e que a mulher havia saído de casa, deixando as chaves e o telemóvel em cima da mesa.

À polícia disse que Mònica poderia ter saído de casa em consequência do transtorno de personalidade que sofria e para o qual estava a ser medicada.Apesar das explicações dadas às autoridades, os Mossos sempre suspeitaram que Jaume estaria envolvido no desaparecimento da mulher, conseguindo, na quarta-feira, a autorização para o deter.

Em Barecelona, esta quinta-feira, realizou-se uma cerimónia em memória da vítma. De acordo com o jornal "El País", com a morte de Borràs sobe para mil o número de mulheres assassinadas por companheiros ou ex-companheiros, desde 2003, em Espanha.





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