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A ANACOM já divulgou o calendário para a libertação da faixa dos 700 MHz, que é actualmente utilizada para a transmissão do sinal da TDT mas que servirá para a implementação do 5G em Portugal.
Na segunda quinzena de Novembro está prevista a realização de um teste piloto. As alterações da rede de TDT serão feitas de forma gradual, num processo que demorará cerca de seis meses e que terá início em Janeiro, no sul do país. Até Junho o processo estará concluído. Recorde-se que no início de Agosto o CEO da Altice Portugal, Alexandre Fonseca, considerou que Portugal encontra-se atrasado no lançamento do 5G e a “perder claramente o comboio” da quinta geração móvel.
“Este processo não terá qualquer impacto numa parte dos utilizadores de TDT, designadamente aqueles que já estão a utilizar os canais 40, 42, 45, 46, 47 e 48 (…) Os utilizadores que serão impactados – aqueles que estão a usar o canal 49, 54, 55 ou 56 – terão de proceder à ressintonia dos seus equipamentos receptores, não sendo necessária a reorientação das respectivas antenas de recepção”, refere a ANACOM.
A ANACOM refere que a população mais idosa ou com mais dificuldades em compreender os passos a seguir para a sintonia das novas frequências terá de ter o acompanhamento adequado, contando para isso com a colaboração da Agência para a Modernização Administrativa (AMA), da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) e da Associação Nacional de Freguesias (ANAFRE).
Na segunda quinzena de Novembro está prevista a realização de um teste piloto. As alterações da rede de TDT serão feitas de forma gradual, num processo que demorará cerca de seis meses e que terá início em Janeiro, no sul do país. Até Junho o processo estará concluído. Recorde-se que no início de Agosto o CEO da Altice Portugal, Alexandre Fonseca, considerou que Portugal encontra-se atrasado no lançamento do 5G e a “perder claramente o comboio” da quinta geração móvel.
“Este processo não terá qualquer impacto numa parte dos utilizadores de TDT, designadamente aqueles que já estão a utilizar os canais 40, 42, 45, 46, 47 e 48 (…) Os utilizadores que serão impactados – aqueles que estão a usar o canal 49, 54, 55 ou 56 – terão de proceder à ressintonia dos seus equipamentos receptores, não sendo necessária a reorientação das respectivas antenas de recepção”, refere a ANACOM.
A ANACOM refere que a população mais idosa ou com mais dificuldades em compreender os passos a seguir para a sintonia das novas frequências terá de ter o acompanhamento adequado, contando para isso com a colaboração da Agência para a Modernização Administrativa (AMA), da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) e da Associação Nacional de Freguesias (ANAFRE).
IN:M&P