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Casal processa clínica de fertilidade após dar à luz bebé asiático

Lordelo

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Depois de terem problemas em engravidar, um casal caucasiano norte-americano resolveu recorrer à fertilização in-vitro. O procedimento foi bem sucedido e a mulher acabou por dar à luz uma menina. No entanto à medida que os anos iam passando começaram a perceber que a menina não se parecia com nenhum dos pais.

"Quando ela nasceu todos os meus amigos diziam 'ela parece asiática, parece asiática'", contou Kristina Koedderich, a mãe da menina, nascida em 2013. "Claro que fazíamos piadas, mas pensávamos que cada bebé parece diferente quando nasce", acrescentou, citada pela CNN.

Durante quatro anos, Kristina Koedderich e o agora ex-marido Drew Wasilewski estiveram a tentar perceber quem era o pai biológico da filha. Quando a criança completou dois anos, a mãe começou a reparar que os traços faciais realmente não eram parecidos com os seus e tudo culminou com estranhos a questionarem se teria sido adotada.

Em 2015, um teste de ADN confirmou este receios. A menina não tinha mesmo qualquer relação biológica com Drew. Depois de receberem os resultados, os pais regressaram à clínica de fertilidade, em Nova Jérsia, à procura de respostas, mas contam que receberam apenas um pedido de desculpas e a justificação de que não conseguiam confirmar que algo tivesse corrido mal.

Kristina Koedderich e Drew Wasilewski deram então entrada com um processo na justiça a acusar a clínica, bem como vários dos seus funcionários, de terem engravidado a mulher com sémen que não era o do seu marido. Na defesa, os advogados alegaram que a menina poderia ter sido fruto de um caso extraconjugal e a equipa garantiu em tribunal que o procedimento tinha sido realizado corretamente.

No processo é alegado ainda pelo casal que a negligência da clínica tinha estado na origem da quebra do casamento e ainda levanta a hipótese de a amostra de Drew ter sido antes usada noutras pessoas, podendo este ter numerosos filhos desconhecidos.

Durante o passado mês de agosto o juiz encarregue do caso ordenou que a clínica revelasse os nomes de todas as pessoas que usaram o serviço de fertilidade para ajudar a identificar o pai da menina.

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