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A ótima monitorização e gestão da rinite alérgica é essencial para manter a patologia sob controle, diminuir os sintomas e manter a qualidade de vida, explica um artigo médico divulgado pelo hospital CUF.
A rinite alérgica trata-se de uma doença inflamatória crónica da mucosa nasal. Esta comummente tem origem na exposição a determinados estímulos alergénios, aos quais o sistema imunológico reage, ocorrendo por sua vez inflamação. Sabe-se igualmente que existe uma predisposição genética para o surgimento da rinite.
Sintomas de rinite alérgica
Na sequência do contacto com determinados alergénios, podem ocorrer:
- Espirros;
- Nariz entupido;
- Comichão no nariz;
- Corrimento ou pingo no nariz.
Causas
Os principais alergénios responsáveis pela rinite são:
- Ácaros do pó da casa;
- Pólenes (cujas concentrações no ar aumentam na primavera);
- Pelos de animais;
- Fungos;
- Poeira.
Recomendações úteis de acordo com a CUF
- Para controlar a rinite alérgica, eis alguns conselhos práticos:
- Mantenha uma boa higiene das fossas nasais, limpando-as regularmente com soro fisiológico ou água do mar
- Evite a exposição aos alergénios responsáveis, bem como ao fumo, a perfumes e a produtos com cheiro intenso
Se é alérgico aos ácaros do pó:
- Ventile e areje bem a casa, sobretudo o quarto
- Evite tapetes, alcatifas, peluches, livros e tudo o que acumule pó
- Aspire bem o chão e o colchão
- Lave semanalmente os lençóis a temperaturas elevadas (+60°C)
Se é alérgico aos pólenes:
- Na primavera, consulte os boletins polínicos;
- Evite atividades ao ar livre quando as concentrações de pólenes forem mais elevadas;
- Use óculos de sol ao ar livre.
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