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CoronaVirus (covid-19)

mjtc

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América

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mjtc

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Devo-me preocupar com o Coronavírus?

Até ao momento, não há nenhuma medida especial a tomar no dia-a-dia. Os cuidados que se devem ter são os mesmos recomendados contra outras infecções respiratórias. Dr. Drauzio explica o que é o coronavírus, responsável pelo novo surto que se iniciou na China no final de 2019, e tem assustado populações ao redor do mundo. Os coronavírus já são conhecidos desde a década de 60. Mas uma mutação desse vírus provocou um surto no final de 2019, na China, e o número de casos tem aumentado ao redor do mundo.
[video=youtube;BA9NE59SV_o]https://www.youtube.com/watch?v=BA9NE59SV_o&feature=emb_title[/video]
 

mjtc

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Propagação do Coronavírus afecta Economia Mundial

Os impactos do Covid-19 vão além da saúde pública e afectam também a economia no mundo. Itália e Japão são alguns dos países que mais sofrem com a doença, o segundo inclusive, corre o risco de ter os Jogos Olímpicos de Tóquio adiados.
[video=youtube;aSrpMfikh0c]https://www.youtube.com/watch?v=aSrpMfikh0c[/video]
 

D.Corleone1

GF Ouro
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OMS declara o novo coronavírus como uma pandemia

A organização afirma que este agravamento na sua avaliação do Covid-19 não altera "o que vai fazer, e o que os países devem fazer".




A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou na tarde desta quarta-feira que o novo coronavírus, o Covid-19, é uma pandemia. O agravamento da avaliação feita por esta autoridade foi anunciado na conferência de imprensa diária pelo diretor-geral Tedros Ghebreyesus.



"Pandemia não é uma palavra que se possa usar de ânimo leve ou de forma imprudente. Esta é uma palavra que, se for mal empregue, pode provocar um medo irracional, ou uma aceitação injustificada de que a luta acabou, levando a sofrimento ou mortes desnecessárias", frisou Tedros Ghebreyesus.



O responsável da OMS acrescentou ainda que "descrever a situação como pandemia não altera a avaliação da OMS sobre a ameaça representada por este coronavírus. Não altera o que a OMS está a fazer, e não altera o que os países devem fazer".



nm
 

Lordelo

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Lavar a roupa a 30ºC não 'mata' o coronavírus. Faça isto

Apesar do hábito de lavar as mãos com frequência continuar a ser um dos métodos mais eficientes para prevenir a propagação do novo coronavírus ou Covid-19, a verdade é que existem outros passos que pode tomar de modo a tentar impedir a proliferação do vírus.


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Deyan Dimitrov, bacteriologista e CEO da empresa Laundryheap, divulgou em entrevista ao jornal britânico The Telegraph que perante o surto de Covid-19 é essencial lavar a roupa com mais frequência e adicionalmente tomar algumas medidas extra quando o faz para impedir a multiplicação de bactérias.

Dimitrov e outros especialistas alertam que lavar vestuário, roupa de cama, toalhas, panos de cozinha e outros tecidos a 30 graus centígrados não irá necessariamente aniquilar o vírus.



O bacteriologista explica ao The Telegraph que quanto mais elevada for a temperatura melhor, e maior será a probabilidade de impedir a proliferação do Covid-19.

"A temperatura normal do corpo humano é de cerca de 37ºC, promovendo o ambiente e as condições ideais para o aparecimento e sobrevivência de vírus", diz Dimitrov.

"Tal significa que deve pelo menos lavar a roupa a uma temperatura de 60º ou até a 90ºC", salienta.

"Adicionalmente se não é fã de passar a ferro dou-lhe uma motivação extra para realizar essa tarefa doméstica. As temperaturas do ferro de engomar podem atingir os 100º - pouco é capaz de sobreviver a isso", acrescenta o bacteriologista.

Dimitrov menciona ainda que caso alguma roupa ou tecido seja demasiado delicado para ser submetido a temperaturas tão elevadas deverá então levá-los a uma lavandaria para que sejam limpos a seco.


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Lordelo

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Gel desinfetante para mãos: Durante quanto tempo protege?

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Com a disseminação do novo coronavírus, uma das maneiras de prevenção recomendadas é usar um desinfetante para as mãos com pelo menos 60% de álcool.

Mas o gel não vai protegê-lo a longo prazo e lavar as mãos na pia é, realmente, a melhor escolha.

“Os desinfetantes para as mãos que contêm álcool são uma alternativa conveniente para a água e sabão. A ideia é que, quando isto não for possível, você use o gel", diz Philip Tierno, professor clínico do departamento de patologia do Centro Médico Langone da Universidade de Nova Iorque, à Healthy.

O gel apenas mantém as mãos limpas durante alguns minutos. "Depois de lavar ou usar um gel, não existe um efeito residual. É possível contaminar as suas mãos imediatamente”, salienta Philip Tierno. Isso acontece assim que toca em superfícies comuns (e muitas vezes sujas), como corrimões, botões de elevador ou balcões.

Portanto, antes de comer, beber ou tocar no rosto, por qualquer motivo, é preciso lavar as mãos com água e sabão ou usar um desinfetante.


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Lordelo

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Quais são os sinais? Aprenda a distinguir os sintomas de Covid-19 e gripe

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Os sintomas reportados por doentes infetados com o COVID-19 são habitualmente febre, tosse e falta de ar.

As complicações como pneumonia e bronquite têm surgido sobretudo em doentes idosos ou com outras doenças crónicas que diminuem o seu sistema imunitário.



O Centro de Prevenção e Controlo das Doenças (CDC) considera que o tempo de incubação do vírus pode durar entre 2 a 14 dias.

De modo a facilitar a diferenciação entre os sintomas do novo coronavírus e da gripe comum, o Sistema Nacional de Saúde Britânico (NHS) divulgou alguns pontos essenciais a ter em atenção. Esteja atento a estes sinais:

Febre

Covid-19: comum;

Gripe: comum.

Fadiga

Covid-19: às vezes;

Gripe: comum.

Espirrar

Covid-19: não;

Gripe: sim.

Dores no corpo

Covid-19: às vezes;

Gripe: comum.

Tossir

Covid-19: comum (geralmente seca);

Gripe comum: comum (geralmente seca).

Muco ou nariz entupido

Covid-19: raro;

Gripe: às vezes.

Dor de garganta

Covid-19: às vezes;

Gripe: às vezes.

Diarreia

Covid-19: raro;

Gripe: às vezes (sobretudo em crianças).

Dor de cabeça

Covid-19: às vezes;

Gripe: comum.

Falta de ar

Covid-19: às vezes;

Gripe: não.

Caso ache necessário ligue para a o número da Saúde 24: 808 24 24 24.


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Lordelo

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Sobe para 112 o número de casos confirmados de Covid-19 em Portugal

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No boletim epidemiológico desta sexta-feira, a Direção-Geral da Saúde (DGS) dá conta de uma nova subida do número de casos confirmados de Covid-19 em Portugal: são, atualmente, 112.

Há ainda um total de 1308 casos suspeitos e 172 aguardam os resultados das análises laboratoriais. As autoridades de saúde mantêm o contacto com 5674 pessoas, que estão em vigilância.

Enquanto que na quinta-feira a DGS dava conta da existência de seis cadeias de transmissão ativa, este número é agora atualizado e são já 11.

Quanto aos números de casos importados, nove tiveram contacto com Espanha, cinco com França, 15 com Itália, três com a Suíça e um, que está em investigação, com a Alemanha/Áustria.


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Lordelo

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São 169 o número de infetados com Covid-19. Dez pessoas nos cuidados intensivos

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Portugal tem 169 casos de Covid-19 diagnosticados e 126 aguardam resultado laboratorial pessoas. Há 10 pessoas nos cuidados intensivos.

Segundo o balanço diário da Direção-Geral de Saúde, divulgado este sábado de manhã, estão confirmados 169 casos positivos de Covid-19 em Portugal, mais 57 do que os 112 registados na sexta-feira.

De acordo com o documento, há 126 pacientes a aguardar resultado laboratorial e 5011 contactos em vigilância pelas autoridades de saúde, menos 663 do que na sexta-feira.

Dos 169 casos positivos, há 114 pessoas internadas, 10 das quais nos cuidados intensivos. O boletim regista mais um doente recuperado.

A Região Norte continua a ser a mais afetada no país, registando 24 dos novos doentes, aumentando de 53 para 77 os casos positivos. Na Grande Lisboa, o número de infetados aumentou de 46 para 73.

No Algarve há mais um caso, são agora sete, e na região centro somaram-se mais dois, para um total de oito.

A novidade do boletim é a menção a quatro casos no estrangeiro. Segundo o documento, mantêm-se as 11 cadeias de transmissão que estavam identificadas ontem.

Os números dizem respeito ao balanço feito até à meia-noite de sexta-feira e foram publicados este sábado de manhã.


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Lordelo

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Saiba porquê e como deve manter o telemóvel limpo

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A Organização Mundial de Saúde adverte a população para manter as mãos constantemente limpas e desinfetadas. Contudo, tocamos no telemóvel milhares de vezes por dia. Empresas como a Apple ou a Google atualizaram os guias de limpeza para estes equipamentos

De acordo com a OMS, o coronavírus pode sobreviver durante vários dias em superfícies de plástico, vidro ou metal. O tempo em questão depende da temperatura, da superfície, humidade ou do ambiente.

O telemóvel é, na maioria dos casos, o objeto com que diariamente temos mais contacto com as mãos. Segundo um inquérito da plataforma "dscout", cada pessoa toca com os dedos em média 2,600 vezes no telemóvel por dia. Assim, a limpeza destes equipamentos é importante. Contudo, convém ter alguns cuidados para não os danificar.

A Samsung sugere na sua página da Internet, que seja utilizado um pano húmido, limpo e suave. Tanto a Apple como a Google advertem para que os dispositivos sejam desligados antes de serem limpos.
No caso da Apple, mais concretamente, a empresa chegou a recomendar que os seus artigos não deveriam ser limpos com produtos de limpeza fortes. Contudo, a marca norte-americana atualizou há poucos dias no seu site, o guia de limpeza para equipamentos eletrónicos. A nova recomendação é que é seguro limpar os telemóveis com toalhetes que não contenham uma quantidade de álcool etílico superior a 70%. " Evite que a humidade entre nas aberturas, e não mergulhe o telemóvel em nenhum produto de limpeza" escreve a marca na sua página da Internet.


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Lordelo

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A pandemia por quem a estuda: o que deve saber e fazer, por si e pelos outros



Se está com medo de estar infetado, avalie se tem sintomas e se é comum tê-los, pense se esteve com alguém potencialmente doente e mantenha a calma, sabendo que, regra geral, não é problemático esperar algumas horas até falar com um profissional de saúde. Em caso de doença, ficar por casa é a única coisa a fazer.

Se nos últimos dias tem andado de transportes públicos, ter-se-á apercebido de um padrão nas conversas entre passageiros. Os diálogos sobre o ramerrame dos dias deram lugar a debates sobre a doença do momento: há quem a desvalorize, reduzindo-a a uma constipação, e quem veja nela uma catástrofe. Como em tudo, a variação de posições depende da forma individual de ver a mesma realidade, sendo normal que se amplifique quando a realidade é nova. Mas, ainda que recente, a Covid-19 não chegou ontem.

"Quando dizemos que é uma doença emergente ou um agente novo com o qual contactamos pela primeira vez, não quer dizer que não saibamos do que estamos a falar ou a forma de lidar com o problema. Quer dizer que, ao contrário do que conhecemos e para o qual temos respostas já muito tipificadas, há neste caso um espaço de adaptação a coisas que vão acontecendo, a características que só vamos conhecer à medida que o tempo passa", diz ao JN Henrique Barros, presidente do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e membro do Conselho Nacional de Saúde, imputando aos portugueses o dever de "responder melhor ao problema", uma vez que assistiram a uma evolução de dois meses antes de o vírus bater à porta.

​​​​​Responsabilidade social na contenção da pandemia

Se está doente, fique em casa

Assim, e sabendo-se que "a infeção se transmite de pessoa para pessoa e por intermédio de superfícies onde o vírus esteja", se mantivermos distância social e lavarmos as mãos, reduzimos a probabilidade de transmissão. "Este conjunto de medidas simples - que às vezes até parecem estranhas por vivermos num mundo tão tecnológico, onde para nos protegermos basta lavar as mãos - funciona!", assegura o especialista em Epidemiologia. E se o aliarmos a um cuidado reforçado da limpeza das casas e locais de trabalho, "fazemos quase tudo".

Embora tenha havido casos de transmissão de pessoas aparentemente assintomáticas, "sabemos que a esmagadora maioria se transmite a partir de pessoas sintomáticas, particularmente das mais sintomáticas". "Ora, se as pessoas tiverem a decência e o bom senso de ficar em casa, na imensa maioria dos casos nem sequer vão ser precisos cuidados de saúde especiais", sublinha Henrique Barros, investigador em áreas como a epidemiologia clínica e doenças infeciosas.

Não há zonas proibidas em Portugal

"O conselho é 'se está doente, não saia de casa'. O mundo corre sem nós num momento particular, não corre é connosco todos doentes." Se não está doente nem esteve em contacto com um caso de infeçãoconfirmado deve também reforçar as medidas de higiene e distanciamento social. E caso tenha estado numa zona onde se registaram vários casos de infeção, saiba que "não há zonas de infetados" nem "áreas onde não se pode entrar". "Não há zonas proibidas, não há áreas de risco em Portugal. O risco é o meu vizinho, num sítio qualquer, estar doente, a tossir, e ter vindo de um sítio onde eventualmente a infeção exista, e em vez de estar em casa, anda de um lado para o outro a espalhar potencialmente a infeção", sublinha o professor catedrático da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto.

Temos de contribuir para que o sistema não entupa

O especialista aponta que a probabilidade de acontecer um desfecho fatal - "a mortalidade pode chegar aos 15% em idosos com mais de 70 anos e sobretudo mais de 80" - pode ser muito reduzida "se não deixarmos que os serviços de saúde entrem em rutura." E como garantimos que isso não acontece? Colaborando com as autoridades de saúde e percebendo que "se eu começar com tosse hoje, posso esperar 3 ou 4 horas por uma resposta de uma linha de atendimento, não tem problema nenhum. As pessoas não estão em perigo de vida imediato."

"É que a doença permite isso: não estamos a falar de uma doença em que, entre o início dos sintomas (sobretudo febre, tosse e dificuldade respiratória) e uma situação gravíssima, se passem minutos ou horas. Estamos a falar de uma doença que nos dá tempo para planear a resposta. E se nós formos capazes de ter essa disciplina, estaremos a ajudar os serviços de saúde", aponta Henrique Barros, que, não inviabilizando críticas a eventuais situações em que não haja resposta, lembra que "somos nós que gerimos o sistema" e "temos de contribuir para que não entupa".

Ninguém pode acreditar que a disponibilidade das máscaras é ilimitada

Outra forma de ajudar o sistema é evitando a corrida às máscaras de proteção, que contribui para "a especulação brutal com preços, o aproveitamento do medo, da preocupação e até da necessidade das pessoas". "É uma maldade que estamos a fazer a nós todos", atira Henrique Barros, lembrando que "as máscaras são necessárias nos serviços de saúde" e que são "para proteger algumas pessoas com patologias muito graves" e "para os doentes que têm sintomas não transmitirem a infeção aos outros".

"Se as pessoas [as] açambarcarem em casa, quando forem a um serviço de saúde e precisarem, o serviço pode não ter, porque ninguém pode acreditar que a disponibilidade é ilimitada. A gestão do problema está nas nossas mãos, na forma como somos capazes de compreender e ser solidários com os outros, ou seja, ajudar os outros para sermos ajudados pelos outros."

Diferente da gripe sazonal

Este vírus não é como o vírus da gripe

Questionado sobre semelhanças e diferenças entre o Covid-19 e a gripe, o especialista deixa claro que é um "erro" fazer essa comparação. "Este vírus não é como o vírus da gripe (...) Ambas são infeções respiratórias, ambas são providas por um vírus, ambas se transmitem de pessoa a pessoa, ambas têm a possibilidade de resultar em quadros graves. Mas o agente é diferente, a incubação é diferente, o papel das intensidades da transmissão do doente é diferente, a gravidade é diferente. E há uma diferença fundamental: a gripe vive connosco, humanos, há centenas de anos. Este coronavírus, connosco, há uns meses", lembra, destacando que algumas das medidas são as mesmas: "contenção social, não andar fora de casa quando se está sintomático, autoavaliar a intensidade dos sintomas e pedir ajuda por via telefónica, não ir ao médico, à urgência ou a uma farmácia."
Na quarta-feira passada, quando manifestou preocupação "tanto pelos níveis alarmantes de propagação e gravidade como pelos níveis alarmantes de inação", a Organização Mundial da Saúde declarou a Covid-19 como uma pandemia. A mudança de conceito "dá mais poder às autoridade de saúde para tomarem decisões", diminuindo o "espaço para cada um fazer o que lhe apetece", por forma a "agirmos todos da mesma maneira".


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Lordelo

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Os passos a tomar para manter o seu carro desinfetado

Estamos numa altura em que todo o cuidado é pouco, por isso, há que não esquecer alguns procedimentos simples que podem fazer toda a diferença. Devemos lavar as mãos com frequência, mas não só.

O objetivo é permanecermos todos nas respetivas casas, mas claro, por motivos de força maior, podemos ser obrigados a deslocar-nos nos nossos automóveis. E sabia que, segundo um estudo levado a cabo pela CarRentals.com, o volante de um automóvel pode estar quatro vezes mais sujo do que a tampa de uma sanita pública?

É por isto que devemos ter o máximo cuidado com a desinfeção dos nossos veículos, numa altura tão importante para a paragem da propagação do novo coronavírus. O habitáculo de um automóvel é um local onde a proliferação de muitas bactérias acontece e há que combater isso mesmo.

É fundamental desinfetar zonas como o volante, a manete das mudanças e todos os botões do rádio, ar condicionado, etc. É simples de fazer: basta um pano limpo (pode ser microfibras) e uma solução líquida à base de alcoól.

Habitáculo limpo, não se esqueça de colocar um pequeno desinfetante no automóvel para que possa desinfetar sempre as mãos ao entrar e ao sair da viatura.


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Temas da Saúde: COVID-19

O que é a COVID-19?

COVID-19 é o nome oficial, atribuído pela Organização Mundial da Saúde, à doença provocada por um novo coronavírus (SARS-COV-2), que pode causar infecção respiratória grave como a pneumonia. Este vírus foi identificado pela primeira vez em humanos, no final de 2019, na cidade chinesa de Wuhan, província de Hubei, tendo sido confirmados casos em outros países.


O que são os coronavírus?

Os coronavírus são um grupo de vírus que podem causar infecções nas pessoas. Normalmente estas infecções estão associadas ao sistema respiratório, podendo ser parecidas a uma gripe comum ou evoluir para uma doença mais grave, como pneumonia.

Este coronavírus é igual aos outros vírus?

Não. Apesar de se tratar de um novo vírus e ainda não existir um total conhecimento sobre este, sabe-se que é diferente dos outros, apesar de ter alguma semelhança (geneticamente) ao SARS. É necessário mais tempo de investigação para se conseguir apurar todas as suas características e qual o tratamento mais adequado.

Porque foi dado o nome de COVID-19?

A Organização Mundial da Saúde decidiu atribuir um nome que fosse fácil de transmitir e que não indicasse nenhuma localização geográfica, um animal ou grupo de pessoas. O nome, COVID-19, resulta das palavras "corona", "vírus" e "doença" com indicação do ano em que surgiu (2019).

Qual a diferença entre COVID-19 e SARS-COV-2?

SARS-CoV-2 é o nome do novo coronavírus que foi detectado na China, no final de 2019, e que significa "síndrome respiratória aguda grave – coronavírus 2". A COVID-19 é a doença que é provocada pela infecção do coronavírus SARS-CoV-2.

Quando foi detectada a COVID-19?

A COVID-19 foi detectada no final de Dezembro de 2019 na cidade chinesa de Wuhan.

Qual é a origem da COVID-19?

A origem (fonte da infecção) da COVID-19 é desconhecida e ainda pode estar activa, segundo as informações publicadas pelas autoridades internacionais.

Quais são os sinais e sintomas?

Os sintomas são semelhantes a uma gripe, como por exemplo:
- Febre;
- Tosse;
- Falta de ar (dificuldade respiratória);
- Cansaço.
Em casos mais graves pode evoluir para pneumonia grave com insuficiência respiratória aguda, falência renal, e até mesmo, levar à morte.

Qual é o período de incubação?

O período de incubação estimado da COVID-19 (até ao aparecimento de sintomas) é de 2 a 14 dias, segundo as últimas informações publicadas.

Como se transmite?

A COVID-19 pode transmitir-se da seguinte forma:
- Gotículas respiratórias;
- Contacto directo com secreções infectadas;
- Aerossóis em alguns procedimentos terapêuticos que os produzem (por exemplo as nebulizações).

A COVID-19 pode transmitir-se de pessoa a pessoa?

Sim e poderá ocorrer pela proximidade a uma pessoa com COVID-19 através da seguinte forma:
- Gotículas respiratórias – espalham-se quando a pessoa infectada tosse, espirra ou fala, podendo serem inaladas ou pousarem na boca, nariz ou olhos das pessoas que estão próximas;
- Contacto das mãos com uma superfície ou objecto infectado com o SARS-CoV-2 e se em seguida existir contacto com a boca, nariz ou olhos pode provocar infecção.

Os animais domésticos podem transmitir o coronavírus?

Não. De acordo com informação da Organização Mundial da Saúde, não há evidência de que os animais domésticos, tais como cães e gatos, tenham sido infectados e que consequentemente possam transmitir a COVID-19.

Em que países é que se detectaram pessoas infectadas?

Esta informação está constantemente a ser actualizada pelas autoridades internacionais e deve ser consultada no site do Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças ou na Organização Mundial da Saúde.

Qual é o tratamento?

Actualmente, o tratamento para a COVID-19 é dirigido aos sinais e sintomas que os doentes apresentam. Ainda não existe tratamento específico para esta infecção, segundo a informação publicada.

Os antibióticos são eficazes na prevenção e no tratamento da COVID-19?

Não, os antibióticos não resultam contra vírus, apenas bactérias. A COVID-19 é uma doença provocada por um vírus (SARS-CoV-2) e como tal, os antibióticos não devem ser usados para a sua prevenção ou tratamento. Não têm resultados e podem contribuir para o aumento das resistências a antibióticos. Existem medidas que ajudam a prevenir a infeção por COVID-19 e também recomendações para os viajantes.

Já aconteceu algum surto com coronavírus em anos anteriores?

Sim. Em anos anteriores foram identificados alguns coronavírus que provocaram surtos e infecções respiratórias graves em humanos. Exemplos disto foram:
- Entre 2002 e 2003 a síndrome respiratória aguda grave (infecção provocada pelo coronavírus SARS-CoV);
- Em 2012 a síndrome respiratória do Médio Oriente (infecção provocada pelo coronavírus MERS-CoV).

Existe vacina para a COVID-19?

Não. Sendo um vírus recente, as investigações ainda estão em curso.

Se ficar em isolamento preventivo pelo COVID-19 sou prejudicado no meu emprego?

Não. Segundo o despacho emitido pelo Governo, se uma pessoa ficar em isolamento preventivo (profiláctico) devido ao perigo de contágio pelo COVID -19 e faltar temporariamente, ao seu emprego por ordem da autoridade de saúde está salvaguardada a sua protecção social e os seus direitos.

O que está a ser feito em Portugal para acompanhar a epidemia por COVID-19?

Foi activado o dispositivo de saúde pública do país para monitorização e vigilância epidemiológica, gestão e comunicação de risco. Das várias actividades desenvolvidas, destacam-se:
- Constituição de uma equipa de peritos/especialistas para dar resposta à epidemia;
- Divulgação de comunicados diários;
- Organização de conferências de imprensa;
- Produção, divulgação e actualização de informação para o cidadão no site da Direcção-Geral da Saúde, no SNS 24 e em outras instituições;
- Produção e divulgação de materiais informativos para diferentes públicos, incluindo aeroportos, portos, unidades de saúde, escolas e população em geral;
- Esclarecimento de dúvidas ou outros pedidos;
- Monitorização de redes sociais;
- Emissão de orientações técnicas e recomendações para profissionais do sistema de saúde e aeroportos;
- Actualização e validação da informação disponível sobre os casos de doença respiratória aguda pelo novo coronavírus (COVID-19);
- Capacitação do SNS 24 (808 24 24 24) para triagem e encaminhamento de casos suspeitos;
Reforço da linha de apoio ao médico para validação de casos suspeitos:
- Articulação permanente com entidades internacionais para adopção de medidas emitidas pela Organização Mundial da Saúde e pelo Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças e de acordo com a avaliação de risco a nível nacional;
- Repatriamento de cidadãos que residiam ou que visitaram a cidade de Wuhan, província de Hubei, na China.

Portugal está preparado para responder a um caso confirmado de COVID-19?

Sim. São várias as medidas que estão implementadas ou a ser desenvolvidas:
- Divulgação de comunicados diários no site da Direcção-Geral da Saúde;
- Esclarecimento ou triagem através do SNS 24 (808 24 24 24), disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana;
Reforço da Linha de Apoio ao Médico (LAM) da Direcção-Geral da Saúde aumentando a sua capacidade de resposta permanente;
- Diagnóstico de possíveis casos de infecção pelo laboratório nacional de referência do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge;
Garantir a segurança do sangue e derivados, assegurada pelo Instituto Português do Sangue e Transplantação;
Responder a eventuais casos da doença, nomeadamente no controlo de infecção, transporte de utentes e na correcta utilização dos equipamentos de protecção;
Individual garantidos pelos hospitais de referência, assim como pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM);
- Fazer a vigilância dos contactos em articulação permanente com instituições e organizações internacionais para adopção de outras medidas, em consonância com as recomendações que forem sendo emitidas pela Organização Mundial da Saúde e pelo Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças.

Como se preparou o SNS 24 para responder a esta epidemia?

Para responder ao surto deste coronavírus, o SNS 24 preparou-se a diferentes níveis:

Serviço de Triagem:


Os algoritmos de triagem clínica foram actualizados para assegurarem um despiste adequado dos casos suspeitos de infecção por este novo coronavírus;
Sempre que necessário são activados os mecanismos de resposta de casos suspeitos, através do contacto com a linha de apoio ao médico da Direcção-Geral da Saúde, onde se encontram médicos que validam, ou não, o caso suspeito;

Em caso de validação do caso suspeito, são seguidas as orientações emitidas pela Direcção-Geral da Saúde, nomeadamente, ao nível do transporte, isolamento e diagnóstico do doente.

Serviço Informativo:

O SNS 24 (808 24 24 24) tem disponíveis conteúdos informativos, validados pela Direcção-Geral da Saúde e em coerência com as autoridades internacionais, para esclarecerem a população.

Veja mais informações sobre a abordagem ao caso suspeito; prevenção da infeção por COVID-19 e as todas recomendações aos viajantes.

 
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mjtc

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Notícias falsas sobre o Coronavírus em Portugal

Jorge Jesus perdeu um amigo em Portugal por causa da Covid-19? Não.

Os hotéis de Cristiano Ronaldo vão transformar-se em hospitais? É mentira.

Houve caos no metro de Lisboa por causa de um caso suspeito?

Há mortes a serem ocultadas pelas autoridades? Tudo falso.

Por estes dias, não têm faltado informações incorrectas a circular sobre a pandemia do novo coronavírus. Algumas delas postas a circular deliberadamente. Outras não. Foi caso de Jorge Jesus que, por causa de um mal-entendido, lançou a confusão ao fazer declarações aos jornalistas no Brasil lamentando a morte de um amigo em Portugal por causa da covid-19.

"Sou português, sei o que se está a passar em Portugal. Já perdi um amigo em Portugal, hoje estou a perceber o que é isto, é preciso começarmos a pensar aqui. Isto mexeu com a equipa sentimentalmente, acho que isto vai ter de parar. Na próxima jornada não pode haver jogos do estadual. O Flamengo é uma coisa que está no risco. Tivemos contacto com uma pessoa e não sabemos o que pode acontecer", disse Jesus à Fla TV (o canal oficial do Flamengo) depois de um jogo.

As declarações foram rapidamente reproduzidas pela imprensa em Portugal e lançaram a confusão. Afinal, já havia uma vítima mortal do vírus? Não, o treinador de futebol só tinha percebido mal a mensagem que dava conta de que um amigo seu está internado em estado grave depois de ter sido infectado. O amigo é Luís Veríssimo, ex-massagista do Estrela da Amadora, e estará em perigo de vida por ter problemas respiratórios que o tornam num caso de risco.

Cristiano Ronaldo também se viu envolvido num boato, mas ao contrário de Jorge Jesus, não fez nada por isso. A informação de que os seus hotéis iam ser transformados em hospital para tratar vítimas de Covid-19 de forma gratuita foi posta a circular numa página de Facebook e foi tantas vezes partilhada que acabou a ser reproduzida por jornais em todo o mundo. Mas já foi desmentida.

Nos últimos dias também têm sido postas a circular através do Facebook e do Whatsapp mensagens de áudio de falsos médicos dando conta de supostas mortes ocultadas e até um vídeo que mostra os passageiros do metro de Lisboa a serem retirados das carruagens por causa de um alegado caso suspeito. Nada disto é verdade. A DGS tem divulgado todos os dias os boletins epidemiológicos e até agora não houve qualquer vítima mortal e as imagens foram filmadas durante uma avaria no metro.

Também se têm multiplicado as mezinhas caseiras que supostamente combatem o novo coronavírus. Desconfie de tudo isso. A informação mais fidedigna está no site SNS24 ou na página da DGS. E os jornais têm estado a fazer o esforço de confirmar a informação que tem sido produzida. O melhor mesmo é não partilhar este tipo de mensagens para não ajudar a aumentar a desinformação.

Revista Sábado.
 
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Governo manda fechar estabelecimentos comerciais e escolas!

Governo fecha discotecas e reduz lotação de restaurantes e centros comerciais.

O Primeiro-Ministro, António Costa, anunciou na noite de quinta-feira, dia 12 de Março, o encerramento das escolas até à Páscoa. A medida será reavaliada a 9 de Abril.

Além do fecho dos estabelecimentos de ensino, António Costa anunciou ainda um conjunto de outras medidas, entre as quais:
- Encerramento das discotecas;
- Limitação das visitas a lares e centros de dia em todo o país;
- Limitação da frequência de centros comerciais e de serviços públicos;
- Limitação para um terço da lotação dos restaurantes.
Aprovação pelo Governo de um mecanismo especial que assegure a remuneração parcial, em conjunto com as entidades patronais para os trabalhadores que precisam de ficar em casa a tomar conta das crianças ou pessoas idosas doentes.

"Devemos limitar o máximo possível as nossas deslocações, os nossos contactos, os nossos convívios. Por isso, determinamos o encerramento de discotecas e similares, reduzir em um terço a lotação máxima de cada estabelecimento de restauração, determinar a limitação da frequência de centros comerciais", anunciou o Primeiro-Ministro.

Sobre o desembarque de passageiros de navios de cruzeiro, António Costa diz que continuarão a aportar navios para reabastecimento mas não para desembarque de passageiros, com excepção para os que sejam residentes em Portugal.

Para proteger os idosos, que são grupo de risco, Costa diz que a limitação de visitas a lares de idosos vai-se aplicar a todo o país e não apenas à região norte. Entre os esforços que são pedidos está o limite ao máximo o nível de circulação e de contacto social.

"Temos de assumir e partir do princípio que esta pandemia no continente europeu, e em Portugal, ainda não atingiu o seu pico, está em fase de evolução. É muito provável que nas próximas semanas mais doentes venham a ser contaminados, por ventura com mais consequências para a sua saúde, e que este surto possa ser mais duradouro do que estimámos inicialmente", diz António Costa.

Perante o aumento de casos e no contexto de uma pandemia, Portugal está em estado de alerta. O Governo anunciou medidas mais apertadas no plano de contingencia contra o Covid - 19.

Já para os pais de crianças até 12 anos obrigados a ficar em casa com os filhos, o pagamento será de 66% do ordenado. No caso dos trabalhadores a recebido verde, o valor é de um terço da remuneração média. Apoios vitais tendo em conta que todas as Universidades, Escolas, creches e também infantários e ATL do país estão encerrados, pelo menos, até 9 de abril.

https://www.rtp.pt/noticias/pais/go...s-e-secundarias-atls-e-universidades_v1211817


 
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