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CoronaVirus (covid-19)

Lordelo

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Cães farejadores vão ser treinados para detetar novo coronavírus

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Cães farejadores especializados na deteção de doenças irão ser testados de modo a entender se são capazes de identificar o sars-cov-2, o novo coronavírus causador da atual pandemia da doença da Covid-19, avança um artigo publicado pela BBC.

A entidade sem fins lucrativos Medical Detection Dogs (cães de detecção médica) já treinou cães para detectar o cheiro da malária, do cancro da próstata e da doença de Parkinson.


A organização pretende realizar testes com o vírus na Universidade de Durham e na Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres (LSHTM), ambas no Reino Unido.

Claire Guest, a diretora da ONG, afirma que é premente averiguar como "capturar com segurança o odor do vírus dos pacientes".

"A princípio, temos certeza de que os cães poderiam detectar a covid-19", disse à BBC.

"Método rápido e eficaz"

Se tal for cientificamente comprovado, os cães podem ser usados para rastrear qualquer pessoa, incluindo aquelas que estão contaminadas mas permanecem assintomáticas, por outras palavras - não manifestam nenhum sintoma.

"Seria um método rápido, eficaz e não invasivo e garantiria que os recursos limitados de testes dos hospitais e clínicas sejam usados apenas onde forem realmente necessários", contou Guest.

O professor James Logan, diretor do departamento de controle de doenças da LSHTM, disse que a pesquisa mostrou que os cães podem detetar o odor da infeção da malária com um nível de precisão "acima dos padrões da Organização Mundial de Saúde para um diagnóstico".

Para que os animais comecem a ser treinados, no entanto, ainda falta a conclusão dessas pesquisas iniciais.


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kok@s

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Tesla: Elon Musk anunciou ventiladores gratuitos para hospitais

Numa luta imensa contra o tempo, a ajuda na luta contra a COVID-19 chega de todo o lado. É verdade que as empresas tecnológicas têm estado um pouco escondidas, ao contrário das gigantes do segmento automóvel.



Depois de ter revelado que estava pronto para ajudar, Elon Musk confirmou que já tem ventiladores gratuitos para hospitais.

elonMusk_pray.jpg






[h=2]Ventiladores da Tesla já foram aprovados pela FDA[/h] Foi através da sua conta no twitter que Elon Musk deu a conhecer ao mundo que os ventiladores “Made in Tesla” já foram aprovados pela Food and Drug Administration (FDA).



A FDA é uma agência federal do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, um dos departamentos executivos federais dos Estados Unidos.




covid-19-ventilator-scaled-720x480.jpg






Segundo o CEO da Tesla, os ventiladores estão prontos para entregar a custo zero. Para tal só é necessário que o contacta ou a Tesla. A exigência é que os equipamentos sejam usados de imediato e não são para ficar guardados em armazéns.




De relembrar que Elon Musk tinha já adquirido 1255 ventiladores a empresas chinesas e ofereceu-os aos hospitais da região de Los Angeles, na Califórnia.



A empresa de Musk vai também reabrir uma fábrica em Nova Iorque para a produção de ventiladores e assim ajudar a atacar o surto provocado pelo novo coronavírus.
Em medicina, um ventilador é um equipamento médico que realiza ventilação mecânica em pacientes com dificuldades respiratórias graves.



Um ventilador pode empurrar ar para dentro dos pulmões mesmo que a pessoa não inspire. A expiração é realizada passivamente, devido ao caráter elástico dos pulmões. Podem ser utilizados vários tipos de ventiladores e procedimentos, conforme a doença subjacente. Dependendo da necessidade do indivíduo, o ventilador fornece oxigénio puro ou uma mistura de oxigénio e ar.




PP
 

kok@s

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Project Open Air: O ventilador “Made in Portugal” para a Humanidade


Os hospitais de Portugal e do mundo têm falta de camas com ventilador! O momento é agora e todos os esforços e contributos são poucos! O movimento #ProjectOpenAir fez saber que está concluída a primeira fase para o desenvolvimento de ventiladores.


A patente foi registada em nome da Humanidade, “para que nenhuma entidade possa retirar proveitos económicos”.


ventilador_2-720x405.jpg







Sabia que apenas existem 1142 camas ventiladas disponíveis em Portugal? Neste momento, dados de 31/03/2020 existem 230 pacientes internados nos cuidados intensivos. A necessidade de ventiladores nos hospitais portugueses é uma realidade e nesse sentido um grupo de voluntários portugueses está a trabalhar num projeto cujo objetivo é produzir ventiladores de uma forma rápida e de baixo custo.



A grande mais-valia deste ventilador é que pode ser construído rapidamente com recurso a componentes baratos e de fácil acesso, o que significa que pode ser produzido em massa e em qualquer parte do mundo, a um baixo preço e com grande rapidez



É um modelo mínimo, sem a sofisticação dos habituais ventiladores pulmonares, mas que pode ser muito útil nas atuais circunstâncias e a muitos países




[video=youtube;6K_jZuoF7qo]https://www.youtube.com/watch?v=6K_jZuoF7qo&feature=emb_logo[/video]




[h=2]Custo estimado para produção do ventilador é de apenas 1000 dólares
[/h] O movimento designado de “Project Open Air”, registou a patente em nome da Humanidade, “para que nenhuma entidade possa retirar proveitos económicos desta inovação”.


João Nascimento, um dos mentores do projeto, revelou no Twitter que esta patente já é da Humanidade e que o custo de produção do ventilador deverá rondar os 1000 dólares, um valor muito baixo comparativamente ao custo dos ventiladores que podemos encontrar no mercado. Segundo uma pesquisa do Pplware, há ventiladores para quase todos os preços acima dos 10 mil euros.




O projeto conta com o contributo de várias personalidades e entidades, que incluem o LIP1 (Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas), a FCT NOVA2, a NOVA Medical School, o ICNAS3, a Harvard University e dois engenheiros portugueses que trabalham para equipas de Fórmula 1.



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Lordelo

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Identificado fármaco, ainda em testes, que bloqueia efeitos da doença

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Os investigadores do Instituto de Bioengenharia da Catalunha, em Espanha, do Instituto Karolinska, na Suécia, do Instituto de Biotecnologia Molecular da Academia de Ciências da Áustria e do Instituto de Ciências da Vida da Universidade de British Columbia, no Canadá, identificaram o fármaco, que está em fase clínica de testes, utilizando rins minúsculos gerados a partir de células estaminais humanas, num laboratório de Barcelona, com recurso a técnicas de bioengenharia.

Os investigadores conseguiram decifrar como o SARS-CoV-2 interage e infeta as células humanas do rim e, a partir daí, começaram a testar o potencial do fármaco, segundo um artigo publicado hoje na revista científica Cell.

Estudos recentes demonstraram que, para infetar uma célula, os coronavírus utilizam uma proteína, denominada S, que se une a um recetor das células humanas denominado ACE2. Ora, tendo em conta que essa união é a porta de entrada do vírus no organismo, evitá-la pode ser uma possível terapêutica.

"Estas descobertas são prometedoras para um tratamento capaz de deter a infeção num estádio inicial deste novo coronavírus", comentou Núria Montserrat, investigadora espanhola, em declarações à agência espanhola Efe.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de um milhão de pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 51 mil.

Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.

Em Portugal, segundo o balanço feito hoje pela Direção-Geral da Saúde, registaram-se 209 mortes e 9.034 casos de infeções confirmadas. Dos infetados, 1.042 estão internados, 240 dos quais em unidades de cuidados intensivos, e há 68 doentes que já recuperaram.


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Lordelo

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Secar as mãos é tão importante quanto lavá-las. E esta é a melhor maneira

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Sim, secar as mãos é tão importante quanto lavá-las, principalmente agora. As mãos molhadas transferem e captam germes mais facilmente. Mas qual é o melhor método?

A melhor maneira é com papel descartável. Quem o diz são os especialistas no assunto, à Reader's Digest. A opção menos segura é, claro, deixar secar ao ar.

Mas atenção aos secadores de mãos elétricos. Estes são como uma via rápida que facilita a circulação de bactérias pelo ar.

Conclusão: seque sempre as mãos, de preferência com papel.


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Lordelo

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Coronavírus está a 'esconder-se' nestes 5 lugares esquecidos da sua casa


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De acordo, com Deyan Dimitrov, o diretor da rede de lavandarias britânicas Laundyheap, é igualmente imperativo limpar determinados objetos e áreas da casa que são muitas vezes esquecidos.

Em declarações ao jornal Daily Star, o especialista explicou que perante o surto do novo coronavírus é essencial manter a casa bem higienizada e livre de germes.


Eis os items e lugares da sua casa, segundo Dimitrov, que podem estar a servir de habitat para o Sars-coV-2 e entenda as medidas que deve tomar de modo a mantê-los limpos.

Panos de cozinha

"Apesar de parecerem inofensivos, os panos de cozinha são um ambiente altamente propício para a multiplicação de vírus e bactérias", explica Dimitrov.

"Agora, com a preocupação adicional do coronavírus é fundamental substituir estes tecidos diariamente", alerta.

Luvas e pegas de cozinha

Deytan aponta: "trata-se da mesma cadeia de pensamento relativamente aos panos de cozinha. Tanto luvas como pegas devem ser lavadas todos os dias. Se tiverem nódoas coloque-as de molho em água morna, adicione um copo de vinagre de sidra e de detergente para a louça e deixe atuar durante pelo menos 20 minutos".

Fronhas de almofadas

Tenta desesperadamente não tocar no rosto durante o dia? Se sim e se está a ser bem sucedido, então saiba que os seus esforços podem estar a ser em vão se se deita numa fronha suja.

Deyan Dimitrov diz: "agora mais do que nunca, deve trocar as fronhas das almofadas ainda mais regularmente do que a restante roupa de cama! Lave-as a 60ºC".

Tapetes e carpetes

"Tapetes e carpetes ficam facilmente repletos de sujidade e são sem duvida alguma um terreno fértil para a propagação e proliferação de vírus. E não basta aspirar ou usar a máquina de lavar roupa!", alerta o especialista.

Acrescentando: "deve recorrer a um serviço especializado de limpeza ou a uma lavandaria".

Casacos

Lavar repetidamente as mãos não será uma medida de todo eficaz se aquilo que veste não está devidamente limpo.

Deytan alerta que assim que chega a casa deve trocar de roupa e que deve sobretudo pendurar de imediato o casaco, sobretudo se este estiver húmido.

"Lave os casacos na máquina ou coloque-os na lavandaria, segundo as instruções nas etiquetas, e entre as lavagens vaporize-os com uma solução caseira de partes iguais de água e de vinagre de vinho branco", elucida.

"Simplesmente coloque a mistura numa garrafa que tenha um borrifador - pode adicionar alguns óleos essenciais se desejar, lavanda por exemplo - e vaporize!".

"O vinagre é uma substância que é naturalmente antibacteriana, além de ser um produto barato e que se encontra facilmente em qualquer supermercado", conclui o especialista.


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joaotiago13

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O vinagre é uma substância que é naturalmente antibacteriana!!!
O SARS-CoV-2 é um vírus
Especialistas de lavandarias ...
 

Lordelo

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Covid-19 e a perda de olfato. Saiba como fazer o teste em casa

Embora a febre, tosse e falta de ar sejam os principais sinais da contração da Covid-19, uma análise recente de casos mais leves na Coreia do Sul descobriu que o principal sintoma presente em 30% dos pacientes era a perda do olfato.

Em casos leves a moderados de Covid-19, a perda de olfato e, consequentemente, do paladar, está a emergir como um dos sinais iniciais da doença.

"O que é chamado anosmia, que basicamente significa perda de olfato, parece ser um sintoma que vários pacientes desenvolveram", disse o correspondente médico da CNN, Sanjay Gupta, à pivô da CNN Alisyn Camerota. "Pode estar relacionado à perda do paladar, à perda do apetite, não temos certeza - mas é algo que se deve observar", disse Gupta. "Às vezes, esses sintomas iniciais não são os clássicos".

Embora febre, tosse e falta de ar sejam os principais sinais da contração da Covid-19, uma análise recente de casos mais leves na Coreia do Sul descobriu que o principal sintoma, presente em 30% dos pacientes, é a perda do olfato. Na Alemanha, dois em cada três casos confirmados apresentaram anosmia.

Então, uma vez em casa, como podemos saber se estamos com perda de olfato? É possível utilizando o 'Teste jelly bean'.

"Pegue numa jelly bean (aquelas gomas em forma de feijão) com uma mão e, com a outra, aperte o nariz com força para não ter fluxo de ar", disse Steven Munger, diretor do Centro de Olfato e Paladar da Universidade da Flórida. "Depois, coloque a jelly bean na boca e mastigue. Vamos imaginar que escolhe uma goma com sabor a fruta: se sentir um sabor salgado e a doce, é porque tem um paladar funcional", disse Munger. "Então, enquanto ainda mastiga, solte o nariz de repente. Se sentir um cheiro, sentirá todos os odores", explicou.


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Austrália: Cientistas testam substância que pode curar a COVID-19 em 48 horas

Estamos numa altura de forte investigação para chegar a um tratamento e vacina contra o vírus SARS-CoV-2 que tem semeado a COVID-19 pelo mundo, causando milhares de mortos. Os laboratórios ao redor do planeta trabalham para descobrir a chave que levará ao fim desta pandemia.



Da Austrália poderá chegar a notícia que todos esperam. Cientistas dizem ter uma substância que pode curar a COVID-19 em 48 horas.








Desparasitante que pode neutralizar a COVID-19 em 48 horas




Conforme foi dado a conhecer pela Monash University, uma investigação realizada por cientistas australianos conseguiu resultados extraordinários com a substância Ivermectina.



Segundo os cientistas, esta substância, que é usada combater os vermes e piolhos nos humanos, pode ajudar no tratamento contra a COVID-19. Os componentes deste produto conseguem impedir que o vírus se reproduza nas células.



A investigação, que foi publicada na revista científica Antiviral Research, refere que a Ivermectina (uma droga antiparasita), que já existe em todo o mundo, foi capaz de reduzir definitivamente a ação viral do SARS-CoV-2 em apenas 48 horas nos ensaios “in vitro”.







Uma esperança para daqui a alguns meses?




Este é mais um passo para a descoberta de um medicamento que ataque a COVID-19. Segundo Kylie Wagstaff, uma das responsáveis pelo estudo, ainda é preciso saber qual a dosagem correta de Ivermectina a usar em humanos para curar por completo a infeção.



Descobrimos que, mesmo uma dose única, poderia remover, essencialmente, todo o RNA viral no espaço de 48 horas, e que, mesmo num período de 24 horas, é possível haver uma redução verdadeiramente significativa.



Referiu a investigadora ao jornal australiano The Canberra Times.







O medicamento Ivermectina está mundialmente aprovado. Este desparasitante é usado para tratar de infeções causadas por parasitas e é de uso generalizado e autorizado. A Organização Mundial de Saúde (OMS) já o incluiu numa lista de medicamentos essenciais.


Ivermectina uma droga antiparasita de amplo espectro, tradicionalmente utilizada no combate a vermes e parasitas, nomeadamente lombrigas, piolhos e sarna, em humanos. Mas também é usado em medicina veterinária para o tratamento da sarna e de verminoses gastrointestinais.



Substância já conhecida por atacar parasitas

Este produto tem já um amplo historial de eficácia noutras doenças. Assim, este tipo de substância atua, geralmente, nos nervos e células dos parasitas. Recentemente, algumas investigações levadas a cabo com esta droga revelaram-se eficazes contra vírus como o VIH, o Dengue, a Influenza e o Zika.


Contudo, os investigadores alertam que apesar de a Ivermectina ser segura e não ter efeitos secundários conhecidos, é preciso agora testar a dosagem eficaz para tratar humanos infetados com a COVID-19.


O mundo anseia pela chamada “bala certeira” que poderá chegar primeiro que a prometida vacina. Isto porque, segundo os números de hoje, os Estados Unidos têm 304.383 casos e contam já com 8.276 mortes, Espanha tem já 124.736 casos e 11.744 mortos, a Itália aparece na terceira posição com 124.632 casos e 15.362 mortes, a Alemanha declarou 9.5637 casos com 1.395 mortes… e todos outros países a diariamente encher os mapas com números terríveis.





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kok@s

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COVID-19 Crossroads: Site espetacular com números do vírus

As plataformas tecnológicas têm sido muito importantes no combate e ajuda à proteção do vírus. Os portugueses têm trabalhado bastante e há ideias e projetos simplesmente louváveis. No que diz respeito a números, é verdade que o próprio site do Ministério da Saúde dá boas informações mas… há outros mais completos!


Para quem gosta de acompanhar os números da COVID-19 em Portugal e no mundo tem de conhecer o site COVID-19 Crossroads.











O Crossroads nasceu com o intuito de ser uma ação solidária para com os estabelecimentos locais, demasiado afetados pelos efeitos devastadores que o SARS-CoV-2 está a ter na economia mundial. Este sub-projeto, o COVID 19 Portugal by crossroads, tem o objetivo de entregar informação precisa, simples, correta e de forma eficaz a cada cidadão. O projeto de informação Crossroads não está ligado a qualquer entidade pública ou privada, partindo exclusivamente de uma iniciativa individual.










O portal oferece informações muito bem apresentadas sobre Portugal e o mundo. É possível ver o número de casos confirmados, mortes e recuperados e uma análise comparativa de 30 países com o maior número de casos.








No site é também possível perceber o fator de crescimento da COVID-19 e estar a par da taxa de letalidade no nosso país. Tudo é apresentado na forma de gráficos interativos que facilitam toda a compreensão.








Podemos também ver a distribuição dos casos e a distribuição de casos e mortes, da COVID-19, pelas áreas de saúde.











Neste fantástico serviço podem ainda encontrar os casos por grupo etário e género assim como a distribuição dos óbitos. Mas há mais informação que podem consultar num único site. Parabéns aos autores, pois é um dos mais espetaculares a este nível.




 

Lordelo

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Covid-19: Porque 'afeta' jovens a doença que 'mata' sobretudo idosos?

Cientistas têm duas teorias relativamente a este problema: ou a carga viral é maior neste tipo de casos ou a herança genética do infetado faz com que estes jovens sejam mais suscetíveis a sofrer com os sintomas da doença.

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Durante o dia de ontem, sábado, ficou a saber-se que a Covid-19 tinha feito, no Reino Unido, mais uma vítima entre crianças. Com apenas cinco anos, uma criança morreu e, segundo o relatado, este óbito terá sido devido a condições de saúde subjacentes para lá da infeção por novo coronavírus.

Porém, este não é caso único e num momento em que todas as orientações sobre grupos de risco se dirigem aos mais velhos, o Guardian tentou perceber porque faz vítimas entre os mais novos a doença que supostamente afeta de forma mais severa os idosos.

Os cientistas consultados por esta publicação teorizam que este facto pode explicar-se por duas variáveis: Ou a carga viral é mais violenta - no caso de mortes de jovens - ou então a própria genética torna estes indivíduos mais permeáveis.

"É altamente possível que alguns de nós tenhamos uma maquiagem genética particular que faz com que seja mais provável que respondamos mal a uma infeção com este coronavírus", explica Michal Skinner, docente da Imperial College London.

Explicando que esta poderá ser uma doença com 'comportamento' semelhante ao herpes, Skinner defende que também neste tipo de infeção há pessoas que podem responder melhor e pior.

"Poderá acontecer que estejamos a ver uma espécie de suscetibilidade em alguns indivíduos que apanham Covid-19, isso leva a que sofram mais com os efeitos secundários da doença", explica.

Porém, há outras 'doutrinas' a serem avançadas para o facto de termos jovens a falecer com esta doença. Por exemplo, a quantidade de carga viral com que cada um é infetado.

"Uma pessoa com alta carga viral tem mais partículas de vírus do que uma com carga viral baixa. Não sabemos ainda qual o impacto da carga viral nos sintomas da pessoa infetada com Covid-19. Vai ser importante perceber se há uma ligação entre uma carga viral alta e os diferentes prognósticos de cada doente", defende a virologista Alison Sinclair da Universidade de Sussex.


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Especialistas teorizam que vírus já circularia entre humanos

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A pandemia que o mundo enfrenta desde há meses teve, ao que tudo indica, início na China, mais especificamente, segundo os estudos preliminares, em Wuhan. O contágio inicial terá acontecido num mercado local, passando depois todas as fronteiras possíveis e viajando para os quatro cantos do globo.

Porém, se esta é a 'versão oficial', há cientistas que defendem que esta hipótese pode estar, no mínimo, incerta, isto porque o vírus poderia já viver entre humanos há muito mais tempo.

Esta é a opinião defendida por Ian Lipkin, professor de epidemologia na Columbia Mailman School of Public Health, que confessa que o vírus poderá ter evoluído para uma forma mais letal.

"Eu acho que o vírus provavelmente já circula em humanos há algum tempo. Há quanto tempo? Poderemos nunca conseguir reconstruir esse caminho... Poderia estar a circular há meses ou mesmo anos", afirmou este especialista em declarações à CNN.

Esta opinião parece corroborar a defendida num recente estudo da Nature Medicine Magazine, onde se defendia que o vírus já estaria em seres humanos há anos.

"A faísca que espoletou isto [a pandemia] só teve lugar há alguns meses, mas podem ter existido outras faíscas que fizeram surgir o vírus mas que fizeram fogos menores que simplesmente não detetámos", defendeu o professor Robert Gary, autor do estudo e professor na Tulane University School of Medicine.

"Há alguns coronavírus que conhecemos que circularam entre nós durante décadas antes de descobrirmos o primeiro", defendeu este professor.


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Vacina contra a Covid-19: "Poderia ser administrada a partir do outono"

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Uma vacina contra a Covid-19 pode ser administrada já no próximo outono a profissionais de saúde, assegurou, nesta segunda-feira, numa entrevista ao diário Le Figaro, o diretor executivo da empresa de biotecnologia Moderna Therapeutics Stéphane Bancel.

"Começámos a 16 de março, na companhia dos homólogos americanos do Inserm, um estudo clínico de fase 1 com 45 pessoas em Seattle. Estamos a testar três doses diferentes, administradas em duas injeções com três semanas de intervalo. A segunda injeção desta vacina chamada mRNA-1273 ocorrerá nesta semana", começou por dizer o diretor executivo da empresa de biotecnologia Moderna Therapeutics.

"Os ensaios de fase 1 avaliam a segurança e a tolerabilidade da vacina. Eles também possibilitam verificar se os anticorpos contra o vírus estão ou não presentes no sangue das pessoas testadas, que obviamente não estavam infectadas anteriormente. Em seguida, medimos a concentração dos anticorpos e a sua capacidade de neutralizar o vírus. É um passo importante. Se a resposta a esse teste for positiva, existem grandes possibilidades de a vacina funcionar", sublinhou Stéphane Bancel, deixando a garantia de que "a vacina poderia ser administrada a profissionais de saúde já no próximo outono".


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Lordelo

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Covid-19. Para ocorrer infeção "basta falar ou respirar" alerta médico

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Especialistas já haviam alertado que o vírus mortal é transmitido entre os seres humanos através de gotículas expelidas através da fala, espirros ou tosse.

E essas gotículas podem contaminar superfícies ou objetos e por sua vez infetarem pessoas que tocam nesses items e depois colocam inadvertidamente as mãos no rosto.


Todavia, os cientistas estão agora a avisar que o Sars-coV-2 também se pode espalhar pelo ar através de pequenas partículas com a capacidade de infetar os indivíduos simplesmente ao falarem ou respirarem.

Uma equipa de investigadores da instituição de estudos científicos norte-americana US National Academies of Science (NAS) fez a revelação num relatório entregue à Casa Branca, em Washington D.C. na quarta-feira passada, dia 1 de abril.

De acordo com o canal noticioso CNN, o relatório, escrito pelo médico e professor Harvey Fineberg, ex-reitor da Harvard School of Public Health, enfatizou que apenas a respiração de uma pessoa doente com Covid-19 pode ser um ato fisiológico perigoso.

"Enquanto as pesquisas atuais sobre o coronavírus são ainda limitadas, os dados disponíveis são consistentes com a realidade do conceito de aerossóis de secreções do vírus provenientes do simples ato de respirar", disse Fineberg.

O relatório emitido pela NAS destacou ainda um estudo realizado num hospital chinês que apurou que o vírus pode ser expelido para a atmosfera e lá permanecer quando os profissionais de saúde retiram o equipamento protetor (como máscaras, batas ou luvas) e ainda possivelmente através da realização de limpezas, como por exemplo com o recurso a um aspirador, ou apenas devido a movimentos fortuitos dos indivíduos.

Se o coronavírus é afinal facilmente transmissível pelo ar que respiramos tal poderá explicar o motivo pelo qual é tão contagioso e se espalha mesmo antes das pessoas infetadas manifestarem quaisquer tipos de sintomas.


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Lordelo

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Pessoas com este hábito têm risco 14 vezes superior de sofrer de Covid-19

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Foram estas as conclusões de um grupo de cientistas da Universidade de Ciência e Tecnologia de Huazhong, em Wuhan, na China.

A pesquisa, foi publicada no periódico científico Chinese Medical Journal e concluiu ainda inclusive que quem tem um historial de consumo de tabaco apresenta um risco 14 vezes mais elevado de desenvolver pneumonia quando infetado pelo novo coronavírus.

Os especialistas explicam que a Covid-19 afeta mais gravemente os tabagistas, porque fumar provoca um quadro inflamatório crónico nos pulmões.


"O tabaco danifica os pulmões e as vias aéreas, causando uma série de problemas respiratórios graves", afirmaram os porta-vozes do Sistema de Saúde Pública do Reino Unido (NHS), em declarações ao jornal The Irish Post.

"Os dados apurados até ao momento revelam sem sombra de duvida que o vírus causador da Covid-19 ataca o sistema respiratório, daí que os fumadores corram um risco acrescido", alertaram.

Contudo, existe ainda um outro fator de risco associado ao tabaco e que poucas vezes é levado em consideração - a ação de fumar requer colocar as mãos com regularidade na boca, mais precisamente nos lábios.

"Tendo em conta esta pandemia que estamos a viver posso dizer que na minha opinião nunca existiu um melhor momento para deixar de fumar", afirmou ao jornal Metro John Newton, diretor do NHS.


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Os animais de estimação podem contrair o Coronavírus?

Numa altura em que o novo coronavírus, Covid-19, já tem casos confirmados em humanos, em Portugal, importa saber se os nossos animais de estimação também podem ser afectados. Assim, e com base em alguns estudos e opiniões de peritos, reunimos as informações que, esperamos, ajudam a esclarecer os donos de animais domésticos.

Os animais de estimação podem transmitir o novo coronavírus aos humanos?

Tudo indica que não. Há registo de um cão que foi infectado, na China, tendo-lhe o vírus sido transmitido pelo seu dono. Isto parece demonstrar que os animais podem contrair Covid-19. No entanto, o cão não teve qualquer sintoma, não existindo evidência que pudesse transmitir o vírus a humanos.

No último surto semelhante, de SARS-CoV, estudos demonstraram que os animais contraíam o vírus. Mas não só não ficavam doentes, como também não eram transmissores a humanos. Por uma questão de prevenção, o Centro para a Prevenção e Controlo de Doenças (CDC) recomenda que as pessoas infectadas tenham menor contacto com os seus animais. E claro tenha os cuidados de higiene reforçados, depois de tocarem nos seus animais de estimação.

Que medidas de prevenção devem os donos adoptar, quando os seus animais tomem contacto próximo com pessoas infectadas ou suspeitas de estarem infectadas?

Limitar o contacto

Embora não exista evidência que os animais possam ficar doentes, ou serem transmissores, é um facto que os humanos e os animais partilham algumas doenças. Assim, é adequado limitar o contacto entre animais e pessoas infectadas, até que se tenha mais informação deste vírus.

Reforçar comportamentos de higiene básicos

Quando em contacto com o seu animal, deve adoptar alguns comportamentos e medidas de higiene comuns:
- Lavar as mãos, antes e depois de mexer no seu animal, na comida ou água.
- Evitar beijar e lambidelas ou mesmo a partilha de comida.
- Se a pessoa infectada for o próprio dono, o ideal será ser outra pessoa a assumir o papel de cuidador. Adicionalmente, o dono deve usar máscara, para proteger o seu animal de contrair o vírus.


https://auchaneeu.auchan.pt/pets/o-dia-a-dia-dos-pets/animais-covid-19/
 

mjtc

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Cães e Gatos podem contrair o novo Coronavírus?

Afinal, os pacientes de Covid-19 podem infectar seus animais de estimação?

Há possibilidades de que as pessoas adoeçam por entrarem em contacto com animais infectados?


Os coronavírus são uma família viral conhecida desde a década de 1960 que não abarca apenas o Sars-Cov-2, ou novo coronavírus, como vem sendo chamado desde o início da pandemia de Covid-19. Há pelo menos 5 coronavírus conhecidos que infectam os humanos. Alguns causam sintomas parecidos aos da gripe, mas outros podem levar a síndromes respiratórias mais graves, como a SARS e a MERS.

Certos tipos de coronavírus podem infectar peixes e aves. Outros têm como alvo os mamíferos. Existem por exemplo, o coronavírus canino (CCOV) – que podem causar diarreias leves em cães, e o coronavírus felino. Esse último faz os bichanos sofrerem de peritonite infecciosa felina, doença que pode causar nódulos em órgãos internos, e inclusive, matar. Ambos os vírus são transmitidos entre as próprias espécies e não infectam os humanos.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) não há evidências de que os animais de estimação possam ser infectados ou transmitir a COVID-19.

Quais são os sintomas que podemos observar em animais?

Resumindo a cães e gatos: o coronavírus canino tem manifestação respiratória ou gastroentérica, sendo a gastroenterite a infecção mais registada e marcada por diarreias e vómitos, por vezes com presença de sangue devido a irritação no trato gastrointestinal, resultando em desidratação caso não seja rapidamente tratada, e a sua prevenção se dá através de vacinação polivalente periódica.

Já o coronavírus felino, além da manifestação gastroentérica, pode desenvolver nos gatos a peritonite infecciosa felina (PIF), que em sua forma efusiva causa o acúmulo de líquido no peritónio do animal e na forma não efusiva desenvolve lesões nos órgãos internos, fatal para os animais.

Em caso de animais infectados, eles também devem ficar isolados?


Apesar não haver indícios de que os animais se contaminem com o COVID-19, eles possuem coronavírus próprio de suas espécies, portanto, animais com sintomatologia clínica de infecção devem ser isolados dos animais sadios durante o tratamento, que consiste em estabilizar os sintomas e fortalecer o sistema imunológico para que este combata o vírus, evitando assim, a disseminação.

É importante frisar que existe a vacina preventiva e o tratamento curativo. É essencial que o animal esteja em dia com sua vacinação, e em caso de qualquer sintoma, que procurem um veterinário.

O dono do animal que estiver infectado deve evitar contacto com o animal? Há possibilidade de transmissão?


Mesmo que os animais não contraiam a doença ao entrarem em contacto com a COVID-19, eles podem servir de superfície para que o vírus seja carregado, portanto, caso o tutor tenha sua contaminação confirmada, recomenda-se que ele evite contacto com o animal, assim como faria com outras pessoas. Caso não seja possível, o tutor deve manter boas práticas de higiene ao cuidar do animal.
 
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Lordelo

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É possível apanhar Covid-19 através da entrega de comida em casa?

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De acordo com os especialistas, num artigo divulgado na publicação Mega Curioso, não está confirmado que o home delivery de comida possa constituir uma forma de transmissão para o Sars-coV-2. Tal justifica-se pelo facto de que o novo coronavírus não é propagado através dos alimentos. Contudo, não deixa de ser essencial pela sua saúde ter em atenção a forma como recebe os alimentos que encomenda e tomar determinadas medidas de prevenção.

Como ocorre o contágio da Covid-19

O Sars CoV-2 é altamente contagioso e afeta gravemente os pulmões. As pessoas podem transmitir e ser contaminadas com o vírus estando em contacto com alguém infectado, através da emissão de gotículas de saliva, espirros ou tosse, que regra geral entram no organismo através dos olhos, boca ou nariz. Adicionalmente, os indivíduos também podem ficar doentes ao tocarem em superfícies onde permanecem essas gotículas e ao colocarem de seguida as mãos no rosto.


Como tal, se o indivíduo que realiza a entrega estiver infetado com Covid-19 e expelir gotículas que por sua vez permaneçam na superfície da embalagem, é possível que o recetor da encomenda possa contrair a doença se não tomar os cuidados necessários.

Mas afinal, como devo proceder?

A Mega Curioso aconselha a não ter qualquer contacto físico direto como o entregador. A pessoa pode não estar contaminada, todavia poderá ser um agente de transmissão se estiver estado com alguém infetado pouco tempo antes. Tendo isso em mente, a maioria de aplicações de entrega em casa disponibilizam a opção de entrega sem contacto.

De seguida quando pegar no pacote, deverá colocá-lo no chão, retirar a comida da embalagem sem tocá-la com as mãos que seguraram o pacote, passar o alimento para um recipiente limpo e descontaminado e deitar para o lixo a embalagem.

No final, é ainda imperativo que lave bem as mãos por pelo menos 20 segundos ou que passe gel antibacteriano com álcool nas mesmas.


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Lordelo

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Três sintomas menos óbvios de coronavírus que jamais deve ignorar

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), os sintomas mais comuns do novo coronavírus são febre, tosse seca persistente e dor ou dificuldade ao respirar - contudo existem três sinais menos óbvios que deve ter em atenção.

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A OMS alerta que uma em cada seis pessoas fica seriamente doente vítima da Covid-19.

Todavia, enquanto alguns experienciam sintomas ligeiros, outros acabam por não experienciar quaisquer sintomas de todo - sendo designados de doentes assintomáticos.


Mais ainda, cresce o número de provas científicas que demonstram que os sintomas de infeção pelo Sars-coV-2 se extendem além da febre ou tosse.

Existe de facto um número adicional de sintomas que jamais devem ser ignorados, e que podem ser um sinal de Covid-19.

Um desses sintomas menos conhecidos e mais subtis é a dor de cabeça.

Segundo um estudo publicado no periódico científico The Lancet este trata-se de um dos sintomas que terá afetado 8% dos doentes diagnosticados com Covid-19 em Wuhan, na China.

Outro sintoma extremamente preocupante e menos popular remete para a sensação de tonturas. O centro médico Cleveland Clinic, nos Estados Unidos, refere que tonturas frequentes ou quebras de tensão podem ser um indicador de infeção pelo novo coronavírus.

Entretanto o terceiro sintoma é relativo à perda de olfato, de acordo com a British Rhinological Society.

A comunidade médica e científica internacional estima que um número significativo de pacientes na Coreia do Sul, China e Itália tenham desenvolvido a perda de cheiro.

Uma equipa de investigadores da Universidade King’s College, em Londres, no Reino Unido, também examinou os dados clínicos de mais de 400 mil indivíduos, daqueles países, que haviam reportado a perda de olfato.

Adicionalmente, o estudo apurou ainda que 18% dos doentes haviam perdido o paladar.


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