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Investigadores desenvolvem máscara que emite sinal fluorescente quando deteta COVID-19

kok@s

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Dez 9, 2019
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[FONT=&quot]Com o descofinamento e um maior número de pessoas na rua, o uso de máscara torna-se um ato fundamental para não voltarmos ao estado de quarentena. Além disso, visto que o vírus não desapareceu, serão necessários mais meios, mais formas de testar se as pessoas estão saudáveis. Uma máscara que detetasse se a pessoa está doente com COVID-19 poderia ser uma solução… para o imediato.

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[FONT=&quot]Assim, tendo em vista a identificação de um portador do novo coronavírus, investigadores de Harvard e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) estão a desenvolver uma máscara facial que produz um sinal fluorescente, quando uma pessoa com o novo coronavírus espirra e tosse, ou até quando respira.


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Máscara pode ser alternativa para a deteção do novo coronavírus
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[FONT=&quot]Numa altura em que é necessária a eficácia e rapidez dos testes à infeção, a equipa pensou em desenvolver, a par de outros projetos antigos, uma máscara facial diferente. Esta poderá ser capaz de auxiliar os médicos a diagnosticar pacientes rapidamente, sem ser necessário o envio de amostras para o laboratório.

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[FONT=&quot]James Collins, professor de Engenharia Biológica no MIT, admite que o projeto é ainda muito embrionário, mas que os resultados têm sido promissores. Nas últimas semanas, a sua equipa tem vindo a testar os sensores da máscara para a deteção à COVID-19 numa amostra de saliva.

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À medida que abrimos o nosso sistema de trânsito, podemos visionar a sua utilização nos aeroportos, quando passamos pela segurança, enquanto esperamos para entrar no avião.
Os hospitais poderiam usá-lo para os pacientes, quando entram na sala de espera, como um pré-ecrã de quem está infetado.


[FONT=&quot]Disse Collins à Business Insider.

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[h=3]Prático, pertinente e esteticamente apelativo[/h]
[FONT=&quot]A equipa está ainda a fazer experiências com o design. Para já, está a decidir se incorpora sensores no interior de uma máscara ou se desenvolve um modelo capaz de ser incorporado em qualquer máscara normal.

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[FONT=&quot]A tecnologia de identificação de vírus, no geral, está já aprovada. Em 2018, os sensores de laboratório já detetavam vírus que provocam SARS, sarampo, gripe, hepatite C, entre outras doenças.[/FONT]
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[h=3]Então, como é que uma máscara deteta a COVID-19 e ainda se ilumina?[/h]
[FONT=&quot]Os sensores produzidos pela equipa de Collins consistem em material genético – ADN e RNA -, que se prende a um vírus. Esse material é liofilizado em tecido, usando uma máquina chamada liofilizador, que aspira a humidade do material genético sem o destruir. Uma vez que permanece estável à temperatura ambiente, confere às máscaras um tempo de conservação relativamente longo.

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[FONT=&quot]Os sensores precisam de duas coisas para serem ativados: primeiro a humidade, que é emitida pelo nosso corpo, através de partículas respiratórias como muco e saliva, e depois, a segunda, a deteção da sequência genética de um vírus.

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[FONT=&quot]Um laboratório de Xangai, sequenciou um genoma do coronavírus, em janeiro. Collins disse que os seus sensores só precisavam de identificar um pequeno segmento dessa sequência para detetar o vírus. Assim que o façam, são concebidos para emitir um sinal fluorescente, em uma a três horas.

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[FONT=&quot]Ainda que esse sinal não seja visível a olho nu, o laboratório utiliza um dispositivo chamado fluorómetro, para medir a luz fluorescente. Fora do laboratório, sugeriu Collins, os funcionários públicos poderiam usar um fluorómetro portátil, de modo a fazer o rastreio às máscaras das pessoas.

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[FONT=&quot]Além de todas estes parâmetros, a equipa desenvolveu ainda sensores que mudam do amarelo para o roxo, aquando a presença do vírus. Assim, os sensores que mudam de cor são a mais recente possibilidade e atributo. Este método, adianta Collins, pode funcionar em plástico, quartzo e em tecido.

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[h=3]Uma opção mais rápida e mais barata[/h]
[FONT=&quot]Os testes à COVID-19 demoram cerca de 24 horas a ser executados e, muitas vezes, os pacientes estão vários dias à espera do resultado. Então, os sensores podem oferecer uma forma de deteção mais barata, mais rápida e mais delicada do que os testes tradicionais.

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[FONT=&quot]Os sensores de laboratório para o Zika, por exemplo, podem diagnosticar os pacientes em duas a três horas.

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[FONT=&quot]No caso dos rastreios realizados em aeroportos, esta seria uma opção muito mais viável, uma vez que a verificação da temperatura não deteta o vírus em doentes assintomáticos, pré-sintomáticos ou que possuam outros sintomas que não a febre.

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[FONT=&quot]Assim, Collins propõe uma alternativa, que vai buscar a raiz do problema, detetando o vírus e não os seus sintomas.

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A equipa espera demonstrar a eficácia do conceito dentro das próximas semanas, uma vez que o objetivo é encetar a distribuição ao público no final do verão. A estimativa de preço, em 2016, passava pelos 20 dólares por sensor e 1 dólar para fabricar cada um.

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[FONT=&quot]Ainda assim, não há ainda estimativas recentes de preço nem de venda em Portugal.




PP
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