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Sabia que “existe um odor específico nas pessoas infetadas com COVID-19”?

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Dez 9, 2019
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O mundo procura em tudo o que é possível para descobrir uma forma de parar a pandemia. As razões são fáceis de se perceber. Atualmente, foram já infetadas cerca de 5,5 milhões de pessoas, o que já provocou mais de 340 mil mortes. Como não há “cura”, nem um tratamento eficaz, os testes para identificar as pessoas portadoras da doença é uma das formas de tentar conter o surto. E como se pode saber quem são as pessoas assintomáticas que estão infetadas com a COVID-19?



Há várias abordagens a caminho, mas agora sabe-se que existe um odor específico nas pessoas infetadas com COVID-19. Estão já a ser treinados cães para detetar o cheiro da doença!







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O cheiro à COVID-19
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De máscaras que detetam a presença do SARS-CoV-2 às várias etiquetas sociais, tudo está a ser procurado para tentar parar a pandemia. A vacina estará a, pelo menos, um ano de chegar até nós e um tratamento com base num medicamento não se vislumbra para já. Assim, existem vários caminhos a serem experimentados.



Conforme foi dado a conhecer, os bombeiros de Seine-et-Marne estão a treinar cinco dos seus cães pastores de Malinois para detetar a COVID-19. Um teste realizado na escola veterinária Maisons-Alfort, em Val-de-Marne, revela os primeiros resultados animadores.



A missão destes cães é aprender a cheirar a doença provocada pelo novo coronavírus. Estes cães, com idades entre dois e sete anos, já estão acostumados a inspecionar o terreno e as atividades ao ar livre. Segundo o departamento de bombeiros, estes animais são usados para procurar pessoas desaparecidas.



O objetivo agora é identificar o coronavírus que deve fazer parte da sua biblioteca de cheiros.



Explicou Alexandre Jouassard, comandante do serviço departamental de bombeiros de resgate, no site de notícias local.




[h=3]Amostras de diferentes hospitais[/h]
Os cães treinam em rotações na escola veterinária de Val-de-Marne. Uma primeira experiência foi realizada com a empresa Diagnose, especializada na busca de explosivos. Os animais são colocados na fila e devem detetar cheiros diferentes. Estes são colocados em algodões poliméricos.



Em relação às amostras da COVID-19, estas foram colocadas sob a axila de um paciente durante cerca de vinte minutos, entre 48 e 72 horas antes da operação realizada com os cães. Elas vêm de diferentes hospitais que recebem pacientes positivos para o novo coronavírus. Estas amostras foram embaladas de maneira estéril e foram recolhidas por um professor da escola de veterinária.






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Primeiros resultados positivos da deteção à COVID-19
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Os primeiros resultados são bastante promissores, assegura o Actu.fr Alexandre Jouassard:



Os cães marcaram o recipiente certo duas vezes.



Conforme referiram, os responsáveis por esta experiência esperam agora aumentar a taxa de sucesso “para evitar falsos negativos” e tornar o cão rapidamente operacional.



Continuamos cautelosos no momento, mas, se a experiência o provar, certamente será o começo de uma grande aventura nacional.



Concluiu o comandante dos bombeiros que estão a levar a cabo esta experiência.






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Cães podem ser os “radares” da doença
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Este tipo de abordagem pode ser visto ainda com muito ceticismo, contudo, existem já outras experiências em campo com cães. Conforme foi dado a conhecer, em Londres, investigadores britânicos também estão a testar os sentidos dos cães. Estes animais estão a ser treinados para reconhecer os cheiros dos pacientes afetados pela COVID-19, em diferentes estágios dos seus sintomas.



Portanto, este assunto é sério e está a ganhar adeptos. Segundo informações, no país que está no topo dos que mais mortes têm registado pelo SARS-CoV-2, este tipo de método está a ser testado com uma parceria entre a Universidade de Durham, a Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres e a associação Medical Detection Dogs.




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