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Tribunal "sem provas" contra Bruno de Carvalho no ataque a Alcochete

Lordelo

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Os juízes do Tribunal de Almada consideram que não houve autoria moral no ataque à Academia de Alcochete e afastam assim Bruno Carvalho, Bruno Jacinto e Nuno Mendes, conhecido por Mustafá, da participação no ataque. "Nada se provou contra estes arguidos", disse Sílvia Pires, presidente do coletivo de juízes.

O ataque foi assim motivado pela derrota do Sporting na Madeira, que afastou o clube da Liga dos Campeões e pela reação de jogadores aos apupos da claque, no estádio e depois no aeroporto.

Sílvia Pires considerou que não houve qualquer ordem do ataque na casinha da Juve Leo, quando Bruno de Carvalho disse "façam o quiserem". Os juízes consideram que o ex-presidente acrescentou à frase: "mas depois digam-me".

Nem tão pouco o clima de animosidade contra os jogadores, através das publicações nas redes sociais, esteve na base do ataque, como acreditava o Ministério Público.

Também a participação de Mustafá e Bruno Jacinto foi afastada e os episódios como a conversa em que Mustafá disse a Bruno Jacinto que o presidente sabia do ataque, ou aquela em que Bruno Jacinto diz a um dos invasores que os jogadores eram bem malhados, foram desvalorizados.

O ataque foi organizado sem conhecimento superior, nem sequer por Mustafá, líder do ataque, e serviu para "punir" os jogadores "falta do cumprimento dos objetivos da época", acredita o tribunal.

Ficou provado, no entanto, que Bas Dost foi agredido à entrada do balneário com um cinto por Ruben Marques, que o pontapeou no chão na companhia de outros.

O arguido foi o único em tribunal a admitir agressões, apenas com o cinto a Bas Dost, mas o coletivo de juízes não lhes deu credibilidade.
No interior do balneário, Acuña, Battaglia, William de Carvalho e Rui Patrício foram os principais alvos dos agressores, sendo estes rodeados e sovados, mas também Misic, Fredy Montero, Bruno César, Daniel Podence e Ruben Ribeiro foram alvos de bofetadas, empurrões e golpes de cinto pelos arguidos.


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