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Tudo se desenvolveu depois que os funcionários do Facebook criticaram a rede social de Mark Zuckerberg por inação relativamente às publicações de Donald Trump. O Facebook defendeu a opinião de que as plataformas não deveriam ser árbitros da verdade daquilo que se escreve online. E também que não deveriam examinar aquilo que os políticos dizem em contexto de debate político.
Outras polémicas se seguiram, envolvendo sobretudo publicações de Trump relacionadas com as manifestações devido à morte de George Floyd.
No seguimento dessa polémica, a empresa de Zuckerberg demitiu um dos funcionários que criticou a decisão e postura da rede social relativamente às publicações do presidente dos Estados Unidos.
[h=4]
As publicações da polémica[/h]
Recentemente aconteceu uma situação controversa no Twitter que envolveu o presidente dos Estados Unidos e o próprio CEO da rede social. Jack Dorsey declarou-se responsável por ter aplicado a função de verificação de factos a determinadas publicações de Donald Trump.
Esta atitude levou a que várias pessoas apoiassem a decisão de Dorsey, mas outras nem por isso.
No caso do Facebook, Mark Zuckerberg optou por comunicar que as redes sociais não devem andar a analisar se tudo o que as pessoas dizem online é verdade. Assim como também não deve interferir no que os políticos dizem quando se trata de contexto de debate político.
[h=4]Facebook demite funcionário que criticou inação contra publicações de Trump[/h]
Mas obviamente que a posição de Zuckerberg suscitou várias reações entre os funcionários da empresa. Em resultado disso, várias foram as críticas e protestos dos trabalhadores contra a atitude do Facebook.
Mas novas publicações de Trump, desta vez relacionadas com as manifestações contra a morte de George Floyd, voltaram a gerar polémica nas redes sociais. Algumas dessas publicações foram apontadas pelo Twitter como incentivo à violência. Mas no caso do Facebook foram deixadas intactas.
Brandon Dail, engenheiro de interface em Seattle, foi um dos funcionários que criticou a decisão do CEO do Facebook em não tomar medidas concretas quanto às mensagens incendiárias de Donald Trump.
Zuckerberg defendeu a sua posição numa reunião de equipa do Facebook, durante a qual Dail publicou um tweet que dizia:
Mark Zuckerberg – CEO do Facebook
O tweet foi publicado um dia depois de Dail se juntar a dezenas de funcionários, incluindo outros 6 da sua equipa, que deixaram os seus locais de trabalho e partilharam no Twitter publicações contra a posição de Zuckerberg às mensagens de Trump.
De acordo com o que disse Brandon Dail no Twitter a 2 de junho:
Por outro lado, recentemente o Facebook anunciou a eliminação de pelo menos 200 contas relacionadas com grupos de ódio.
PP
Outras polémicas se seguiram, envolvendo sobretudo publicações de Trump relacionadas com as manifestações devido à morte de George Floyd.
No seguimento dessa polémica, a empresa de Zuckerberg demitiu um dos funcionários que criticou a decisão e postura da rede social relativamente às publicações do presidente dos Estados Unidos.
[h=4]
As publicações da polémica[/h]
Recentemente aconteceu uma situação controversa no Twitter que envolveu o presidente dos Estados Unidos e o próprio CEO da rede social. Jack Dorsey declarou-se responsável por ter aplicado a função de verificação de factos a determinadas publicações de Donald Trump.
Esta atitude levou a que várias pessoas apoiassem a decisão de Dorsey, mas outras nem por isso.
No caso do Facebook, Mark Zuckerberg optou por comunicar que as redes sociais não devem andar a analisar se tudo o que as pessoas dizem online é verdade. Assim como também não deve interferir no que os políticos dizem quando se trata de contexto de debate político.
[h=4]Facebook demite funcionário que criticou inação contra publicações de Trump[/h]
Mas obviamente que a posição de Zuckerberg suscitou várias reações entre os funcionários da empresa. Em resultado disso, várias foram as críticas e protestos dos trabalhadores contra a atitude do Facebook.
Mas novas publicações de Trump, desta vez relacionadas com as manifestações contra a morte de George Floyd, voltaram a gerar polémica nas redes sociais. Algumas dessas publicações foram apontadas pelo Twitter como incentivo à violência. Mas no caso do Facebook foram deixadas intactas.
Brandon Dail, engenheiro de interface em Seattle, foi um dos funcionários que criticou a decisão do CEO do Facebook em não tomar medidas concretas quanto às mensagens incendiárias de Donald Trump.
Zuckerberg defendeu a sua posição numa reunião de equipa do Facebook, durante a qual Dail publicou um tweet que dizia:
Hoje está claro que a liderança se recusa a estar connosco.
Agora, segundo avança a Reuters, Dail escreveu no Twitter que foi demitido da empresa de Zuckerberg por censurar publicamente um colega que se recusou a incluir uma declaração de apoio ao movimento Black Lives Matter nos documentos que o ex-funcionário se preparava para publicar.
Mark Zuckerberg – CEO do Facebook
O tweet foi publicado um dia depois de Dail se juntar a dezenas de funcionários, incluindo outros 6 da sua equipa, que deixaram os seus locais de trabalho e partilharam no Twitter publicações contra a posição de Zuckerberg às mensagens de Trump.
De acordo com o que disse Brandon Dail no Twitter a 2 de junho:
Intencionalmente, não fazer uma declaração já é política.
Por sua vez, o Facebook confirmou a demissão do funcionário mas recusou-se a dar informações adicionais sobre o assunto, pedidas pela Reuters. Mas também Dail não respondeu ao pedido de alguns comentários.
Por outro lado, recentemente o Facebook anunciou a eliminação de pelo menos 200 contas relacionadas com grupos de ódio.
PP