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Três casos envolvendo óvnis e abduções que tiveram repercussão internacional

billshcot

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Nov 10, 2010
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O caso Berlet

Em Sarandi, o tratorista Artur Berlet afirmou ter sido levado por um disco voador em 14 de maio de 1958. Ele só voltou 11 dias depois. Na época, o caso de abdução ficou conhecido no mundo inteiro.
O relato do tratorista foi rico em detalhes. Ele teria sido levado para o planeta Acart, a 65 milhões de quilômetros da Terra, e a viagem teria durado 38 horas. Os acartianos teriam um tipo físico semelhante aos humanos e se comunicavam com ele em alemão. O relato de Berlet foi publicado no livro "Da Utopia à Realidade, viagem real a um outro planeta".

O caso Westendorff

Na manhã de 5 de outubro de 1996, durante um voo no avião EMB 712 Tupi, o empresário e piloto Haroldo Westendorff observou um objeto de forma piramidal com extremidades arredondadas que girava em torno de si, sem emitir sons ou qualquer tipo de fumaça. O fato ocorreu sobre a Lagoa dos Patos, próximo a Pelotas, e durou cerca de 30 minutos.
O céu estava parcialmente nublado e, segundo o piloto, o objeto voador se movia lentamente na direção do Oceano Atlântico. Ele aproximou-se a uma distância de cerca de 300 metros e viu que a nave era formada por oito lados com saliências que pareciam ser janelas.
Dali mesmo, via rádio, contatou com a estação do Aeroporto de Pelotas e com o Centro de Controle de Espaço Aéreo de Curitiba. Nenhum confirmou a presença do óvni nos radares.
Westendorff, então, passou a contornar a nave enquanto ela se deslocava. Na segunda volta, relatou o empresário na época, a cúpula se abriu e um objeto com a forma de um disco saiu no sentido vertical, inclinou-se a 45 graus e voou rapidamente na direção do mar.
O disco era três vezes maior que o avião. A nave, então, soltou fachos avermelhados pela cúpula ainda aberta e voou em alta velocidade, desaparecendo no céu. O caso foi contado no episódio Mistério no Céu de Pelotas, na série Histórias Extraordinárias, da RBS TV.

O caso de Santo Ângelo

Em 25 de fevereiro de 1997, em Santo Ângelo, Vanda Polansky assistia tevê com os familiares quando ouviram o som parecendo o de um motor de uma moto. Ao sair na porta, Vanda deparou-se com bolas de luzes avermelhadas que subiram aos céus e desapareceram. A família Porazzi, vizinha de Vanda, também confirmou os mesmos sons. Os Porazzi viram um clarão forte que originou o fenômeno visualizado por Vanda. Cinco pessoas testemunharam a cena.
Duas noites depois, por volta das 22h, os mesmos sons foram novamente ouvidos pelos Porazzi. Na manhã seguinte, a lavoura de milho da família apresentava áreas amassadas. No mesmo dia, o então gerente de uma empresa da região encontrou uma área de 300 metros de uma plantação de pasto amassada em forma circular.
Em março daquele ano, ufólogos estiveram nos locais e constataram que o milharal apresentava galhos quebrados, plantas retorcidas, capim amassados e pegadas com três dedos e um risco na parte de trás. Foram encontrados besouros e borboletas mortos no local. A história ganhou os jornais, as rádios e a televisão.
 
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