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Chuva de ovnis tic tac

billshcot

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Data 26 de Outubro, 2019


Luiz Elisondo entrevistou Kevin Day que era o chefe dos radaristas do cruzador USS Princeton que fazia parte do grupo de ataque e escolta do porta-aviões NIMITZ e estava a 100 milhas de San Diego, Viram no radar centenas de objetos retangulares que viajavam a 8500 metros e altitude com a velocidade entre 150 e 185 km/hora. Para o Kevin essa velocidade iria impor num objeto normal, perca de sustentação.

Eram tantos os objetos, que parecia estar a nevar. Muitas das vezes iam em formação noutras dispersavam.
Quando o Kevin Day selecionou um objeto do ecrã do radar para o examinar esse objeto, de imediato esse objeto caiu da altitude onde estava a 8500 m e ficou a pairar ao mesmo nível que o mar, essa queda durou 0,78 segundos, portanto essa caixa retangular atingiu a velocidade de 39.000 km/hora.
Antes do incidente, no início de novembro de 2004, o cruzador USS Princeton havia relatado que uma luz desconhecida o tinha perseguido, por 2 semanas.
Os objetos apareceram repentinamente a 80.000 pés, e depois foram direção ao mar, eventualmente parando a 20.000 pés e pairando. Em seguida, ele saiu fora do alcance do radar, provavelmente indo em direção ao céu.

As grandes aglomerações de objetos foram desde o dia 10 de novembro 2004 e no dia a 14 novembro 2004 parecia que choviam ovnis retangulares.
Sempre que os ovnis apareciam nos ecrãs dos aviões, logo de imediato caiam para o mar, depois esperavam que o avião passasse e voltavam para os 8500 metros, continuando a deslocar-se entre 150 e 185 km/hora. Parecia que os mesmos possuíam algum tipo de invisibilidade para o radar e para o olho humano, porque não eram vistos em certas ocasiões. Era como os ovnis quisessem ser deixados em paz.

um oficial de operações abordo do Princeton contatou dois jatos da marinha americana do USS Nimitz. O primeiro jato estava sendo pilotado pelo comandante David Favor, oficial comandante do esquadrão de ataque 41, auxiliado pelo seu oficial do sistema de armamentos no banco traseiro, e o segundo pilotado por um jovem tenente recruta.
Kevin Day coordenador dos radaristas do USS Princeton pediu que para que os dois F18, que tinham deslocado do Nimitz, fossem guiadas até ao OVNI Tic Tac. Embora as condições meteorológicas para esse dia fossem ótimas, com o céu azul, sem nuvens e com o mar calmo, quando os caças dos EUA chegaram ao local, os dois caças não viram nada no ar nem no seu radar.

Ao olhar para o mar, no entanto, eles perceberam uma área de água oval agitada com espuma e ondas espumosas de aproximadamente do tamanho de um Boeing. Alguns segundos depois, eles notaram um objeto muito incomum pairando com movimentos erráticos 50 metros acima da água. Ambos os pilotos descreveram depois o objeto como sendo sólido, branco, de 10 a 14 metros de comprimento, sem pára-brisa, sem asas, nem empenagem, e sem nenhum motor visível.

O comandante do F18, Fravor começou a fazer uma descida para abordar o objeto, mas ele alegou que o OVNI evitava qualquer tipo de aproximação fazendo manobras “impossíveis”, que inutilizava qualquer tentativa de aproximação. Como Fravor se aproximou um pouco, ele relatou que o objeto começou a ascender ao longo de um caminho curvo, mantendo distância do caça de Fravor, fazendo uma trajetória em círculos opostos. Fravor ainda tentou aproximar-se, mas neste o OVNI Tic Tac, foi-se embora com uma aceleração incrível, em menos de 2 segundos sumindo da vista dos pilotos, deixando-os assustados.
 
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